Olá! Bom galera, esse é meu primeiro conto. E ele será de uma situação real, que aconteceu a algum tempo atrás. Antes de começar a história, preciso me apresentar e me descrever. Me chamo Silvia, tenho 27 anos, mas sempre tenho dificuldades em dizer como sou fisicamente, pra ser mais pratica, dizem que me pareço com a atriz Sophie CharlotteTrabalho com a família, e exerço varias funções. Uma delas é ser motorista de cargas. E foi exatamente está, que proporcionou a mim, a melhor lembrança.
Essa história começou quando pintou uma entrega em uma cidade 250 km de onde moro. Não costumava viajar sozinha, sempre estava na companhia de alguém. Mas está foi uma circunstância inesperada. Tive que fazer a viajem sozinha. Dirigia uma combi (muito ruim por sinal). Decidi fazer a viajem um dia antes e dormir em um hotel, já na cidade destino, para evitar atrasos. Foi um domingo, levantei 6:00 horas da manhã, me aprontei e logo sai.
A viajem corria como planejada, quando começo a perceber que combi estava tendo problemas na aceleração. Logo ela não resistiu, e fui obrigada a estacionar. Apavorada, tentei ressuscita-lá, mas não tive exito. Com muita sorte, consegui um guincho e ele me levou a tour pelas oficinas da cidade mais próxima, em plena 7:30 da manhã de domingo. Todas estavam fechadas. E eu cada vez mais desesperada.
Já quase desistindo, e sem esperança. O motorista do guincho, sendo solidário. Insiste em chamar um mecânico que provavelmente residia em um quarto na própria oficina. Ele bateu palmas e insistentemente fez com que o homem respondesse ao seu chamado, mas sem mesmo aparecer na janela. Ele explicou a situação e o homem resolveu me atender.
Voltamos ao guincho e começamos a descer a combi. Ouço as portas da oficina se abrindo, quando olho vejo um homem apenas de shorts. Não consegui identificar bem seu rosto, mas percebi que seu corpo era escultural, e isso ja me deixava estasiada. Ele se aproxima e vejo um garoto de olhos verdes (meio fechados pelo fato de ter acordado naquele instante), mais ou menos 1,80, barriga definida, e um lindo sorriso que me cativou no primeiro instante, me enchendo tesão. Ele me questiona sobre o problema. Explico. E ele volta para dentro.
O motorista do guincho se vai.
Ele logo volta, agora já vestido adequadamente para fazer o conserto. Ele não se apressa, e eu não via problemas, pois cada vez mais estava envolvida com o desejo de senti-lo. Conversamos bastante, ele me elogiando pelo fato de ser corajosa. Afirmando que a maioria das mulheres tem medo de pegar as rodovias, ainda mais se fosse com o veículo que estava.
Essa conversa foi me envolvendo, e eu não conseguia parar de olhar para ele, controlar o desejo que aflorava minha pela, e escorria entre minhas pernas. Sentia que ele também estava no clima. Foi quando ele terminou o serviço. Para meu desalento.
Sem demorar muito ele foi guardar as ferramentas que usava, e se limpar. Peguei minha carteira, e me adentrei a procura dele. O esperei por alguns instantes. E ele apareceu todo charmoso e novamente sem camisa. Perguntei quando devia. Ele respondeu com tom doce e sádico. Vejo uma forma melhor de acertamos este serviço, e isso não envolvera dinheiro! Sorri, e ele sem esperar uma resposta, me agarrou me dando um beijo delicioso e me enchendo ainda mais de desejo e tesão.
Em um piscar de olhos ele já havia fechado as portas da oficina. Voltou correndo, e me puxando contra ele tornou a me beijar, me envolvendo com toques e caricias. Nesse momento pude sentir seu membro já enrijecido e cheio de vontade de me penetrar. Me levou até seu quarto, e tirando minha blusa, começou a lamber meus seios, vagarosamente, mas cheio de pegadas e mordidas. Me levando a extasie. Eu logo respondi. Abaixando suavemente, fui descendo com a língua pelo seu corpo. Chegando até seu pênis. Abri sua calça e comecei a mamar naquele pau grosso e cheio de veias. Era delicioso, eu descia e subia, lambendo desde a cabeça até seu saco. Era um ritmo leve que podia ouvir até sua respiração ofegante. Fiquei ali por uns dez minutos, tempo suficiente para ele anunciar um gozo quente e doce.
Me deitou em sua cama. Tirando minha calça, começou a morder minha bucetinha depila, me fazendo babar. Subiu até minha boca, enfiando sua língua até quase minha garganta me fazendo perder o ar. Descendo pelo meu pescoço mordendo e lambendo. Me fazendo ficar ainda mais molhada. Voltou a chupar meus seios, descendo pela minha barriga, chegando até minhas coxas.Tirou minha calcinha. Abriu minhas pernas e começou a lamber e chupar meu grelinho, como jamais alguém havia feito. Suas lambidas eram rápidas e firmes, me deixando enlouquecida. Me fez gozar em apenas cinco minutos.
O gozo chegava ao meu cuzinho, que ainda não tinha sido penetrado. Ele aproveitando esse artificio, me colocou de quatro, se aproximou com seu pau, e em apenas uma entocada leve, fez me delirar de tesão. Seus movimentos aumentaram. E ele cada vez mais cheio de vontade. Me dava tapinhas na bunda, me fazendo gemer e suar. Tirava e colocava. Em um movimento frenético. Parou por um instante e se deitou. Eu o montei e com minha bucetinha, pulava e gemia cada vez mais alto. Chegando a um gozo intenso e transcendedor. Ele gritava de tesão e nesse momento tirando seu pau, me encheu com seu leitinho branco e quente. Me deixando ainda mais satisfeita.
Com essa deixa, me levou para o chuveiro, e la voltamos a nos agarrar e nos beijar. Terminado o banho, me recompus, e com muito sacrifício, pelo cansaço, consegui chegar ao hotel e dormir sonhando com aquele mecânico gostoso.