Mal Gerson se sentou no reservado do restaurante, cujas mesas eram separadas por aquela espécie de baia, o garçon se aproximou e anotou o pedido. Gerson era advogado, jovem, bem apessoado, vestia uma calça jeans branca colada ao corpo e uma camiseta azul clara da moda. Estava à espera do amigo Tadeu e de duas acompanhantes, com quem passariam a noite; a suruba tinha sido meticulosamente planejada. Era sexta-feira, e ele estava cheio de tesão. Ainda faltava meia hora para eles chegarem e Gerson pediu outro drinque. A loura da mesa em frente, que estava acompanhada com um homem de terno, de costas, estava dando o maior mole para ele. Ela olhava dissimuladamente, mas graças à sua posição, Gerson a encarava, piscando o olho e passando a língua nos lábios.
Ele estava de pau duro; diga-se de passagem um pau de responsabilidade: 22 cm de comprimento e grosso, também. Embora se orgulhasse dele, tinha tido alguns problemas; muitas mulheres não conseguiam agüentar tudo. Uma única vez, numa sauna, depois de uns drinques, tinha comido uma bichinha, que sabia como levar um pau grande no cu; pela primeira vez em toda a sua vida tinha visto seu pau desaparecer completamente num buraco humano. Gerson não tinha preconceitos, embora preferisse as mulheres, mas quem se candidatasse a agüentar sua trolha sem chiar, ele aproveitava.
Quando o garçon trouxe o terceiro drinque, aconteceu o desastre. O rapaz, ainda muito jovem, e provavelmente inexperiente, deixara cair a bebida toda no colo de Gerson, molhando sua virilha inteira, parte da barriga e das coxas. Gerson instintivamente se levantou, mas quando lembrou que vestia calça branca agora toda molhada e estava de pau duro, voltou a se sentar praguejando. Felizmente a garrafa de uísque tinha ficado intacta. O garçon, cujo nome, Heitor, estava na placa da camisa do uniforme, repetia sem parar seu pedido de desculpas e, retirando o guardanapo do braço, fez questão de secar o freguês. Quando passou o pano na região molhada, tomou um susto com o tamanho da pica de Gerson, mas continuou passando o pano, e com isso friccionando o membro do cliente. O jovem advogado então falou: — Acho melhor a gente ir para um lugar lá dentro prá eu me secar, não acha?
— Claro, o senhor tem toda razão. Olha, doutor, eu vou levar o senhor até o reservado dos garçons para tentar corrigir essa falha...
Gerson enfiou o grande guardanapo no cinto, cobrindo a parte da frente, pegando o copo e a garrafa. Piscando para a loura, que tinha acompanhado tudo, seguiu o rapaz. Já meio alto, Gerson observou que o garçon não tinha mais de 20 anos e, sem querer, olhou sua bunda, bem marcada pela bermuda cáqui do uniforme. Era de fazer inveja a muita mulher com quem tinha saído. Seu pau que tinha amolecido um pouco, voltou a ficar duro, mas o advogado tentou tirar aquele pensamento da cabeça — da de cima e da debaixo, é claro.
Heitor realmente era um rapaz bonito. Tinha a pele moreno clara, os olhos cor de mel, era malhado, mas sem exagero e usava um cabelo moderno, cuidadosamente preparado com gel. Era bem masculino, também, e estava noivo, o que ficava claro pela aliança na mão direita. Heitor avisou ao maitre o que tinha acontecido e explicou que ia levar o cliente até o reservado para que ele secasse sua calça. O maitre recomendou que ele fizesse um serviço bem feito, sob pena de perder seu emprego.
Quando os dois entraram no reservado, o rapaz trancou a porta e Gerson foi logo tirando a calça e a blusa. Heitor não pôde deixar de observar o corpo sarado do advogado e o volume que quase estourava a cueca branca dele. Era um pau descomunal e grosso, todo virado para a direita, quase dando a volta na coxa. Gerson já estava acostumado com aquilo porque na sauna, no vestiário e até na piscina do clube, normalmente os homens não resistiam e sempre olhavam o seu membro. Mas Heitor estava literalmente de boca aberta e só voltou ao normal quando cliente entregou a calça para ele. Heitor mais que depressa se esmerou em esfregar a calça com um guardanapo. Gerson encostou o corpo na quina da lateral da mesa, o que aumentou ainda mais o volume na cueca e bebericou o uísque que tinha trazido. — Desse jeito, cara, a calça só vai secar amanhã! Até a minha cueca está molhada de uísque! — disse preocupado.
Heitor então se lembrou da velha geladeira e propôs colocar a calça na parte de trás, na grade que protege o motor, e o calor faria o resto. Gerson concordou, mas para completa surpresa de Heitor, tirou também a cueca, passando ao rapaz, que não teve jeito senão pegá-la e colocar junto à calça. Quando encarou o cliente, completamente nu, Heitor percebeu que o pau dele estava praticamente duro, apontando para frente, formando um ângulo reto com seu corpo.
— Desculpe, aí, cara, mas é que eu estava paquerando aquela loura da mesa em frente e estou no maior atraso, não trepo há uma semana...
Heitor sorriu sem jeito, mas tinha a boca aberta de tamanha surpresa. — Tudo bem, doutor! É que eu nunca vi um pau tão grande assim e olha que eu e a minha noiva, a gente assiste a vários filmes de sacanagem no motel. Nem aqueles artistas têm uma “arma” como a sua... — disse com um sorriso amarelo, sem graça.
Gerson, um exibicionista não assumido, sentiu que a conversa o excitava ainda mais e ofereceu um gole do seu uísque para o garçon. Heitor olhou para trás, como se alguém pudesse vê-lo. — Não sei se eu devo, doutor! A gente não pode beber em serviço...,
Gerson disse que não tinha ninguém vendo e o garçom se aproximou, pegou um copo de plástico e aceitou a bebida. Retomando o assunto, o cliente então explicou que o tamanho do seu pau às vezes atrapalhava, que tinha muita mulher que não agüentava nem colocar na boca. — Na hora do sexo, então, muitas correm da raia, e eu ficou na mão, cara! Mas se bem eu conheço as mulheres, aquela loura da mesa em frente, agüentava sem problemas... — disse o advogado. Os dois riram à vontade, bebendo um pouco mais de uísque. — Não queira ter esse problema, cara... — completou.
— Quem me dera ter o seu “problema”, doutor. Comigo acontece o contrário, o que me sobra atrás, falta na frente... — com as defesas mais baixas pela bebida, Heitor virou rapidamente e bunda para Gerson, exemplificando o que falava.
Riram mais uma vez, voltaram a beber e ficaram em silêncio por um breve momento. Gerson percebeu que o rapaz de vez em quando olhava de rabo de olho para o seu pau, que agora estava completamente duro.
— Já diz o ditado que tamanho não é documento, meu rapaz. Qual o tamanho do seu bilau? — disse em tom de brincadeira.
Heitor ficou sério e custou a responder. — Minha noiva mediu um dia e disse que tem... 9 centímetros, completamente duro... — o garçon parecia desolado.
— Porra, então é pequeno mesmo, cara! Deve ser foda, mano....
Heitor olhou para Gerson, vermelho como um pimentão. — É mesmo, doutor!
Como se fosse a coisa mais natural do mundo, Gerson pediu. — Deixa eu dar uma olhada...
Heitor ficou sem graça e disse que não ficava bem, mas o cliente argumentou que os dois eram homens, que ele estava nu também e que não tinha ninguém por perto mesmo... Aproveitando o rumo da conversa, Gerson encheu o seu e o copo do garçon.
Com alguma relutância, Heitor explicou que tinha ficado excitado com aquela conversa e estava numa situação embaraçosa. Gerson disse que não tinha problema, que também estava excitado até agora com a tal loura. Heitor se aproximou do cliente e ainda sem graça abriu o botão da bermuda, baixou o zíper e sacou o pau da cueca, exibindo-o. Era um membro perfeito na forma, mas muito pequeno. — Caralho, cara, muito pequeno mesmo...
— Em comparação com o seu, então...
— Mas o meu é muito acima da média — disse Gerson, arquitetando um plano que poderia dar certo. — Acho que com uma das mãos eu consigo cobrir o seu pau todo... disse o advogado, rapidamente passando da palavra à ação.
Heitor sentiu um choque percorrer toda a sua espinha dorsal. Era a primeira vez que um homem segurava seu membro. A mão grande do cliente tinha envolvido seu pau completamente e a pressão fizera com que ele endurecesse ainda mais. O garçon queria acabar com aquilo, mas a pressão do álcool em suas veias e o excesso de hormônios na sua idade, paralisaram suas reações. Ao mesmo tempo não conseguia tirar os olhos do pau de Gerson, que parecia uma tora de madeira pulsante.
Gentilmente, aproveitando o momento, Gerson puxou a mão esquerda do garçon e fechou-a em torno da base do seu pau. A grossura era tal que Heitor viu que seu polegar não encostava no indicador; tentou voltar atrás, dizendo que nunca tinha feito uma coisa como aquela, que era noivo e gostava de mulher, mas Gerson colocou sua mão livre em cima da dele, acalmando. Logo depois, ainda sem largar o pau do garçon, Gerson trouxe a outra mão de Heitor e colocou-a da mesma forma no seu pau, acima da outra. Espantado, Heitor percebeu suas duas mãos juntas não atingiam o comprimento total do membro do cliente... a cabeça ficava de fora.
Os dois ficaram em silêncio, olhando um no outro. Gerson, mais desinibido, começou um lento movimento de vai e vem no pau do garçon, que gemia baixinho. — Porra, doutor, eu nem sei o que dizer...
— Não precisa dizer nada, Heitor... — disse Gerson com a voz meio embargada pela luxúria e pelo uísque.
Com as duas mãos abraçando a vara descomunal do cliente, pela primeira vez em sua vida Heitor punhetava um pau que não fosse o seu. — Porra, doutor, é por isso que as mulheres não agüentam o senhor. O seu pau é muito grande... Olha só, eu estou usando as duas mãos e a cabeçona ainda está de fora... Puta que o pariu, que caralhão!!!!
Por uns dez minutos Heitor ficou punhetando Gerson com as duas mãos, e ele fazia o mesmo com o garçon. De repente, a bermuda cáqui do uniforme de Heitor caiu, revelando sua cueca vermelha. O garçon percebeu que o cliente tinha movido o corpo para olhar seu traseiro e, mais uma vez, ficou envergonhado.
— Deixa eu olhar tua bunda, um pouco... — pediu Gerson, com tesão na voz. O garçon primeiro fez que não com a cabeça, mas a cara que Gerson fez era irresistível. — Só uma olhadinha, Heitor...
O garçon girou ligeiramente o corpo, ainda com as duas mãos agarradas naquele pau descomunal. Gerson largou rapidamente o pau do rapaz e com a mão livre alisou aquela bunda farta, em cima da cueca.
Numa típica reação de “moça virgem”, Heitor voltou à posição inicial e Gerson segurou seu pau de novo, mas a lembrança daquele toque suave na bunda do garotão foi demais para ele. Pediu que o rapaz aumentasse a velocidade da mão e gozou em quatros jatos fortes. Ao mesmo tempo, sentindo o fluxo de semem passar nas suas duas mãos, Heitor depositou sua porra na mão de Gerson, fechando os olhos e gemendo de prazer.
O garçom passou guardanapos para Gerson e os dois se limparam, inclusive o chão. Heitor se vestiu e, muito sem graça, olhava permanentemente para o chão. Percebendo a situação, Gerson puxou outros assuntos, e ninguém falou do que tinha acontecido. O garçon verificou que a calça e a cueca estavam secas e entregou ao cliente. Gerson se vestiu e quando o garçon à sua frente abriu a porta do reservado que dava para o corredor, passou carinhosamente a mão na bunda do rapaz, dizendo ao seu ouvido: — Da próxima vez quero comer essa bundinha gostosa, Heitor!
Sem poder responder, o garçon avançou em direção ao salão do restaurante, olhando rapidamente para trás, com uma expressão indefinida no rosto.
*********************************continua , seus lindos ***************************
Então pessoal gostaram ? espero que sim . ja estava com saudades de postar contos homo aqui ( muitas saudades ).
Olha pessoa , esse conto vai ter continuação .
Obs : Esse conto não e meu , só estou repassando , bjsss amo vcs