Eu e ele - Estupro?
A briga violenta e o orgasmo delicioso
Dizem que o bom de uma briga de casal é a hora de fazer as pazes e também que tapinha de amor não dói ...
Nunca fui o tipo de mulher que gosta de brigar, pelo contrário, sempre fui segura de mim, meu namorado tinha satisfação garantida, era uma boa namorada, boa mesmo...loira, não sou magrinha, como dizem por aí, "tenho onde pegar", seios fartos, branquinha como leite, bunda grande, a vagina sedenta estava sempre bem depilada, limpa e pronta 24 horas para aquela brincadeira que eu mais gostava. Dar! Cintura fina, quadris largos, rosto delicado, com nariz afilado e boca carnuda, sempre me achei bonita, na cama o mais safada possível e isso tudo junto fazia meu homem ter em casa tudo que ele necessitava. Fernando, se tornará minha grande paixão, moreno, alto, forte, tinha o sorriso mais lindo, que me encantava e o pau mais gostoso que já havia conhecido, além da pegada que me fazia perder o juízo, eu era viciada em sexo mas, ele me alimentava de tal forma que me sentia saciada com o que tinha em casa.
O fato de ter um bom relacionamento não me deixava cega, continuava a observar outros homens, "Olhar não machuca, nem arranca pedaço", era o que eu pensava.
Um dia reunimos os amigos para um churrasco em casa, como de costumes, bebida, comida, brincadeiras, risadas e o papo rolava na panelinha feita pelas mulheres num canto da piscina. O assunto eram eles e todo seu conteúdo. Com dores de cabeça uma amiga me pede um analgésico, acompanhando-a até meu quarto conversávamos sem cuidado com quem ouvia, confiando que estávamos sozinhas dentro de casa.
-Amiga, diz aí, o amigo que o Marcelo trouxe é muito gostoso, você viu aquele pacote? Não conseguia parar de olhar. Disse Renata, minha amiga e namorada do tal Marcelo, que literalmente trouxe a discórdia para minha casa em forma de homem e ainda por cima gostoso e roludo.
-Amiga, não tem como não olhar, é muito cacete pra pouca sunga, mas ainda prefiro meu moreno. Disse concordando e lembrando que o volume que se formara na sunga de Fernando era bem maior, 26 cm não se encontra todo dia e me achando por saber que o meu homem era observado por todas.
-Esse povo que ama é osso. Disse ela rindo e desconversando, talvez para não deixar escapar a veracidade do meu pensamento.
Voltamos a piscina dei por falta de Fernando, procurando por ele o vi sair de casa, me aproximei para dar-lhe um beijo, ele me olha com cara de poucos amigos.
-Tudo bem lindo?
-Nada fica bem quando sua mulher fica babando pelo primeiro cacete novo que aparece. Falou baixinho me olhando nos olhos com raiva.
Percebendo que ele ouvira minha conversa com Renata, não retruquei, esperando pelo melhor momento para explicar o ocorrido e tentando evitar um mal estar desnecessário.
Aos poucos todas foram embora e finalmente estávamos sós em casa. Fui pro banho, ao entrar no banheiro Fernando se banhava, passando sabonete alisava seu membro, ensaboando-o por toda sua extensão e logo depois o saco moreno, depilado, gostoso.
Ao me ver a observá-lo, terminou rápido e logo sai do banheiro, passando por mim seco e frio. Tomei banho dando mais um tempo para aquela situação, que para mim era bem infantil e sem necessidade. Ao sair do banheiro ele estava na cama, de cueca box branca, que ficava ainda mais charmosa em sua pele cor de café com leite, agora bronzeado pelo sol da tarde na piscina, sem me olhar, como se não houvesse ninguém naquele quarto? ele olhava a TV fixamente.
- O que é que ta acontecendo com você? Por que essa cara? Perguntei caminhando para seu lado.
- Você não acha muita cara de pau vir me perguntar isso? Pego minha mulher falando do pau de outro cara e quer que eu fique como? Responde me olhando com a mesma raiva de mais cedo.
-Você tá fazendo tempestade em copo d'agua. Foi só um comentário e até falei de você também, até parece que, quando junto com seus amigos, você também não olha e fala das outras mulheres.
-Cara tu é muito cachorra mesmo. Como é que você fala assim? Querendo inverter a situação, não vem com essa pra cima de mim . Pra falar você olhou, prestou atenção, espero daqui a pouco não descobrir que você provou também. Levanta da cama e me encara.
-Ok! Entendo seu ciúme, realmente falei e você tem direito de não gostar, mas não venha com insinuações, nunca trai você, ou provei outro pau como você falou, mas se for por isso, posso fazer agora, resolvo dois problemas, minha vontade de trepar e a sua de levar chifre de verdade, o amigo do Marcelo pode resolver, não acha?
Ao vê-lo se virar e me olhar soube que tinha ido longe demais. Seu olhar fixo nos meus olhos, a respiração forte fazia suas narinas se abrirem procurando ar, pela mandíbula bem definida pude observar que apertava os dentes.
-Vagabunda! Atrevida! Disse caminhando ao meu encontro com um olhar fulminante e fúria na voz.
-Vagabunda por que ainda não dei pra outro, quando eu der, você vai me colocar no céu. Respondi, atrevida como ele disse, imóvel com medo daqueles olhos, ele nunca havia me olhado daquele jeito. A discussão, agora inflamada por mim, se tornara séria, gritavamos um com o outro e sem querer dar o braço torcer o desafiava com provocações que o deixavam com ódio, se vestindo e dizendo que ia sair, que não ficaria mais ali, provoquei novamente.
-Vai.. vai mesmo! Assim não preciso ir atrás de outro como você disse, chamo pra vir me comer aqui em casa.
-Repete... Disse parado na porta do quarto.
-Vou te dar um motivo real pra desconfiar de mim, se quiser até digo a ele pra gozar na minha boceta e guardo pra você ver quando voltar.
A raiva, o ciúme dele, as coisas que eu falava me acendiam, me dando tesão, mas eu queria infrentá-lo não sentir aquele tesão.
-Eu vou te dar uma surra, vou fazer engolir cada palavra puta safada, você vai se arrepender amargamente.
Veio pra cima de mim me pegando com força pelo cabelo, me jogou contra a parede e bati forte, sentindo a dor da pancada caí no chão e antes que pudesse me mexer senti de novo suas mãos no meu cabelo me jogando na cama, de repente um barulho alto e seco e uma dor forte, ardente... Gritei tentando me soltar mas, ele era muito mais forte, de novo a dor, agora com mais ardor ainda, suas mãos no meu cabelo e de novo eu estava no chão, pude ver em suas mãos o sinto de couro que antes descançava sobre uma cadeira no quarto. Com puxadas fortes rasgou minha calcinha, que era a única coisa que eu usava no momento, junto com uma camiseta branca, revidando, acabei ficando de costas e ele subiu em mim, usava seu corpo para me segurar, sentia seu peso e o pênis tocar minha bunda que doía, minha raiva me fazia gritar, mas minha vagina se melava de tesão.
-Me solta seu doente, você tá louco. Falei tentando sair de seus braços
-Você ainda não viu nada. Você vai se arrepender, eu disse. Falou mordendo minhas costas com força.
Já estava perdendo as forças quando ela me puxou pelas pernas me colocando de frente, senti o peso da sua mão no meu rosto, sem pena e com suas pernas abria as minha deixando meu sexo molhado a mostra, no desespero comecei a chorar dizendo que parece, apertando minha bochecha falou com o rosto encostado no meu.
-Você procurou, não queria trepar? Não precisa outro, eu vou te rasgar inteira, sei que você tá gostando piranha, olha essa boceta toda melada, não adianta chorar. Disse metendo os dedos em mim enquanto eu tentava com todas as forças fechas as pernas.
Colocando o pênis para fora o vi gigante, grosso e a cabeça reluzia já melada, meu estado o excitava e meu tesão foi tanto que pude sentir os líquidos da minha vagina gulosa escorrerem. Puxando meu cabelo com força, conduziu minha boca até aquele pedaço de carne musculoso, entrou em minha boca duro como pedra, grosso o senti bater na minha garganta me fazendo engasgar e ficar sem fôlego, tirando da minha boca, outro tapa me fez cair no chão, em cima de mim quase sentado no meu rosto, metia a tora na minha boca como se quisesse me sufocar, desceu mordendo meu pescoço, seu corpo forte em cima do meu já me fazia delirar. A cabeça grande e macia estava na entrada da minha vagina e antes que eu pudesse dizer algo senti entrar de uma vez só vez seu membro grosso, duro e latejante, dor...gritava aos prantos enquanto ele metia forte e gritava no meu ouvido.
- PEDE MAIS PIRANHA, PEDE AGORA, VOCÊ VAI TER QUE PEDIR OU VOU TE PARTIR AO MEIO.
Mas eu sequer conseguia falar, chupando meus seios sentia ele entrar em mim com muita força e rapidez, inteiro, enorme...
Sentia a dor da violência das estocadas e um prazer inexplicável a cada centímetro, não queria sentir aquilo, sentia raiva de mim por não conseguir resistir, por gostar daquilo e querer cumprir submissa os mandados daquele animal. Sua boca me mordia como se quisesse arrancar um pedaço de mim, ele urrava cada vez que a pica dura deslizava boceta a dentro encharcada, lambuzada pelo meu mel que jorrava aos montes. Enlouquecida sem aguentar mais e o ouvindo gritar no meu ouvido, pedi...
-Me fode, me arromba toda. Por favor me rasga com esse rolão
Gritava pedindo mais.
Sentia seus corpo colado no meu, a pica atolada na minha boceta, com m os braços em minha volta num abraço forte. Inesperadamente me senti sem forças, com as pernas bambas, os gemidos, o barulho das estocadas iam ficando distantes, senti um fogo sair da vagina e tomar conta do meu corpo, tentando respirar, era como se uma onda de choque me enchesse, espasmos descontrolados anunciaram um gozo enlouquecido, forte e simplesmente maravilhoso.
Cravando as unhas em suas costas gemia alto, ouvindo Fernando também gemer, ainda tremendo e sentindo choques pelo corpo, senti o corpo dele se contorcer sobre o meu, com o rosto no meu pescoço, seu gemido abafado veio junto com os jatos quentes, me sentia inundada, não sei se pelo meu gozo que brotara mais uma vez ao sentir o esperma quente e ouví-lo gozar, ou pela quantidade de porra que ali parecia dobrada.
Aos poucos os corpos foram se acalmando, as respirações se tranquilizando, imóvel sob seu corpo suado, não sabia o que dizer. Chorava tentando fazer o mínimo de barulho, ele não se movia, sentia-o respirar, seu membro que ainda estava dentro de mim foi retirado quando se levando ele saiu me deixando no chão, sentia dor no corpo inteiro, ao fechar as pernas uma dor forte na vagina denunciava o quanto ela fora maltratada, as lágrimas escorriam e na minha mente a lembrança recente do orgasmo alucinante.
Senti as mãos grandes me pegando agora com cuidado e delicadeza, me levando nos braços até o banheiro, entramos na banheira cheia de água quente que fez as dores agudas diminuírem e sessarem, pelo menos naquele momento, ficamos ali sem nada dizer por não sei quanto tempo, enfim, o olhando, vi seus olhos aflitos encontrarem os meus.
- Me perdoa? Disse com o desespero de um arrependimento que machuca a alma.
-A culpa foi mais minha que sua. Falei lembrando de ter falado o que não devia e provocado um homem com raiva.
-Mas eu te machuquei demais. Não devia ter sido assim.
-Eu gostei! Respondi tentando esconder um sorriso que insistia em tomar conta dos meus lábios.
Sorrindo de volta ele me abraçou com a ternura de sempre.
- Acredito em você, perdoe meu ciúme, perdoe o que fiz e me deixe cuidar de você.
Depois de um tempo fomos para cama , ao me enxugar olhei no espelho e vi meu corpo marcado, em vários lugares mas, de novo aquele sorrido voltou aos meus lábios, deitando e o sentindo atrás de mim, me envolver, sorri sabendo que todo o resto não importava, só ele me importava e conosco ficaria tudo bem.
Lis
(Laa)