Tara de adolescente 12anos depois.

Um conto erótico de Pardo Sorocaba
Categoria: Heterossexual
Contém 796 palavras
Data: 10/02/2015 07:48:07
Última revisão: 10/02/2015 08:03:14

Ola, esse é meu terceiro conto, do qual a sereja do bolo, apareceu essa semana. Porém essa história toda, que é real, iniciou a exatos 12 anos atraz.

Era meu primeiro emprego, operador de caixa de uma rede de supermercado. Sempre fui timido, mas agora tinha que me superar nessa nova fase, devido ao emprego que exigia o contato com várias pessoas. Tinha na época 18 anos e comecei a tomar gosto e criar cada vez mais vinculos com as pessoas pois morava no mesmo bairro do supermercado.

Trabalhei por três anos ali e vivi diversas situações. Como o dia em que fui convidado poa amiga de trabalho para arrumar o chuveiro, que estranhamente não funcionava, as caronas da patroa até a esquina de casa, bilhetinhos ganhados por clientes anonimas e até cantadas escrachadas de alguns gays do bairro. Porém nenhum desses casos acabou na cama.

A não ser essa minha tara por uma cliente que vou chamar de Rosana.

Era um domingo calmo de vendas, nesse dia eu tinha sido escalado para ficar no caixa rápido. Vem ela então, com sua cestinha de compras. Ela morena, estilo sigana, baixa, cabelos escuros pisos, aparentando seus 28-30 anos. A bluzinha colada e curta, revelava sua barriguinha bem cuidada e seios fartos e desprovidos de sutiã. Tudo isso com uma calça jeans colada em suas coxas grossas e bumbum generozo.

Ela foi sempre comunicativa comigo e com todos, eu vidrava no seu olhar charmoso e sorriso que me deixava cheio de tesão.

Minha surpresa foi que em vez de colocar a cesta sobre o balcão, deixou no chão antes do caixa. Eu ja de pé a admirar aquela beleza toda, então ela se vira e abaixa para retirar os produtos um a um. Seu jeans justo deixa escapar o fio dental vermelho, atolado em sua bunda branquinha e gostosa. A cada abaixada mais rigida ficava minha pica dentro do uniforme social. Ja estava embaraçoso pois o volume nas calças me condenava, ambiente publico cameras, mas aquele era o meu momento.

Moravamos proximos sempre a via pelo bairro e a despia toda com os olhos, la vai a minha tara.

Mas até ali ficava no cinco contra um a famosa punheta.

Passaram-se 12anos eu ja em outro emprego e nem a encontrava mais, até que fuçando nas redes sociais encontrei seu perfíl no site do badoo. Resolvi primeiramente criar um perfíl fake para sacar suas intenções. Descobri que estava separada, tinha dois filhos e namorava, porém um cara casado.

E foi isso que me animou a me revelar, mandei uma foto, ela não lembrava de mim mas não me achou estranho, fiz de tudo para clarear a mente dela mas em vão, relatei o episódio da cestinha. Ela riu e me chamou de safadinho e perguntou o que tinha achado. Ela estava agora com 40 anos, e nas fotos do seu perfíl ainda mostrava que era uma delicia, fiz questão de contar e perguntei sobre minhas chances com ela, a resposta foi; o casado é você não eu.

Apartir desse dia começamos a marcar encontros que sempre dava errado e me contentava com as fotos que ela me mandava que retribuia con fotos de minha pica dura de pensar nela.

Até que ao lhe oferecer uma carona ao centro da cidade sem programação nenhuma tenho a oportunidade perfeita. Fui buscala, estava com uma saia de macacãozinho jeans e curto con uma bluzinha por baio que salientava o bico dos seios. Estava sem sutiã. A converça no camibgo foi boa, resolvi almentar o contato e ja alizava suas pernas com um tesão louco. Sugerir ir para um motel curtir uma hidro para relachar. Ela não concordou, mas também não discordou, logo lembrei da frase "o casado é você", acredito que ela preferia estar isenta de culpa Tomei o rumo para o motel.

Foi l que conheci o outro lado dela, alem de ser um tesão de mulher na cama não deixou nada s desejar. Eu acostumado a ter o dominio fui totalmente domado.

Ela me chupou inteiro, e esfregava sua bucetinha na minha cara, ameaçava uns arranhões. Ficou de quatro e disse me fode gostoso. Foi ai que pensei agora é minha vez, tratei de dar mais uma boa chupada na sua bucetinha deliciosa, e comecei a bombar e mesmo assim ela contraia a buceta no meu pal tomando novamente o controle.

Logo depois me arrastou para hidro e foi ali que tentei ganhar seu cuzinho gostoso, mas ela preferiu deixar para outro dia. Isso com um tom de ordem, ja me escalando pra proxima. Mas para compensar agarrou meu pal e chupou forte ate ganhar o meu gozo e sem deixar pingar nenhuma gota. Ainda não marcamos um novo encontro mas não vejo a hora de ganhar seu cuzinho.

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