Minha história segue com alguns maus entendidos. Depois daquela primeira transa ficou um clima estranho e eu já não estava disposto a repetir.
Mais ela insistiu muito e falou que Faria tudo que eu quisesse. Já pensei na hora vou com um único propósito comer aquele cuzinho virgem e goza na boca dela. Como ela mesma disse pra fazer tudo o que o marido não fez então embarquei contando que seria a última vez que iria.
Como era algo meio sem quere fomos no carro mesmo, era dia e entramos em um canavial onde tinha uma pequena mata no fim dele. Paramos perto dessa mata e já começamos os beijos e a chupação. Tirei o pau pra fora e ela chupava divinamente, deixou ele bem melado e todo babado, colocou uma perna no banco e a outra estava pra fora e me disse
- Vem fude meu cuzinho, vem!
Eu estava ansioso e muito teso. Coloquei na portinha e comecei a forçar. Mais era muito pequeno, então mudei a tática e enterrei na bucetinha que estava toda molhada. Dei umas três bombadas e tirei colocando na portinha outra vez tentei e não entrava. Ela decidida disse empurra meu macho, Quero essa rola atolada no meu rabo.
Comecei a empurrar é ela a se retorcer. olhei em seu rosto e tinha os olhos cheios d'água. Falei vamos parar. ela convicta do que queria disse.
- não anjo, meu marido nunca comeu e quero sua rola toda dentro dele.
Então mergulhei o pau na bucetinha dela e tirei ele todo melado e pus na porta do cuzinho. fui empurrando até que passou a cabeça. Dei um tempo e voltei a empurrar até a metade, aquilo devia esta sendo uma eternidade pra ela. Depois dessa pausa na metade terminei de colocá o pau pra dentro.
Nossa como era apertado, tirei um pouco e voltei assim segui até começa a fkr mais relaxado, depois dei um rítmico maior e começaram os gemidos e ela dizendo me fode meu macho, come esse cuzinho meu amante.
Aquilo soou como um alívio pra mim sabia que estava dando prazer e não dor. Com isso passei a mete com força e não consigo me segura. A agarrei seu cabelo pegava naquele peitão gostoso e dava cada tapa na bunda que chega ficava a marca da mão. E nesse rítmio não demorou muito pra mim encher o intestino dela de porra.
A levei embora é ficamos de combinar a próxima. Pois eu ainda não tinha gosado naquela boca de anjo e eu ao contrário de antes estava ansioso pra encontra-lá mais uma vez...