Thithi et moi, amis à jamais! Capítulo 17

Um conto erótico de Antoine G
Categoria: Homossexual
Contém 2773 palavras
Data: 03/02/2015 18:57:13

Boaaaaaaaaa tardeeee!!!

Gente, tô correndo... tô cheio de trabalho, e olha que o ano só começou. Vou fazer um comentário geral, ok?

Bom, eu não estava enrolando vocês, RUM! (Talvez um pouquinho, mas bem pouquinho 😂😂😂) Se eu contasse de cara a minha doença, vocês talvez não entenderiam e achariam estranho. Mas, nesse capítulo tudo se revela.

Beijoooooooooooooooooos em todos.

Ah, desculpem-me por não comentar de um por um, mas eu realmente estou mega atarefado.

Beijooo, beijooo

Boa leitura!

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Eu estava ali de frente para o médico, mas eu não ouvia nada. Eu não conseguia compreender os sons que saiam da boca dele. Eu só via a Jujuba chorar, o Thi não se movia, não tinha expressão alguma, ele estava tão em choque quanto eu.

- Vocês compreenderam o que é preciso ser feito? – O médico nos perguntou.

Eu não sabia do que ele estava falando, eu saí correndo da sala dele, eu sabia que era grave, senão a Jujuba não estaria chorando. Eu não queria ouvir, não agora. Eu saí correndo pela porta da frente do hospital, minha sorte é que sempre haviam taxis parados ali, eu entrei em um e mandei ele me deixar na Fortaleza de São José, eu queria ver o Rio Amazonas, ele sempre me acalmava. Precisava sentir o vento forte no rosto. Precisava limpar a alma. Eu sentia que os próximos meses não seriam nada fácil.

Eu fiquei bastante tempo sentado debaixo de uma arvore, não queria falar com ninguém, não queria pensar em nada. Eu não me sentia bem, de repente eu senti algo molhado na minha boca, não eram lágrimas, tinha um gosto forte, era sangue. Eu me desesperei, como eu estava sangrando? No mesmo momento meu celular começa a tocar, era o Thi. Chamou várias e várias vezes. A frente da minha camisa já estava suja de sangue que saia do meu nariz. Eu estava com medo, confuso, sem coragem de olhar para o futuro. Eu sabia que eu precisava sair dali, procurar ajuda, mas eu não tinha forças para isso. Eu senti um enjoo e uma tontura muito forte e caí.

- Acorda pelo amor de Deus! Acorda! Amor, acorda! Por favor, não me deixa! Por favor! – Eu ouvia muito longe, eu tentei abrir meus olhos, mas não consegui.

Eu senti mãos firmes me levantarem, me levaram para o carro e deram a partida, o carro voava na rua. Por um momento, eu sentia tudo, ouvia tudo, um pouquinho melhor agora, eu sabia tudo o que estava acontecendo ao meu redor, mas eu não abria os olhos, depois eu apaguei novamente e já fui acordar no hospital.

- Oi! – Minha voz saiu bem baixinha.

- Amor!

- Amigo!

Jujuba e Thi pularam do sofá e ficaram de pé ao meu lado, cada um deles segurou uma das minhas mãos.

- Que susto, heim, menino? – A Jujuba falava tentando sorrir.

- Desculpa, não era a minha intenção.

- O que tu estas sentindo, amor? – Eu olhei para o Thi e ele estava com cara de choro.

- Nada, não estou sentindo nada. – Tentei sorrir - Como eu vim parar aqui?

- A gente te achou desacordado lá na Fortaleza. Eu sabia que tu ias para lá. – Falou a Jujuba.

Do nada as vozes deles vieram na minha cabeça, as cenas foram se reconstruindo. Eu comecei a lembrar de tudo, menos de como cheguei no hospital.

- Nunca mais faz isso! – O Thi falava tentando segurar o choro.

- Desculpa, eu... eu... eu só precisa respirar um pouco.

Ele me deu um selinho.

- Je t’aime à jamais.

- Je t’aime plus.

Ficamos em silêncio por um tempinho.

- O que é que eu tenho?

- Tu não ouviste o que o médico falou? – Me perguntou a Jujuba

- Pra falar a verdade, não! Eu só te vi chorar e o Thi ficar branco feito papel, eu sei que é algo grave, naquele momento eu não queria saber de nada, por isso saí correndo.

- Amigo, eu vou precisar que tu sejas forte, o mais forte que tu conseguires, tudo bem?

- Tudo! – Falei em um suspiro

- Amigo, o doutor Bruno disse que foi difícil descobrir o que tu tinhas, até por que os primeiros exames não foram muito adequados, ele só teve certeza das suspeitas dele quando o Thi te trouxe aqui à força. Aqueles exames que tu fizeste naquele dia foram mais precisos, e ele pôde chegar a uma conclusão.

- E o que é?

- Tu – ela começou a chorar – tu...

- Eu?

- Tu tens leucemia. – Ela falou rápido, tão rápido que parecia que eu tinha recebido um tapa na cara.

- Como assim, Ju? Isso não é verdade não, né? – Eu falei começando a chorar.

- Ai, amigo, infelizmente é verdade.

Eu olhei para o Thi ele estava chorando, ele não conseguia falar nada, ele só segurava a minha mão com força, ele segurava tão forte como se quisesse passar toda a força dele para mim.

Eu comecei a chorar também, eu não queria, mas não controlava as lágrimas que brotavam com vida própria dos meus olhos. Esse com certeza foi um dos momentos mais difíceis da minha vida.

- A-a-a-amo-mo-mor – Thi falava soluçando – nós va-vamos vencer e-e-essa jun-juntos. – Ele respirou fundo – Eu estarei sempre contigo.

Eu nada disse, eu só chorei mais ainda, tudo o que eu mais queria era ele do meu lado. Ele realmente tinha o poder de me passar a força dele, com ele eu me sentia mais... seguro.

- Eu também vou estar sempre aqui, amigo.

Eu olhei para a Jujuba, eu já estava vendo tudo embaçado, eu chorava muito, então, eu apaguei mais uma vez. Quando eu acordei, o doutor Bruno estava no meu quarto.

- Oi, rapaz! Tudo bem? Como está se sentindo?

- Estranho.

- É normal se sentir assim, mas olhe, eu não quero que você se desanime, ok? Eu preciso conversar com você, mas vou deixar você melhorar um pouquinho, depois eu volto aqui, tudo bem?

- Sim!

Nem o Thi e nem a Jujuba estavam no meu quarto, eu achei estranho. Eu fiquei sozinho até o doutor bonitão voltar. Eu não fazia nada, na minha cabeça nada se processava, eu sempre pensei como era difícil ficar sem pensar em nada, mas naquele momento eu fiquei com a minha mente limpa, se tocasse um mantra budista eu meditava fácin, fácin.

- Oi, Antoine!

- Oi, doutor!

- Melhor?

- Sim!

- Acredito que você deva estar curioso para saber o que vai acontecer a partir de agora.

- Para falar a verdade, eu não estou não. (Gente, como eu disse eu não estava processando muito bem, minha cabeça estava vazia, por mim saber ou não, não importava)

- Não?

- Quando eu vou poder ir para casa?

- Antoine, seus amigos me contaram que você não prestou atenção em nada do que eu falei no meu consultório. Você tem uma doença grave e que se for curada a tempo, os índices de cura são bem grandes.

- Eu corro risco de vida? – Perguntei assustado.

- Se você não se cuidar, sim! Sua leucemia é o que nós chamamos de “leucemia aguda”, isso explica as náuseas e vômitos, o cansaço fora do normal, as dores no corpo e os desmaios. Você precisa fazer o tratamento o quanto antes.

- E como é esse tratamento – Eu perguntava chorando.

- Bom, primeiro, nós vamos tentar a quimioterapia.

Eu me assustei, é claro que eu ia passar por quimioterapia, era um tipo de câncer, mas eu nunca esperei ouvir isso na minha vida.

- Caso não dê certo, nós vamos partir para o transplante de medula óssea. Mas nesse segundo procedimento nós esbarramos em um problema, nós teremos que te cadastrar no banco de transplantes, e isso pode demorar até nós encontrarmos alguém compatível com você.

- E se o transplante não der certo, eu posso morrer?

- Olha, esse é um risco que todo paciente corre, mas ele é bem pequeno. A maioria dos pacientes consegue se recuperar.

- E eu começaria a fazer quimioterapia quando?

- O quanto antes, eu já estou marcando a primeira sessão para a próxima semana.

Eu fiquei morrendo de medo, eu sabia o que isso poderia me causar. Perda de cabelo, de peso, de vontade de viver. Sofrimento em cima de sofrimento. Eu não sabia se estava preparado para aquilo tudo. Preparado? Desde quando nós estamos preparados para contrair um câncer?

O médico ainda ficou me falando várias coisas, no fim ele me disse que me liberaria para ir para casa descansar, já não havia muito o que se fazer naquele momento. Eu teria que esperar a sessão de quimioterapia. Ele me passou alguns remédios (Gente, na verdade eu nem lembro quais eram e para que serviam, eu só tomava por que me davam).

Quando o médico saiu minha tia entrou feito uma louca no meu quarto.

- Amor da titia, como você está? – Ela falou me dando beijinhos.

- Mais ou menos, tia.

- Você vai ficar bem, tenho certeza disso.

- E minha mãe, tia?

- O Thi já falou com ela, ela já está a caminho. Ela disse que pegaria o primeiro transporte para cá.

- Mas o que foi que ele falou para ela? Ela não pode se preocupar muito, tenho medo da pressão dela subir. (Minha mãe sofre de pressão alta, gente, e vocês sabem como isso é traiçoeiro. Uma hora estamos bem e nos preocupamos ou nos irritamos demais e puff, caímos durinho no chão.)

- Calma, ele não falou muita coisa, ele só disse que tu estavas no hospital, mas que estava tudo bem. Ele falou que ela precisava assinar um papel aqui para que tu possas ser liberado.

- Até que ele mente bem. – Tentei sorrir.

- Meu amor, nós estaremos do teu lado, para o que precisar, tá ouvindo?

- Tô sim, tia. Obrigado!

- Não tem nada que agradecer, Thi e você são meus filhotes, faria qualquer coisa por vocês.

- Amor, como tu estás? – Ele entrou com tudo no quarto e se assustou com a mãe dele ali.

- Amor? Como assim Thiago?

- Mã-mã-mãe?

- Não, Santa Terezinha! Claro que sou eu, moleque! Que história é essa, meu filho? – Ela perguntou para mim.

Eu olhei desesperado para o Thi. Ele somente sorriu.

- Mãe – ele falou se recuperando do susto - posso falar com a senhora lá fora?

- Tudo bem! Eu já volto, meu amor!

- Tá bem, tia!

Eu queria saber se ele ia contar tudo para ela, será que ela ia continuar me tratando daquele jeito? Será que ela ia continuar me considerando um filho? Será que ela ia nos julgar? Essas perguntas ficaram martelando na minha cabeça por um bom tempo.

- Amigo? – A Jujuba botou a cabeça para dentro do quarto.

- Oi!

- Ah, eu pensava que tu estavas dormindo.

- Não, eu já acordei.

- Aquela é a mãe do Thi?

- É sim! Eles estão brigando feio lá fora?

- Não, eles estão só conversando.

- Ai, que bom! Eu pensava que ele ia contar tudo pra ela!

- Como assim contar tudo?

- É que a minha tia estava aqui no meu quarto e ele entrou me chamando de “amor”. É lógico que ela me perguntou que história era essa.

- Mentira que ele fez isso?

- O pior é que fez!

- Calma, vai dar tudo certo.

- Assim espero, Ju!

- O doutor bonitão já veio aqui?

- Já!

- E o que ele falou?

- Que eu vou ter que fazer quimioterapia, caso não dê certo, eu vou ter que fazer transplante de medula óssea. – Eu falei com um nó formando na garganta e a vontade de chorar voltando.

- Vai dar tudo certo! Tenho fé que vai dar tudo certo!

- Eu já não tenho tanta!

Quando eu fechei minha boca, Tia Joana entra no quarto.

- Quando vocês iam me contar isso? – Ela falou ficando ao lado da minha cama

- Isso? – Falei com meu coração acelerado.

- Do namoro de vocês?

- Ele contou tudo? – Falei cobrindo o rosto.

Nesse momento fiquei com vergonha, não é fácil a gente ser arrancado a força do armário para uma das pessoas mais importantes da nossa vida.

- Meu amor, não precisa ter vergonha – Ela falou tirando as mãos do meu rosto.

- Ai, tia, o que a senhora deve estar pensando de mim... – Falei chorando

- Eu não estou pensando nada do que eu já não tenha pensado mil vezes.

- Como assim? – Falei assustado

- Meu amor, todo mundo sabia que a amizade de vocês não era muito normal, até os 15 anos de vocês eu suspeitava que vocês tinham alguma coisa, mas depois vocês começaram a aparecer com as pirigeutes de vocês e eu acabei esquecendo essa ideia. Mas de uns tempos pra cá eu tenho observado vocês, eu percebo a forma como vocês se olham, a forma como vocês falam um com o outro, a forma como se tocam, vocês poderiam enganar qualquer pessoa com aquela, me desculpa, com aquela encenaçãozinha vagabunda de vocês, mas para a titia aqui, NÃO! Eu sempre soube na verdade que um dia isso ia acontecer, sempre me preparei psicologicamente para ter um filho viadinho. – Ela falou rindo

Nossa, por mais que eu estivesse na cama de um hospital, minha tia continuava sendo doida. E confesso que ela me surpreendeu, e muito.

- Mas como, tia? Como suspeitava? Por que nunca falou nada?

- Meu amor, eu nunca falei nada para não atiçar ainda mais. Eu aceito numa boa, mas não foi fácil para eu chegar nessa conclusão. Uma vez eu vi meu filho beijar um menino dentro do carro, eu fiquei com muita raiva, com medo. Quando a gente descobre uma coisa dessas a gente não sabe ao certo o que a gente sente, sabe? Não é fácil para uma mãe aceitar isso, mas eu amo meu filho acima de tudo, e eu o aceitaria do jeito que ele é. Se ele fosse um traveco de beira de estrada eu ainda o aceitaria por que eu o amo acima de qualquer coisa.

- Ai, tia, mas se ele fosse um travecão eu não aceitava ele, não! – Falei tentando esboçar um sorriso, só ela para fazer eu rir.

- Tá, acho que eu exagerei um pouco. – Ela começou a rir – Bom, mas tu achas que eu propus que ele se mudasse por que? Eu sabia que uma hora ou outra vocês abririam o jogo comigo. Isso foi só um empurrãozinho, mas acredito que não deu nem tempo de vocês aproveitarem, não é?

- Não, tia, não deu! Sabe, para falar a verdade nós estamos juntos somente há algumas semanas, mas como a senhora disse a gente sempre se amou. Ele lhe contou toda a história, né?

- Contou, sim! Pode deixar, eu bati nele na parte que ele me falou que te dispensou.

- URUW, isso aí, tia!

- Mas, meu amor, eu me preocupo como vai ficar essa história a partir de agora. Eu me preocupo com o pai dele, com os teus pais. A titia aqui sempre soube, mas os outros nem sonham com isso.

- Eu sei, tia! Confesso que eu ainda não estou pronto para falar pra eles. A senhora... a senhora guardaria segredo?

- Meu amor, eu estou há 19 anos guardando esse segredo, um ano a mais um a menos, não vai fazer diferença.

- A senhora é!

- Não, meu amor, eu só quero a felicidade dos meus filhotes, só isso! Mas, meu filho, eu me preocupo como vocês vão ficar naquela casa, quando a Ange chegar ela vai te arrastar para a casa dela.

- Eu não vou, eu tenho minha casa e é lá que eu vou ficar. Eu não quero sair de casa, não adianta.

- Eu imaginava isso, mas tu sabes que vai ser difícil dobrar a tua mãe.

- Eu sei, mas com ela eu me ajeito.

- Eu acho que esse quarto está movimentado demais, eu já permiti a presença de vocês por muito tempo aqui, infelizmente o Antoine só vai receber alta amanhã, e aqui só pode ficar uma pessoa. Decidam quem vai ficar, decidam rápido, pois o horário de visitas já acabou há 30min. – Disse o doutor Bruno.

- Eu fico! – Disse minha tia.

- Acho melhor a senhora nem contar com isso – Disse a Jujuba que estava sentada no sofá.

- Quem é essa? – Minha tia me perguntou.

- É a melhor amiga do mundo, tia. Ela é tanto minha amiga quanto do Thi, ela estuda lá na universidade. Jujuba, essa é minha tia Joana. Tia, essa é minha amiga/irmã Juliana.

- Ah, prazer minha, querida!

- O prazer é todo meu!

- Mas por que você disse aquilo?

- Por que o Thi não vai deixar a senhora ficar aqui, eu já tentei e não consegui.

- Ele que se atreva. – Minha tia disse rindo.

No final, ela perdeu. O Thithi encheu tanto o saco que ela acabou indo embora. Ela ainda disse que era pra gente ter juízo, pois estávamos em um hospital. Eu só ri do que ela disse, eu sabia que ela estava fazendo de tudo para se manter forte, assim como todos nós, mas ela levou dois baques fortes em um só dia.

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Comentários

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Oi, comecei a ler essa história ontem é fiquei assustado... Vc está bem até hj?

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Minha mãe sofre com essa maldita pressão alta. Sei como é horrível. Mas ainda bem que voce hoje esta saudável (espero eu) Não comento em todos os contos pois não tenho tempo. Mas todos sabem que ambos são nota 10!

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Cara é cada figura no seu conto!

Falando sério, fico feliz por você está bem faço questão de avaliar o seu conto pela forma linda quê você se expressa e o amor permanece e é eterno. :)

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Gente eu estava falando disso hoje quando fui doar sangue, queria saber + infomações com o pessoal do emoba.A gente sabe que isso pode acontecer + nunca esperamos que aconteça conosco. É aí que percebemos quem realmente está ao nosso lado.Assim percebemos o quanto somos importantes pra queles que nos amam.Momentos difíceis são necessários pra nos tornar + fortes ii darmos valor a nossa tão preciosa Vida!

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Nossa q tenso! Nao deve ser nada fácil enfrentar esse tipo de doença ainda bem q termina td bem! Abraços

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Muito bom o conto. Mesmo sabendo que no final, tudo vai dar certo, ainda chorei na hora. ; (

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Excelente! Imagino o que passou. Até amanhã. Bjos.

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