Ohhh Fase, adolescente pode se perder, como eu me perdi, ou me achei !!!

Um conto erótico de Sam
Categoria: Homossexual
Contém 1151 palavras
Data: 05/02/2015 15:59:06

Depois que descobri e aprendi como o sexo funcionava passei minha adolescência caçando mulheres como minha empregada, exagerei em diversos momentos, tratava as meninas com arrogância, minha fama pela cidade espalhou que eu era o pegador, transava com todas, mas na verdade e conto isto aqui, porque nunca tive coragem de falar sobre isto com ninguém, passei toda minha adolescência sem transar minha primeira vez foi aos 18 anos, com uma mulher que deveria ter uns 30 anos a mais que eu, esta história conto depois.

Namorei com muitas, mas muitas meninas, recebi sexo oral, dedilhei diversas meninas, seios perdi a conta de quantos beijei, gozar na roupa centenas de vezes, masturbação mutua perdi a conta, mas penetrar NUNCA, isto me deixou paranoico, como podia? Um rapaz bem afeiçoado, distinto, agradável, galanteador, mas sem transar, nesta fase roubei namoradas de inúmeros outros, por duas vezes quase ocorre a penetração, mas uma delas não tínhamos camisinha, e na outra alguém interrompeu. Fiquei com meninas lindas, e no desespero fiquei com meninas horrendas para tentar transar e nem assim. Minha ansiedade em transar me fez desperdiçar belas amizades, pessoas maravilhosas passaram por minha vida nesta época, ohh imaturidade!

Adoraria reencontrar estas pessoas novamente e conversar, mostrar que estava em uma fase ruim, mas hoje vejo que grande parte da culpa de eu não ter transado naquela época se deve a minha empregada pioneira, pois ela me colocou em uma situação de submissão, então eu não sabia concluir, usando um termo chulo, eu preparava o terreno, semeava bastante, mas na hora de colher deixava a desejar, obvio que não cheguei a esta conclusão sozinho. Apesar de minha inexperiência, as meninas também o são. Elas também são inseguras, e tem medo, mas apesar de tudo fui um cavalheiro com muitas, e ainda mantemos um certo contato. Conversando com uma “namoradinha” que tive por algum tempo ela me disse que apesar de eu a tê-la feito gozar inúmeras vezes com minha boca e com meus dedos, tinha medo de transar comigo por eu gozar muito rápido (Lógico eu era virgem, mas não admitia), e me recordando de tais momentos ela tinha total razão, porque eu a chupava por oras, minha empregadinha havia me ensinado assim, a dedilhava com cuidado, a tocando carinhosamente no inicio e constante durante, e se o corpo dela pedisse bruscamente quando estava chegando ao clímax, minha boca percorria, suas pernas, seus pés, sua barriga, pois minha empregada havia me ensinado assim, pois precisávamos fazer de tal maneira que se alguém chegasse ela apenas descia sua saia e estava tudo resolvido, eu fui seu instrumento de prazer e as vezes era recompensado, apesar que meu prêmio era poder tocá-la, poder acariciá-la.

Em conversa com outra ex-namorada, a perguntei porque nunca transámos apesar de estamos sempre acessos quando estávamos juntos, e a resposta foi de deixar qualquer um estupefado:

_Porque você nunca pediu. Ela queria um homem que a possuísse e não um boneco de prazer, mas minha deliciosa empregadinha que ditava as regras e absorvi aquilo como a única maneira de ganhar o grande prêmio.

Aprendi como ser um pegador com uma mulher casado quando eu tinha 20 anos, já morando em outra cidade, minha vida sexual mudou, e eu transava tanto que chegava a desdenhar sexo, mas isto deixo para outro momento.

Estas minhas aventuras adolescentes dariam várias postagens, mas isto deixo para os que curtem de detalhes se pedirem. Mas tem algumas que são memoráveis.

Fiquei com a namorada de meu melhor amigo, ela deu em cima de mim, e eu não resisti, ela me masturbava demais, me chupava de uma maneira incrível, apesar que qualquer boca tocando meu pênis era incrível naquela época. Fazíamos de tudo, menos penetração, e ela me deixava tão louco que espontaneamente tive minha primeira relação homossexual, foi uma situação inusitada, após sair com minha namorada e mais uma vez não conseguirmos terminar na cama, este amigo me convidou a ir a sua casa para podermos tomar uma saideira, ele deixou minha namorada em casa e depois seguimos, no caminho eu estava um pouco bêbado e sua mão percorria minhas pernas, chegamos. Ele me mostrou seu quarto e me disse que ficasse na janela esperando alguma mulher passar para que chamássemos elas para o quarto, eu estava um pouco embriagado, mas sabia o que fazia, quando olho pra trás ele estava tirando sua roupa e de cueca chegou na janela meio que me encoxando, o engraçado que não esbocei reação alguma, e ele foi se apertando, se aproximando, até me beijar a nuca e eu suspirar, neste momento ele me dominou e me virou, sua língua entrou na minha boca, senti uma certa aspereza mas retribui, nossas mãos se descobriam, engraçado que tudo que fiz foi natural, como se já houvesse feito diversas vezes, como se ficar com outro homem para mim era algo habitual.

Eu tinha 15 anos (acho), e estava sendo usado por aquele outro garoto, que foi tirando minha roupa, me deixando de cueca, me beijando, usando sua boca para arrepiar cada parte do meu corpo, ele me lambia, até chegar em meu cacete, eu até aquele momento nunca havia sentido tanto prazer, até porque, mais uma vez alguém estava me conduzindo, ele me puxou para a cama e começamos uma sessão de línguas por nossos corpos, ele era bem peludo, isto me incomodou bastante, mas não parava, ele subiu em mim ate ficarmos em uma posição 69, me lembro perfeitamente daquele cacete, curto mas grosso, lambi demais, nem sei se chupei direito, enquanto ele me chupava alisava meu cuzinho, eu repetia, mas ainda achando um pouco nojento;

Ele se levantou foi ao guarda roupa, pegou uma camisinha, e me pediu para comê-lo, ficou de quatro, e eu atrás, primeiro tive dificuldade em colocar a proteção, depois não acertava o cuzinho dele, e por fim meu cacetinho não entrava de jeito nenhum, começou a ficar constrangedor, mas ele parecia ser bem hábil e me pediu para tentar, ele muito experiente, me colocou de quatro, abaixou minha cintura, e colocou seu cacete na entrada da minha bundinha, quando começou a entrar senti uma dor terrível, gritei e pedi para parar, ele tentou usar um creminho mas nada a dor era intensa demais, ele meio que perdeu a paciência, e me disse vamos nos masturbar. Bateu pra mim até eu gozar e fiz isto com ele, nos vestimos e ele me levou em casa. O evitei para sempre, nunca mais conversei com ele.

Depois arrumei uma namorada ao qual me apaixonei perdidamente, e vivemos uma relação de namorados sem sexo, e quando completamos 6 meses de namoro ela me presenteou com uma noite de toques e muita ferveção, tocou meu cacetinho por cima da calça, deixou eu gozar dentro da cueca, e me deixou beijar seus seios, aff, como me contentava com pouco naquela época.

veja fotos:

https://poesiasexofantasia.wordpress.com/ohhh-fase-adolescente-pode-se-perder-como-eu-me-perdi-ou-me-achei/

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