Quando nós chegamos na delegacia e Bruno e eu tivemos que dar nossos depoimentos. Maman chamou um amigo de Papa que é advogado para nos acompanhar. Nós denunciamos tio Paulo de homicídio doloso, invasão de propriedade privada, pré-conceito e injuria e difamação, fora os policias que o denunciaram por desacato a autoridade. Ou seja, ele iria ficar bastante tempo preso. Acabou com a vida dele só por não aceitar que o filho dele é gay. O delegado nos disse que o advogado do meu tio não conseguiu um habeas corpus, pois ele foi pego na cena do crime e com a arma na mão.
Quando eu saí da delegacia eu estava me sentindo meio estranho. Tá certo que ele tentou me matar, mas caramba, é difícil a gente ver a vida de uma pessoa ser destruída, ainda mais uma pessoa que a gente goste. Maman deixou eu ir para a minha casa, ela disse que como o Bruno estava comigo, eu não entraria em nenhuma confusão. Como se EU entrasse em alguma confusão!
- Posso passar o restante do dia lá contigo? Não queria te deixar sozinho. – Bruno perguntou assim que entramos no carro dele.
- Claro que sim! Até por que Maman já te intimou a ficar comigo.
- Eu adoro tua mãe, sabia? Apesar dela, às vezes, esquecer que eu não falo francês e sair falando tudo em francês comigo.
- Não é que ela esqueça, é que quando ela fala, ela vai misturando as línguas. – Eu disse sorrindo.
- Eu definitivamente preciso aprender francês.
- Eu posso te ensinar?
- Sério?
- Claro!
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Os meses passaram bem rápido, quando eu vi já era março. Eu já estava completamente de volta para a minha rotina. Bruno e eu nos víamos todos os dias. Às vezes saiamos só para tomar um sorvete, só pra gente se ver mesmo. O Thiago, eu só via na universidade. Nós não nos falávamos mais. Todo mundo, mas todo mundo mesmo, achou aquilo muito estranho. Ele também se afastou dos nossos amigos. Ninguém, exceto a Jujuba, aceitou o que ele fez comigo. Não que a Jujuba tenha aceitado, mas ela foi a única que ainda puxava conversa com ele. Dudu, Carlinhos, Pam, Aline e Ana descobriram tudo na noite de réveillon.
Eles me falaram que o Pedro e o Thiago brigaram feio depois que eles descobriram que eu tinha ido embora. Eles me falaram que o Thiago falava gritando para o Pedro que ele me amava e que era comigo que ele ficaria. Todos os meus amigos se assustaram com aquela cena, então a Jujuba teve que abrir o bico. A Jujuba ainda continuava de muito “teretêtê” com o Carlinhos, mas se eles estavam se pegando ninguém sabia.
Voltei para a minha rotina de pesquisador. Eu, no primeiro semestre de 2010, dava aula em duas escolas, pois eu aplicava duas pesquisas diferentes (Já perceberam que a minha vida sempre foi muito louca, né? Tanto no trabalho quanto em outros campos). Minha vida agora se resumia a trabalho e estudo. Penúltimo semestre de faculdade é foda. O TCC não deixa a gente dormir de jeito nenhum, mas no meu caso até que ele foi bem tranquilo, pois as pesquisas seriam meu TCC. Só que aí a pesquisa fodia a minha vida (kkk).
No dia 10 de março eu tive uma baita surpresa quando eu cheguei na universidade. Quando eu entrei na sala todos estavam me olhando, eu só não entendia o porquê. Quando eu virei para a porta eu peguei um baita susto.
- Antoine, - Thiago me chamou – Eu preciso conversar contigo, me ouve por favor.
- Eu não tenho mais nada para ouvir, Thiago.
- Eu trouxe isso pra ti. – Ele me mostrou um buquê de flores.
- Thiago, tu só podes ser surdo ou doido. Qual foi a parte de “eu não quero falar contigo” tu ainda não entendeste.
- Dá uma chance pra ele, Antoine. – Disse a Pam.
- Não! Não há nada para nós conversarmos.
- Antoine, eu te amo! Por favor, me escuta!
- Não, Thiago! Eu não vou escutar, eu não quero escutar! – Eu disse saindo da sala.
Ele não veio atrás de mim. Que ótimo! Agora toda minha sala já sabia que eu era gay e que eu tive um caso com meu melhor amigo, em breve toda a universidade saberia.
- E aí? O que tu falaste para o Thi? – A Jujuba disse quando eu passei pela sala dela.
- O QUE? Tu sabias dessa palhaçada e não me falou nada?
- Tu não gostaste?
- Claro que não, Juliana! Tu estás pensando o que? Que eu sou uma vagabunda de rua que vai ficar com o Thiago mesmo sabendo que ele é um escroto?
- Amigo, desculpa, eu pensei que tu ias gostar. Eu só queria ajudar vocês!
- Mas eu não gostei! Não existe mais vocês, Jujuba! Isso acabou no dia 1 de janeiro.
- Amigo, me desculpa, eu só queria ajudar.
- Se tu queres ajudar, me mantem fora dessas palhaças. Para de insistir em colocar o Thiago na minha vida. – Eu falei indo em direção a saída do bloco de Letras.
- Não, Antoine, não sai assim com raiva de mim. – Ela disse segurando meu braço.
- Eu não estou com raiva de ti, Jujuba.
- Tá sim, eu te conheço.
- Se tu conhecesses tu não terias feito parte dessa idiotice.
- Tá eu errei, beleza? Eu não vou mais fazer isso. – Ela me disse fazendo biquinho.
- Eu não tô com raiva de ti, Jujuba, de verdade. Eu só tenho que ir trabalhar.
- Antoine, tu não trabalhas agora.
- Eu sei, mas para aquela sala eu não vou voltar agora. Agora, graças a tua brilhante ideia todos sabem que o Thiago e eu tivemos algo além da amizade.
- Ai, eu não tinha pensado nisso.
- Isso que dá ficar ajudando um louco a fazer cagadas.
- Tu vais pra onde?
- Pra minha sala de pesquisa.
- Eu passo lá depois para nós almoçarmos juntos.
- Ok!
Eu fui para a minha sala e enquanto eu andava eu ia mandando mensagens para o Bruno.
“Oiii, bom dia!! Tu estás ocupado aí no hospital?”
“Bom dia! Não, pode falar!”
“Tu não sabes o que aconteceu comigo agorinha”
“O que foi? Não me diz que mais um maluco tentou te matar? Kk”
“Não, palhaço! Foi bem pior que isso!”
“O que pode ser pior do que ter um maluco querendo te matar?”
“Ter um ex-namorado ridículo fazendo uma declaração de amor na frente de toda a tua sala, serve?”
“Mentira que ele fez isso?”
“Verdade!”
“E o que tu fizeste?”
“Deixei ele com cara de tacho na frente de todo mundo”
“Como assim?”
“Eu saí da sala e deixei ele lá com um buquê de flores na mão. Kkk”
“Tu fizeste isso mesmo?”
“Fiz!”
“Isso aí! To orgulhoso! Hahaha”
“Eu disse que eu não queria aquele doido na minha vida, não disse?”
“Eu não estava acreditando muito, mas agora...”
“O quê? Tu não acreditas em mim? Que decepção!”
“Bobo! Eu acredito, sim!”
“Acho bom!”
“Ei, tenho um convite a te fazer”
“Que convite?”
“Quer ir ao cinema hoje?”
“Não sei Bruno, tenho muita coisa pra fazer”
“Ah, por favor!”
“Eu tenho que finalizar um artigo, Bruno! Isso dá maior trabalho”
“Eu sei, mas é só um cineminha, eu te deixo cedo em casa. Poxa, tu vais te negar sair comigo?”
“Quanto drama! Tá, eu vou!”
“Uruuuu!! Isso aí! Eu te pego aí na universidade ou na tua casa?”
“Depende, que horas nós vamos?”
“Pode ser na seção das 20h?”
“Muito tarde!”
“Deixar de ser chato, Antoine!”
“Tá! Tá! Me pega em casa, então!”
“Tá bom! Beijo, chegou um paciente aqui!”
“Beijo! Bom trabalho!”
“Pra ti também! Até mais tarde!”
Quando eu terminei de falar com ele eu já estava na minha sala. Eu liguei meu computador, arregacei as mangas e mergulhei no trabalho. Como eu fiquei muito tempo ausente, eu tinha um mar de coisas para fazer. Eu estava tão concentrado que eu nem vi a hora passar.
- Caramba, eu tô te ligando há um tempão! – Disse a Jujuba sentando do meu lado.
- Credo! Que susto! – Quase caí da cadeira do susto que eu levei.
- O que foi, menino? – Ela disse rindo de mim
- Tu chegas assim sem fazer barulho, tu queres o que? Me matar?
- Sem fazer barulho? Eu bati na porta e arrastei a cadeira, tu estavas em que mundo?
- Ah, é que eu tô terminando de escrever esse texto aqui.
- Não sei como tu tens paciência para ficar aqui sentado escrevendo.
- Ei, nós seremos professores de Língua Portuguesa e Língua Estrangeira, não sei se tu já percebeste, mas escrever é com a gente.
- Eu sei, mas eu não aguento ficar assim que nem tu e o Thi ficam.
- Mas já vem com esse cara de novo?
- Ai, desculpa, mas ele também é meu amigo.
- E eu não tenho nada contra isso, só quero que pare de ficar falando dele 24h.
- Credo! Ta bom! Vamos almoçar?
- Ah, eu tô sem fome, Ju.
- Ah, nem vem com esse papo furado, vem almoçar comigo e pronto.
Ela saiu me arrastando para o restaurante. Quando a gente chegou lá tinha uma fila gigantesca.
- Nem a pau eu vou ficar nessa fila.
- Deixa de frescura, Antoine! Tá todo mundo esperando a gente ali.
Meus amigos estavam na fila, eles estavam bem perto de onde a gente pegava comida. Então, Jujuba e eu fomos de mansinho e furamos a fila. (Coisa feia, né? Mas quem nunca fez isso não sabe o que é correr risco de vida! Kkkkk)
- Vocês demoraram muito! – Disse o Dudu.
- A belezura aqui não queria vir almoçar.
- E ainda não quero!
- Mas vai comer ou já esqueceu que há alguns meses tu estavas com leucemia. – Disse o Carlinhos.
- Ai, nem lembra disso!
- Então, eu acho bom tu começares a te cuidar, se não tu vais voltar para o hospital.
- Credo, Carlinhos, tu falaste agora que nem o Bruno.
Ele fechou a cara e parou de falar comigo. Cada doido! Eu pensei.
- Como tu estás, Antoine? – Me perguntou o Dudu.
- Tô bem! Já me recuperei.
- Não tô falando da doença, lesado! Eu tô falando do que o Thi fez hoje de manhã.
- Ata! Eu tô bem, era para eu estar mal?
- Claro que não! A gente só pensou que talvez tu tivesses ficado um pouco mexido.
- Só se for mexido de raiva! Achei aquilo tudo uma idiotice, com um buquê de flores? Sério? Era assim que ele queria me pedir desculpas? Que coisa mais clichê!
- Ei, o que tu fizeste com o meu amigo? – Ele disse colocado o dedo na minha testa.
- Para de graça, Dudu! Eu ainda sou eu!
- Mas não é mesmo! Em outros tempos tu estarias todo derretido com o que o Thiago fez.
- Não ficaria nada!
- Ah, ficaria sim! – Disse a Jujuba.
- E tu “xiuuuu”, eu ainda não te perdoei pelo o que tu fizeste!
- Ai, amigo, tu falaste que tu não estavas com raiva.
- Eu estou repensando isso. – Eu falei sorrindo da cara que ela tinha feito.
- O que foi que ela fez, Antoine? – Me perguntou a Aline.
- Essa bonitinha aí ajudou o vacilão lá a fazer toda aquela palhaçada.
- Mentira que tu fizeste isso, Jujuba? – Foi a vez da Ana se manifestar. – Mas que vacilo, heim?
- O que é? Vocês vão me crucificar só por que eu tentei reconciliar meus amigos?
- Ei, eu já não falei que EU não quero me reconciliar?
- Já! – Ela disse emburrada.
- Então, se da próxima vez que tu aprontares uma dessa, eu paro de procurar um namorado pra ti.
- Que crueldade!
Nós nos apossamos de uma mesa do restaurante e comemos. Em um determinado momento, o Dudu me cutucou.
- Olha ali. – Ele disse apontando para o Thi.
Ele estava sentando sozinho comendo todo encolhidinho. Confesso que aquilo me deu um aperto no coração, mas eu não tinha culpa, ele só estava colhendo o que ele plantou. Que ele aprenda a lição.
- Quem manda fazer as coisas sem pensar! Bem feito!
- Credo, Antoine! – Disse a Jujuba.
- Credo nada, eu queria ver se tivesse sido tu que tivesse encontrado teu namorado quase transando com uma vadia qualquer.
- Eu capava ele!
- Então, pensa duas vezes antes de me recriminar.
- Poxa, mas é o Thi!
- É? Mas foi esse mesmo Thi que me traiu!
Ela não falou mais nada. Eu de vez em quando olhava para ele. Ele estava diferente, estava mais magro, estava perdendo o corpo bonito que ele sempre teve. Estava bagunçado, não se arrumava mais. Ele agora vinha todo descabelado, parecia que a vida tinha deixado o corpo dele. Enquanto eu olhava eu senti meu coração sendo cortado com estilete em vários pedacinhos. Eu não queria admitir para mim mesmo que eu ainda gostava dele. Quando ele virou a cabeça para o lado, eu rapidamente virei a minha para outro lado.
**************
A tarde eu fiquei concentradíssimo no trabalho. Só fui perceber que já estava na hora de ir embora, por que meu professor me despachou da sala. Sai da universidade e fui para minha casa de ônibus. Cheguei em casa moído, estava morto de cansaço, mas eu sabia que o Bruno não deixaria eu ficar em casa.
Eu tomei um banho, me arrumei e mandei uma mensagem para o Bruno avisando que eu já estava pronto. Ele me mandou outra mensagem avisando que ele já estava chegando. Eu passei perfume e fui para a frente de casa, eu esperei o Bruno por uns 10 minutinhos. Eu entrei no carro e nós fomos para o cinema.
- Tá cheiroso... – Ele disse assim que eu entrei no carro.
- Obrigado! – Eu disse sorrindo
- Isso tudo aí é pra mim?
- Ué, e pra quem mais seria?
Ele somente sorriu. Chegamos no shopping e fomos direto para o cinema, eu estava morto de fome e queria primeiro comer, mas o Bruno não deixou e saiu me arrastando, literalmente, para o cinema. Já eram 19h30min e como nós iriamos pegar a seção das 20h, ele estava com medo de não ter mais ingresso. E foi exatamente isso que aconteceu, nós tivemos que comprar ingressos para outro filme na seção das 22h.
- Pelo menos eu vou poder comer. – Eu disse depois de comprarmos os ingressos.
- Mas nós vamos chegar tarde em casa.
- Eu sabia que isso iria acontecer e eu já finalizei meu artigo. E amanhã eu não tenho aula.
- E pra que aquele drama todo?
- É por que eu não sabia que não haveria aula.
- Como não? Tu estavas na universidade...
- Mas eu não assisti aula, eu não queria ficar olhando para a cara do Thiago depois do que ele fez.
- Hum... Quer dizer que a noite é nossa?
- Exatamente! Mas amanhã tu não trabalhas?
- Não! Amanhã eu estou de folga também.
- Sério?
- Unrum.
- Então, saindo daqui a gente poderia ir para um barzinho.
- Pode ser! Mas pra quem não queria sair, né?
- Eu não disse que eu não queria sair, eu disse que eu estava lotado de coisas para fazer.
- Sei... O que tu vais querer? – Ele me perguntou quando paramos na frente do Bob’s.
Nós fizemos nosso pedido e fomos esperar ficar pronto. Quando a gente viu o número do nosso pedido, eu me levantei e fui pegar. Nós comemos e ficamos conversando por bastante tempo. Era incrível como eu me sentia bem perto do Bruno. Nós nos levantamos da mesa onde estávamos comendo e ficamos andando pelo shopping que nem dois adolescentes. Quando deu 21h40min nós fomos para o cinema. Nós tínhamos escolhido o filme “O livro de Eli” (Desse eu lembrei... êêêêêê).
Nós compramos uma “pipocona” e entramos na sala. Não tinha muita gente, a gente sentou nas fileiras lá de trás, pois eu não suporto sentar lá na frente. No meio do filme o Bruno falou no meu ouvido:
- Chega mais pra cá.
Eu me aproximei dele e me aconcheguei.
- Antoine?
- Oi?
- Eu preciso te falar uma coisa...
AGRADECIMENTOS
“Eu voltei, agora é pra ficar... Eu voltei pras coisas que eu deixei...” kkkkkk Como vocês estão? Olha li os comentários e fiquei muito feliz em saber que algumas pessoas deixaram de ser leitores ocultos e resolveram vir conversar um pouquinho comigo. Agora, eu peço novamente aos que ainda continuam ocultos, se não querem comentar beleza (eu com certeza preferiria que vocês comentassem, maaaaaaaaaaaaaas...), mas por favor pelo menos votem. Tem muita gente lendo minha história e não vota e nem lê, poxa pensem que não é nada fácil a gente escrever esses contos aqui no CDC, ainda mais quando os contos são imensos, como o meu. Eu agradeço imensamente se fizerem isso, a única coisa que nos motiva a continuar a escrever são os comentários de vocês.
Eu gostaria de agradecer também a todos que estão comentando, mesmo eu estando ausente dos comentários vocês continuaram firmes e fortes. OBRIGADOOOOOOOOO!!! VOCÊS SÃO FODAAAA!!! kkkk
mille***: Infelizmente essa loucura toda é real, quisera eu que fosse mentira. Já passei por tanta coisa nessa vida... Novela da Globo? Tá mais para novela mexicana! Kkkkk Concordo plenamente contigo: traição é escolha! A pessoa só faz se ela quiser, nada pode justificar uma traição. Drogas? Será? Em breve tu saberás, minha linda! Mas realmente estava acontecendo algo com ele. O Bruno é lindo mesmo de corpo e de alma! Beijão pra ti!
Gik: Olha só, carinha nova nos comentários, seja bem-vindo! Kkkkkk Pode deixar, ele já apanhou bastante. Kkk Beijo!
Gabee: Cara, ri muito do teu “pretérito” kkkk. Estranha? Estranha é pouco para descrever essa história toda, mas ela aos poucos vai ficando mais clara. Beijooooo!
ale.blm: Eu não disse que eu o perdoei. Isso vocês só saberão bem mais lá para frente. Olha o título da história: “amigos para sempre”, isso não quer dizer que eu tenha voltado com ele. Hahahahah Menino, o que mais tenho é plano de aula para fazer e refazer, calendário para ajeitar, ver formas de reposição de aula, planejar as avaliações, atividades complementares, estou quase ficando loucoooooooo. Ah, o Bruno é um cara sensacional, mesmo! Pense num cara de bem com a vida e que nos faz ficar assim também. Ah, sabe o que eu estava lembrando um dia desses? Tu nunca me falaste o que achou dos cantores que eu te indiquei. Como anda a aprendizagem do francês? Já está falando bem? Kkk Beijão!
M/A: Eita, ódio? Não sinta ódio, não! Faz mal! Kkkk Beijão!
Rhand: Cara, fico muito feliz por tu teres criado uma conta e ter vindo comentar. Seja muito bem-vindo. Espero que continues comentando. Como eu falei para o ale.blm, eu não disse que eu perdoei o Thi. Kkk Concordo com você, ele demonstrou 0% de respeito por mim, por isso que eu me virei no samurai (olha aí cintiacenteno kkk) Sem problemas, pode se exaltar a vontade, é a tua opinião e eu gosto disso! Abraçoooooo!
Irish: DECEPÇÃO, tá aí uma palavra ótima para essa canalhice. Imagina como eu fiquei? É impossível de acreditar mesmo que ele tenha feito isso, mas, ninguém é perfeito e eu aprendi isso nessa época. Às vezes a gente acha que conhece as pessoas, mas na verdade não conhece nem 10%. Ele vai penar bastante, ainda vai acontecer muita coisa tanto na vida dele quanto na minha. Viagens, novos amores, novas pessoas, novos ares, novos cursos, novas responsabilidades, enfim, ainda tem um mar de coisas pela frente. O Bruno é um fofo mesmo, é um dos caras mais gente fina que eu conheci em minha vida. Um cara que possui um coração gigantesco. Beijuuuuuu!
cintiacenteno: kkkk Vamos ver, né? Ainda vai acontecer muita coisa. Kkk Para mim, como eu falei, traição é o fim de tudo. Desculpa por não ter voltado no mesmo dia, mas estou mooooooorto de cansaço. Como perdi meu carro estou andando de busão (socorrooooooo!!!), e aí eu fico quebrado em ter carregar meu material (e é um mundo de coisas) para cima e para baixo. Sem falar que agora eu estou dando aula de manhã e de noite, aí eu estou mortinho, mortinho. Beijo, minha flor!
Talys: Cara, de onde vocês tiraram que eu o perdoei? hahahahhahaha Que isso, gosta da maldade? Kkkk Olha o Bruno está muito bem, pode deixar que eu vou mandar o beijo, e falar que ele tem um fã aqui. Kkkkk Ai, tu estudas Direito? Cara, eu nunca consigo entender o que vocês falam! Kkkk Vocês são os caras! Nunca nessa vida que eu ia compreender mil leis! Kkk Beijuuuuuu
Rafagyn: Tu queres a parte que a gente volta? Ixi! Vai ter que ler o conto aí para saber! Kkkk Beijooo!
VickPendor: Cara, muito obrigado! Eu confesso que fiquei curioso para saber da tua história, como eu estou sem tempo para acompanhar as histórias postadas aqui no CDC, eu passei bem rapidinho lá no teu perfil e li o primeiro capítulo. Rapaaaaz, amei a história de cara. Você elogiou minha escrita, mas você escreve super bem também! Vou continuar lendo, assim que eu ler mais um pouquinho eu vou lá dar minha opinião, ok? Abraço!
Plutão: Verdade, Plutão! Para um amor ser extinguido precisa que algo muito grave aconteça. Como tu falaste a mágoa corrói, e se não tivermos cuidado ela corrói o amor. Será? Como eu disse para a mille***, já, já vocês irão descobrir se eram ou não drogas. Mas adianto que realmente algo estava acontecendo com ele, mas nada que justificasse a traição. Um beijão pra ti também!
Jeff08: Êêêêêêêêêêêêêêêê, uruuuuuuu!! Tô feliz por tu teres saído do anonimato! Kkkk Poxa, muito obrigado! Eu que fiquei com um sorrisinho bobo com o teu comentário! Kkk Olha, foi barra mesmo! Mas graças a Deus consegui dar a volta por cima. Abraço! Obs. Espero que continue comentando. Kkk
Ruth M.: Nossa, lembrou do peão roxo? Kkkkkkk Aaaaah, não diz que a relação acabou, não! Kkk Gente, cheirar folha de eucalipto? Kkk Isso vicia? Não seria outra folha não? Kkkk. Opa, sou louco para conhecer Minas, a pegada mineira, então... uuuuu. Kkkk Beijão, mon amour!
Gente, vou repetir: NÃO SEI DE ONDE VOCÊS TIRARAM QUE EU ESTOU JUNTO COM O THIAGO. Talvez pelo fato de eu falar dele nos meus comentários e o fato de eu falar com ele, de ele ser bem próximo a mim, não significa que nós ainda estejamos namorando. Claro, que vocês só terão certeza mais lá pra frente. Não foi à toa que eu nomeei minha história de “amigos para sempre”. Quanto ao suspense, o que seria de uma história sem ele? Não teria graça, né? Portanto, fica mais esse aí para vocês. Muitos podem pensar que eu ainda estou com ele, mas no momento não vou confirmar nada, vai ficar a cargo da imaginação de vocês. uahauhauahuahauhauahaua
Beijoooooo em todos!
Até amanhã, mes amours!