Ela estava assustadoramente excitada. Sentia medo de suas próprias reações: uma vontade louca de gritar, espernear, se contorcer toda como se um leve toque fosse capaz de fazê-la explodir.
Desde que descobriu aquela nova posição (ela havia perdido a virgindade com ele a pouco tempo), aquele novo jeito em que o tinha tão dela, só pensava em repetir a dose: dessa vez, diferente da primeira, com mais maestria e desenvoltura.
Chegou ao encontro marcado. Era uma pousadinha dessas bem baratas com paredes escuras e cama envelhecida. Nem chuveiro elétrico possuia. Era o que ele podia dar-lhe...Percebeu que ele também a desejava como um louco pelo brilho do seu olhar. E isso a deixava mais ávida dele. Pediu que apagasse a luz. Ele interrogou o porquê mas ela sabia bem... na hora do sexo ficava louca: ria, mordia os lábios, e, por ser tímida, tinha receio que ele a achasse uma vadia (que tolinha! ele adorava...)
Comprara uma calcinha mínima e como tinha o bumbum enorme ficou linda. Só comprara uma calcinha e uma blusinha bem fininha. Nada de camisolas ou similares.
Com a escuridão como testemunha ele aproximou-se dela e começou a beijá-la: primeiramente na boca, depois pescoço, nuca, orelhas...
Ele já havia se despido por completo. E estava enorme... Ela apenas de calcinha e com a finíssima blusinha transparente que trouxera para a ocasião. Adorava ser tocada sobre os tecidos finos. Ele lutando por tirar-lhe a blusa e sentir toda a rigidez daqueles mamilos, dos biquinhos enormes.
Ele deitou-se na cama e ela apenas afastou a calcinha mínima e começou a encostar em seu membro. Aprendera instintivamente a deixá-lo doido. Ele puxava-a para si querendo entrar-lhe logo. Ela afastava as suas mãos, ou melhor, fazia-o acariciar-lhe os biquinhos sobre a blusa finhinha de algodão.
Ele acariciava, chupava, beijava aqueles mamilos dentro da blusinha. Mordia-os de leve, puxava-os, depois começou a fazer movimentos com os dedos indicador e polegares. Ela já começava a dar o sinais visíveis de desejo contido (seus seios eram um de seus pontos fracos. E ele sabia bem disso...). Ela gemia baixinho, movia os quadris, se desinibia toda e, se a luz estivesse acesa ele veria seu sorriso de safada no cio. Ele, por fim, tirou aquela blusinha e pode pegar nos objetos do seu desejo: e como estavam duros aqueles biquinhos; sedentos de sua língua.
Ele colocou o seu membro em direção aquela buceta quente e trêmula. Só na entrada. Ela foi toda provocação: não desceu logo. Apenas "ensaiava" descer. Que auto controle!
Ela descia um pouco, encostava na cebecinha enorme dele e, voltava a subir. Ele doido, sentindo o calor que vinha daquela buceta:
- Desce... atola tudo, dizia ele.
De repente, aquela buceta deliciosa adquiriu vida própria: se contraia toda, piscava querendo aquele pau todo dentro dela, preenchendo-a. Ela abaixou e a buceta abocanhou aquele enorme cacete.
-Eita, caralho! Foi só o que ele conseguiu dizer.
Ela vinha e voltava; descia e subia ,maravilhosa, deliciosa. A bunda enorme que ele agarrava quando ela descia...
Ele era o súdito daquela rainha, embaixo gemento também e falando:
- Que buceta é essa? Que buceta deliciosa, vc tem meu amor. Vem, me dá essa buceta. Vem, gostosa!
Ela quis provocá-lo mais: prendeu-o dentro de si e começou a contrair a buceta com ele dentro. Ele também quis castigá-la e abusou do seu ponto fraco: começou a passar a palma de suas mãos ásperas e rudes pelos biquinhos rígidos, pelos seios macios e arrepiados. Sem parar: para cima e para baixo, um lado e outro com a palma das mãos nos biquinhos que a essas alturas estavam duros como pedra e os seios enormes de tão excitados pareciam querer explodir. Em cima dele, suas pernas começaram a se afastar - ele sabia que ela ficava assim quando já estava no ápice do prazer, liberta, solta, querendo cada vez mais e mais rola. As pernas se abriam para que ele entrasse mais e mais profundamente. Ele abraçou-a contra si e disse:
- Empina esse rabo, gostosa! Toma! Toma!
E socava enquanto ela tremia e ria baixinho como uma puta em estado de cio.
- Toma! Toma!
E ela já era toda buceta. A buceta tomava conta de suas ações, tinha vida própria. Ele socava e ela descia mais, ele entrava com o caralho duro e ela vinha receber com a buceta molhada e inchada. E ele ia e ela vinha... Que sincronia! rsrsrs
- Ai! Ai! gritava ela deixando-o mais excitado.
- o que você quer, diz: perguntava ele.
- Rola! Rola! "me fode toda"...
- Toma! Toma!
A cama do local, por ser velha rangia. Parecia que ia quebrar aquela cama tamanho eram os rítmos daquela cavalgada deliciosa.
- Ai! Ai! aaai... hãnnn... hãnnn... uuui... aiii.
Ela começou a emitir sons de cadela no cio, fininhos, guturais.
A buceta estava toda aberta. Engolia a vara toda. Estava gulosa de rola. Molhada e enorme.
- Toma! Toma!
Agarrou-a pelo quadril. Ela querendo sair, se desvencilhar daquela agonia e prazer. Ele de propósito fazendo-a ir e vir encostava o clítores dela todo inchado em seu pau.
-Para! Para! Tá sensível aí...
Ele sabia que estava sensível: sempre ficava assim depois que ela tinha um orgasmo clitoriano. Ele queria que ela gozasse pela buceta também. E castigou-a... Ao constatar que estava sensível decidiu torturá-la mais:
- Toma! Toma, safada! É rola que você quer, né? Toma rola! Toma pica!
E não parava de fazê-la subir e sentar em seu cacete encostando seu clítores nele. Ela descia tentando não encostar e ele, agarrava-a pelo quadril esfregando o cacete em toda a sua buceta e é claro, em seu clítores rsrs.
Os quadris também adquiriram vida própria: mexiam em movimentos serpenciais indo para a direita e para a esquerda.
- Caralho! Que mulher gostosa do caralho!
Ela ria e colocou os braços para cima. Depois do orgasmo clitoriano a buceta também estava sedenta por gozo. Ela de braços para cima pulava em seu cacete com os seios saltando rebolando-se toda. Ele pôs as mãos na sua cintura para sentir o ritmo daquela mexida. Colocou suas mãos bem de leve: ele só queria sentir o movimento dos seus quadris rebolando. Ficou doido!
- Isso! Mexe! Dança no meu pau!
Dançou tanto que de repente começou a sentir que a sua buceta estava toda preenchida. Toda cheia daquele caralho. Começou a fazer movimentos circulares com aquele pau todo preenchendo ela. Pulava com os braços para cima que parecia uma amazona. Cavalgava, liberta de toda a timidez, gemendo alto, pulando na rola, dizendo que ele tinha um pau enorme e gostoso, que fudesse ela toda.
- Ai! Ai! aaai! uuui! assim... aaai!
Caiu na cama, ao lado dele, toda gozada e cansada. Ele abraçou-a, ambos suados. Intimamente ele agradeceu a sorte de ter aquela gostosa ao seu lado e, agradeceu aos céus pela existência daquela buceta tão única, tão deliciosa e só dele...