Já fazia um tempo que eu conhecia o Fernando, porque ele trabalhava na minha empresa de transportes. Meu nome é Fábio e eu sou dono de uma transportadora em Guarulhos/SP. Virava e mexia, a gente viajava juntos, como amigos apenas que eramos, mas não imaginava que estava a um passo de ser arrombado pelo meu amigo, empregado e que, agora, se tornava meu sócio.
Tudo começou quando minha sócia anterior, minha tia, resolveu sair da sociedade. EU precisava de alguém para substituí-la e ninguém melhor do que o Fernando, que além de tudo era um tremendo de um puxa saco de marca maior. Apesar disso (e eu a-do-ro puxa sacos), ele geria a empresa direitinho, junto ao departamento comercial, e por isso me pareceu ser a melhor saída: convidá-lo para ser sócio.
Tinha um problema: ele não tinha um puto de grana, não tinha onde cair morto. A solução era simples, porém: eu, sócio majoritário absoluto; ele, com uma pequena participação na empresa, com uma grana que ele poderia empregar. Não vou negar - nem era pela grana que estava colocando ele na sociedade; era mesmo porque eu precisava de alguém.
Trato feito, documentação acertada, registrada e oficializada, ele vira de supetão pra mim: "temos que comemorar esta nova etapa de nossas vidas". Claro, por que não? Vamos pra balada, tomar umas cervejas e, a partir do dia seguinte, vida nova!
Marcamos a balada e fomos. Muita gente bonita, simpática e... bêbada. Tomamos um porre como nunca havia tomado. Mal sabia eu que o "porre" seria o de menos que eu iria "tomar" naquele dia.
Já completamente chapados, o Fernando me sugere irmos embora, para a casa dele. Assim, se algum de nós passasse mal, não pagaria o mico de ser na frente de um monte de desconhecidos. Topei na hora. Chamamos um taxi e largamos nossos carros no estacionamento da balada - não tínhamos condições de dirigir.
Chegamos no AP do Fernando e ele resolve colocar um filme pornô gay, para a gente assistir.
Fiquei excitado, tirei a roupa e comecei a bater uma gostosa punheta.
Fernando ficou extremamente excitado. Em segundos, vi sua mala crescer espantosamente – e estremeci quando ele me perguntou se podia assistir sentado do meu lado, e também pelado. Sem pensar muito, concordei. Nós nos organizamos em frente à tevê e ele se sentou junto a mim.
Ele não aguentava mais de tanto tesão. Fernando tirou a cueca, revelou um pau absurdo de uns 26 cm de comprimento e começou a se punhetar.
A essa altura, não podia simplesmente ficar olhando. Tinha de sentir aquele caralho em mim, no meu cu, na minha boca. Pressentindo meu desejo, Fernando levantou e bateu a rola enorme na minha cara. Que deboche! Não aguentei e meti a boca!
Não demoramos a tirar todo o restante da roupa que sufocava nossos corpos em brasa. “Engole essa vara, sócio, que é toda sua!”, dizia Fernando, enquanto tentava alcançar meu cu e enfiar seus dedos no buraquinho.
De joelhos no chão, eu chupava a pica do Fernando, que estava sentado na cama, de ladinho, e metia o dedo no seu cu. Que cuzão delicioso!
Depois de muita felação, Fernando, agora mais solto, levantou suas pernas e empurrou minha cabeça de encontro ao seu buraquinho. Bastou minha língua encostar em seu cu gostoso e largo pra eu gozar um litro de porra no chão.
Daí pra frente, a noite era apenas uma criança. Fizemos 69, beijamos, sussurramos de prazer, gozamos batendo punheta. Foi uma noite de puro sexo entre machos. Passamos a fazer isso todas as noites, antes de dormir. Era uma vida gostosa, cheia de sacanagem. Infelizmente, depois de quase um ano, a empresa veio a falir e Fernando sumiu no mundo, assustado com o tamanho das contas para pagar, e nunca mais o vi. Mas nunca esqueci, também, o tamanho descomunal de sua piroca, que me libertou e me inaugurou para uma nova vida.