No táxi nós fomos no banco de trás, eu ia com a cabeça no ombro do Bruno e ele ia fazendo carinho nos meus cabelos. Eu sentia o motorista do táxi nos olhar, mas eu não estava nem aí; se eu não estava imaginem o Bruno? Nós fomos assim até chegar no hotel. Nós pagamos o taxista que nem obrigado falou ao partir.
Fomos para o nosso quarto e estávamos exaustos, só tomamos um banho e caímos na cama. Nem conversamos nem nada, estávamos mortos de tanto dançar, nós adormecemos rapidamente.
No dia seguinte eu acordei com um baita de um café da manhã servido no quarto.
- Bom dia! – O Bruno disse vindo me beijar, mas eu não deixei. – O que foi?
- Não escovei os dentes ainda, espera aí! – Eu falei saindo correndo da cama e indo ao banheiro.
Eu fiz toda a minha higiene, tomei um banho rápido, escovei os dentes, e voltei para o quarto.
- Agora, sim! – Eu disse beijando o Bruno.
- Não vejo nenhum problema em te beijar ainda na cama!
- E se eu estiver com mau hálito? Não me diz que tu vais me beijar da mesma maneira?
- Claro que vou!
- Olha só, um médico falando isso? Meu Deus!
- E o que é que tem demais nisso?
- Nada demais, amor! Só não gosto de te beijar assim!
- Hum... Vamos tomar café?
- Tu mandaste trazer café pra gente no quarto? – Eu disse maravilhado com as coisas gostosas que estavam na minha frente.
- Sim! Hoje eu quero aproveitar o dia inteiro contigo.
- Nós precisamos decidir o que fazer.
- Eu já decidi por nós!
- Já? E pra onde vamos?
- Para lugar nenhum!
- Aaaah, Bruno, a gente veio pra Fortaleza para não sair do quarto?
- Bom, hoje a gente pode ficar aqui e planejar os próximos dias. Ai, com tudo planejado a gente aproveita mais a cidade.
- Hum... e por acaso tem alguma segunda intenção em ficarmos aqui?
- Segunda, terceira, quarta, quinta, todas as intenções possíveis. – Ele disse me abraçando.
- Ninfomaníaco! É isso o que tu és! – Eu disse sorrindo
- Eu não! – Ele sorriu também – Só quero aproveitar esse tempo ao lado do meu namorado. Vamos tomar café?
- Vamos! Mas pra que tudo isso?
- Nós temos que estar bem alimentados! – Ele disse me olhando com cara de safado.
Eu ri demais desse comentário, como ele conseguia ser safado e fofo ao mesmo tempo?
- Então, agora está explicado o motivo de tomarmos café no quarto.
- Aaaah, fui pego! – Ele sorria
- Bobo!
Nós tomamos café com toda a calma possível. Conversávamos como dois amigos, falávamos dos nossos planos para o futuro e falávamos em como seria a nossa vida quando voltássemos para Macapá.
- Antoine, eu posso levar esse relacionamento a sério? Tipo... sério mesmo? Não que não seja agora, mas eu queria só que tu me desses uma...
- Certeza?
- É! – Ele disse mordendo um pedaço de um sanduiche.
- Amor, infelizmente isso eu não posso te dar. Quando falamos de futuro, nós nunca temos certeza de nada, mas eu posso te tranquilizar em relação ao nosso futuro. Primeiro, eu acho que a gente tá indo rápido demais, já estamos falando até de futuro. Segundo, eu estou gostando, mas confesso que fico um pouco com medo em pensar nisso.
- Medo? Por que?
- Não quero me decepcionar e nem te decepcionar, Bruno!
- Eu já te disse para não jogar a frustração de uma relação em cima de outra.
- E não estou jogando, só tenho medo, sabe? Sei lá, isso só deve ser mais uma besteira minha.
- Besteira ou não, podes ter certeza que eu não trairei, não é do meu feitio fazer isso. E outra, tu sabes por que eu ainda não deixei tu falares para os teus pais, por telefone, que nós estamos juntos?
- Por que tu queres conversar com eles?
- Exatamente! Eu quero te pedir em namoro na frente de toda a tua família, é por isso que eu quero saber se eu posso levar nosso relacionamento a sério de verdade. Posso?
- Claro que pode, amor! Mas isso não é um pouquinho antigo demais?
- Tá me chamando de velho? – Ele sorriu
- Claro que não! Mas que isso é antigo, aaaah isso é! – Eu disse sorrindo também.
- Pode até ser, mas eu quero fazer isso! Eu quero mostrar para a tua família que o que temos é sério e tem futuro.
- Se é essa intenção, tem a minha permissão.
- Mudando de pauta, o que vamos fazer com a Jujuba? Ela parece não gostar muito de mim.
- Não é que ela não goste, ela só queria me reaproximar do Thiago, só isso. Eu entendo os motivos dela, não concordo, mas entendo. Vamos dar um tempo à ela, depois ela vai acabar aceitando e entendendo que não tem mais volta.
- Será?
- Pode ter certeza, eu conheço minha amiga.
- Tomara que seja assim mesmo! Eu gosto daquela maluquinha!
- Maluquinha é pouco para aquilo!
Nós terminamos de tomar café e voltamos para a cama, fizemos um dos programas mais gostosos daquela semana, ficamos o dia inteiro na cama. Sem fazer nada? Claro que não, né? Nós transamos, e muito! Estávamos insaciáveis. Estávamos sufocando um ao outro? Não! Com certeza, não! Quem nunca ficou grudado ao namorado nos primeiros meses de namoro que atire a primeira pedra. Nós estávamos aproveitando ao máximo o tempo juntos, pois quando voltássemos para Macapá, esses momentos seriam mais rarefeitos, afinal ele teria o hospital para cuidar e eu meu curso para finalizar.
- Isso... foi... incrível! – Eu disse ofegante depois da quinta vez que estávamos transando (Sim, estávamos pior que cachorro no cio! Kk)
- Aguenta mais uma?
- Deixa eu respirar, pelo amor de Deus!
- Cansou, foi?
- COMO não cansar? Não sei nem como tu ainda estás tão disposto.
- Eu quero aproveitar esses dias! Eu quero aproveitar cada segundo!
- Mas se continuarmos assim, daqui há dez minutos não estarei mais vivo.
- Deixa de ser bobo! Eu sei que tu dás conta!
- Eu tenho minhas dúvidas. Vem cá, deita um pouquinho aqui.
Ele que estava na outra ponta da cama se jogou com tudo em cima de mim.
- Morri! – Eu disse quando senti todo o corpo dele em cima de mim.
Ele riu tanto, mas riu tanto que acabou me contagiando. Nós, definitivamente, erámos dois moleques.
- Machucou? – Ele me perguntou depois de um tempo, mas ainda rindo.
- Não! – Eu tentava secar uma lágrima que escorria de tanto eu rir.
Ele foi para o lado e deitou com a cabeça no meu peito. Eu fiquei ali passando as mãos no cabelo dele e ele passando as mãos na minha barriga. Dei graças a Deus por ele estar quietinho e ter me deixado descansar um pouco. Mas foi só eu pensar nisso para ele começar a me “perturbar”. Ele ainda passava a mão na minha barriga, mas agora o carinho era diferente, tinha um “Q” de malicia ali. Ele foi passando a mão e percebendo que eu não estava mandando ele parar ele foi investindo cada vez mais, ao mesmo tempo que ele passava as mãos no meu corpo ele começou a beijar meu peito. Ele foi subindo e quando percebi já estávamos nos beijando. Ele subiu em cima de mim e ficou me encarando, depois voltamos a nos beijar. Eu já estava de pau duro, e ele percebendo começou a rebolar em cima. Estávamos nus, o que facilitou e muito as preliminares. Nós nos beijamos e ele foi encerrando o beijo e foi começando a beijar meu pescoço, depois ele foi descendo, descendo e ele já estava com o rosto na frente do meu sexo. Sentir ele beijando meu pau é a melhor sensação do mundo. Ele foi beijando com muito carinho e meu amiguinho já babava de tanto prazer que eu estava sentindo. Ele abocanhou e começou a chupar, ele chupava com muita vontade, nem parecia que tínhamos acabado de transar, praticamente.
Ele chupou até eu gozar, graças a Deus ele não exigiu que eu fizesse muito esforço, por que eu realmente estava destruído. Era minha vez de dar prazer a ele, mas eu estava tão cansado que ele teve que se contentar somente com uma punheta, mas ao que tudo indicava ele estava super contente somente com esse gesto. Depois dessa última “transa”, nós tomamos banho e eu me vesti para evitar que acontecesse novamente. Nós voltamos a nos deitar e ficamos ali na cama coladinhos pelo restante do dia. Nós fizemos todas as refeições no quarto do hotel mesmo, não saímos para lugar nenhum. Foi somente a noite que nós decidimos montar um roteiro para o restante dos dias que passaríamos ali em Fortaleza.
Nós só resolvemos montar esse roteiro, pois já estávamos com o corpo doido de tanto ficar deitado. Nós sentamos no chão do quarto e com o computador conectado na internet, pudemos montar nosso roteiro. Como nós já estávamos há dois dias no CE, nós montamos o seguinte roteiro:: Passar o dia na praia do Cumbuco: Passar o dia na praia do Futuro: Passar o dia andando pelo comércio de Fortaleza (visitar museus, feirinhas ao ar livre, igrejas, etc: Passar o dia na praia de Ipanema e ir à noite na casa de forró do Marcelo e do Roberto: Passar o dia na praia da Lagoinha: Passar o dia no hotel: Passar o dia no hotel, já que viajaríamos à noite.
Nós, definitivamente, não tínhamos ido para Fortaleza para passear, nós fomos para aproveitarmos um tempo só nosso, sem preocupação, sem ninguém para encher nosso saco. Então, nós decidimos passar mais dois dias de molho no hotel, e com certeza eu teria que me preparar para essa jornada.
Pela internet mesmo já fomos reservando os transportes, bugues, enfim, fomos organizando todos os passeios. Com certeza voltaríamos tostados para Macapá, pois quase todos os dias nós iriamos à uma praia. Quando nós terminamos de organizar tudo, já estava bem tarde, então resolvemos deitar e dormir. O Bruno ainda queria aproveitar mais o nosso momento a sós, mas eu estava morto, ele me deu uma canseira durante todo o dia, eu precisava descansar, senão não iria aproveitar nada dos passeios. Eu ficava me perguntando como ele tinha tanta disposição daquele jeito? Como ele não ficou cansado com tudo o que a gente fez? Ele falou, me provocou, me fez ficar morrendo de vontade, mas eu fui firme e forte.
- Tu és ninfomaníaco, amor! Não tenho mais dúvidas sobre isso! – Eu disse, já deitado na cama, depois de fazer ele “desistir” de transarmos.
- Sabe quando a gente vai poder fazer uma viagem como essa?
- Não tão cedo!
- Exatamente! Vai demorar muito para gente repetir uma viagem como essa, então eu quero aproveitar ao máximo.
- Eu também quero, amor! Mas transar mais de cinco vezes por dia é judiação de mim. – Eu disse dando um beijo nele e sorrindo
- Mas eu sei que tu gostas de ser judiado. – Ele disse me olhando com cara de safado.
- Gosto!
Ele veio me beijando e tentando fazer com que transássemos.
- Não, senhor! Pode tirar o cavalinho da chuva! Não vamos fazer amor agora, nós vamos dormir para aproveitar o dia de amanhã.
Ele me abraçou com força e começou a me beijar, eu tentava fugir, mas ele me segurava.
- Sai, tarado! Safado! Ninfomaníaco! – Eu falava rindo dele
- Vem, amor! A última vez hoje! – Ele também estava rindo e estava tentando me segurar, mas eu consegui me soltar e pulei da cama.
Ele levantou também e veio atrás de mim.
- Sai pra lá, Bruno!
- Vem cá, vem?
- Não! Chega mais pra lá! Não vai rolar mais hoje, não!
A gente começou a correr dentro do quarto que nem dois moleques. Quando estávamos a sós, era isso o que nós erámos, dois moleques. Moleques travessos! Eu saí pulando nas poltronas, na cama, tentando fugir dele, mas quando eu desci da cama e sai correndo em direção à varanda, ele conseguiu me segurar e me abraçou.
- E agora? Não tem mais como fugir!
A gente estava rindo feito dois malucos com aquela brincadeira. Eu nem conseguia falar, pois estava ofegante de tanto correr feito uma barata tonta dentro do quarto e de tanto rir.
- Tá, tá, eu me rendo! – Eu disse depois de um tempo.
- Se rende? Isso significa que...
- Não, senhor! Hoje acabou o expediente!
- Expediente? – Ele voltou a rir.
- É! Acabou! Não vai mais rolar!
- Tem certeza? – Ele disse me apertando contra o corpo dele.
- Absoluta!
- Nada? Nadica de nada?
- Nadica de nada!
- Tu és muito mau!
- Sou não, amor!
- É, sim! Vai me deixar assim? Como eu vou dormir?
- Eu faço tu dormires!
- Faz mesmo?
- Faço, ué! Eu te faço cafuné até tu dormires, pode ser?
- Só isso? Quero uma proposta melhor!
- Eu sei muito bem o que tu queres e não vai rolar!
- Não? Mas não é isso que o teu amiguinho aqui em baixo está me dizendo.
- Ele não é muito bom da cabeça, não! Não dá atenção pra ele!
- Ele é muito bom de cabeça, sim!
- Safado!
Ele começou a cheirar meu pescoço, depois dando beijinhos e depois me beijou de fato. Foi um beijo que me fez amolecer nos braços dele. Ele foi passando a mão nas minhas costas e foi levantando minha camisa.
- Amor... não... não... – Eu falava entre beijos.
Ele não me ouviu e tirou minha camisa. É claro que eu queria transar com ele, mas eu realmente estava morrendo de cansaço, mas mesmo assim eu deixei ele continuar, eu já não poderia fazer mais nada mesmo. Ele tirou toda a minha roupa, me deixando completamente pelado.
- Eu já te disse que tu és lindo?
Eu fiquei com vergonha desse comentário, afinal eu estava completamente pelado na frente dele e ele me elogiando. Meu corpo não estava cem por cento recuperado da doença, eu estava magricelo. Ele tirou rapidamente a roupa dele e voltou a me beijar. Eu tomei as rédeas da situação e fui jogando ele na cama, eu subi nele e fui beijando todo o corpo dele. Quando eu cheguei no pau dele, eu coloquei tudo de uma vez na boca, eu senti ele estremecer quando eu fiz isso. Eu olhei para ele e ele estava de olhos fechados. Eu comecei a chupar e ele a gemer, eu adorava ouvi-lo gemer, quando eu dava prazer a ele, eu também sentia prazer. Ele de repente pediu para que eu parasse, ele levantou pegou o lubrificante e voltou para a cama. Ele me entregou o lubrificante e eu passei no meu bumbum e no pau dele, ele estava deitado. Eu fiquei em pé na cama e fui me posicionando, quando eu senti o pau dele tocar minha entradinha, eu senti uma onda elétrica invadir todo meu corpo, o que me fez sentar com tudo no pau dele, ele soltou um gemido tão alto que eu tenho certeza que deu para ouvir lá na recepção do hotel, e olha que nós estávamos no 13º andar.
Ele me puxou e me abraçou, ele me segurava com força e o movimento que ele fazia também era forte. Sentir o pau dele entrar e sair de mim me deixava louco, fazer sexo com o Bruno era algo extremamente intrigante (no bom sentindo, é claro!), ao mesmo tempo que ele era “bruto”, ele era carinhoso, no mesmo momento que ele era fofo, ele era safado, no mesmo momento que ele era moleque, ele era sedutor.
Ele deu um jeito de nos virar na cama, ele ficou por cima e eu por baixo, eu abri minhas pernas e ele colocou os braços na direção dos meus ombros. Ele começou a se movimentar novamente, nossos olhos se conectaram e enquanto transávamos nos olhávamos, isso era algo mágico, surreal. Nós transamos de tudo quanto foi jeito, em pé, de ladinho, sentados na poltrona, eu no colo dele e ele me pressionado contra a parede, de quatro, no chão, na cama, até em cima do frigobar a gente transou. Ele não cansava nunca e eu tinha a sensação que ele não gozaria nunca. Mas foi quando nós estávamos na poltrona, ele sentado e eu em cima dele que ele gozou dentro de mim, nós estávamos ofegantes, cansados, mortos de cansaço. Depois dessa maratona quem não ficaria?
Com muito custo nós nos levantamos e fomos ao banheiro nos limpar. Nos limpamos rapidamente, pois nossos corpos só pediam uma coisa: EU QUERO CAMA! Quando nós caímos na cama, nós ficamos ainda deitados de lado um olhando para o outro, mas logo o sono tomou conta de mim e eu cai no mundo dos sonhos.
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Boa tarde! Gente, eu estou morrendo de vergonha de vocês. Desculpem-me pelo sumiço novamente, mas é que eu estou para morrer de tanto trabalhar, aquele acidente ferrou com a minha vida. Bom, mas tenho uma noticia boa: CONSEGUI COMPRAR MEU CARRO. Eeeeeeeeeeeeeeeeeeeee não vou mais pegar busão, uruuuuuuuuuu....
Bom, mas mais uma vez, mil desculpas pelo meu sumiço, prometo que não sumirei mais assim, mas caso isso venha a acontecer, não se preocupem, eu posso sumir um pouquinho MAS NÃO VOU DEIXAR DE ESCREVER.
Talys: Nem me fale, ter que aturar aquele filho de uma p*** durante uma semana foi quase uma missão impossível. Ah, e sim, estávamos grudados nesse período, mas como eu falei nesse capítulo, quem nunca ficou grudado no namorado nos primeiros meses? Faz parte! Kkkkkk É o momento que um descobre o corpo do outro, aprimora o conhecimento sobre a personalidade, as virtudes, os defeitos, etc. etc. Beijoooooooooo, Talys!!!
Jeff08: Voltei e sumi de novo, Jeff. Mas já voltei novamente e agora é pra ficar! Kkkk Tenho mel? Será? Na verdade, é que eu sou simpático com as pessoas, aí o povo já entende errado, sabe? Isso sempre acontece, e não é só com homem, não! Muita mulher dá em cima de mim. Mas o que eu posso fazer se as pessoas já estão completamente desacostumadas com pessoas gentis, atenciosas e simpáticas? A sociedade já se acostumou com o que é ruim, fazer o quê, né? Vou falar um POUQUINHO de Fortaleza, mas com certeza, o quarto de hotel vai predominar nas descrições. Kkkkk Estava com saudade também!! Beijoooo PS. Aí de ti se parar de ler! Ai, ai, ai! Kkkk
ale.blm: Importante? E não é? Mas preferiria não ter mostrado nada! Kkkk Mel? Vou repetir o que eu disse para o Jeff08, sou só simpático, as pessoas que confundem as bolas. Kkkk Nãoooooooooooo, também não é assim, a gente saiu do quarto sim, viu? Kkkk E ei, eu já deixei meu email aqui, tu que não leste todos os meus comentários e agradecimentos, né? Bom, mas vou deixar de novo lá no final. Beijoooooooooooo.
cintiacenteno: Obrigado, minha linda! Amei aqueles coraçõezinhos! Obrigado pela preocupação novamente! Mas pode ficar tranquila, eu estou bem, com meu carrinho novo, melhor ainda. Kkkk Eu só estou muito atarefado mesmo, desculpa pelo sumiço. Casamento? Ainda nãoooooo!!! Kkkk Beijooo no coração!
mille***: kkkk Soltei mermo! Tinha gente que merecia ouvir essas coisas! Kkkk Morri de tanto ri do teu comentário, mille***! De cadeiras de rodas? Sério? Quase foi preciso mesmo! Kkkkkkkkkkkk Beijoooo, minha linda!
Rhand: Ai meu Deus! Kkkk Pois é, foi exatamente essa a intenção: nos livrarmos um pouco de toda aquela situação estranha. E foi exatamente isso que a gente fez. Nós aproveitamos muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiito!!!!! Não, por enquanto só o Thiago que ler mesmo. Pois é, tem uns franceses malucos que vêm com aquele papo que adoram os brasileiros e quando chegam aqui pensam que a gente é idiota e que precisamos fazer as vontades deles só pelo fato deles verem que as mulheres andam praticamente nua no carnaval. Mas não são todos não, viu? Isso é a minoria que não tem um pingo de conhecimento de mundo e chega aqui fazendo com as pessoas pensem que todo francês é assim, mas na verdade somos bem simpáticos. Adoreiiiiiiiiiiiiiiiiii a ideia, quebro o cara na porrada e mando para o Bruno. Acho que vou começar a fazer isso! Kkkk Brincadeira! Sou paz e amor! kkk
M/A: Ele está bem, muito bem! Com quem ele está aí já outra história, e que vocês só descobrirão bem mais lá pra frente. Mas posso te apresentar a ele sem problemas. Kkkkkkkkk Ah, e que bom que tu não vais deixar de ler, fico, realmente, muito feliz com essa tua atitude. Obrigado! Beijoooo!
Lipe*-*: Obrigado pelo carinho, querido! Pois é, tarado é pouco para aquela peste. Beijoooo.
Irish: Obrigado pelo carinho e principalmente por entender os caminhos que minha vida vai tomando. Tem, tem muito, viu? A gente não pode fazer nada, ter nenhum gesto gentil que o povo já entende tudo errado. Povo besta! Beijooooo, minha linda!
Plutão: Patinha superior? Ri muiiiiiiiito disso! Desculpa! Mas, tu estás bem? Já melhorou? Concordo plenamente contigo, Plutão! O amor construído nessas ocasiões é mais forte! Olha, eu posso até enviar a tradução, sim, mas vai demorar, viu? Eu estou super, super, super lotado de trabalho nas escolas. Sim, NAS, agora eu trabalho em três escolas. Eeeee coisa boa! Kkkk Ah, mas me diz de quem é essa música? Se tu deixares o link aqui para eu encontra-la vai facilitar bastante. Um beijo carinhoso!
Doce Menino: kkkkkk Obrigado pela compreensão! Arrasei, não foi? Kkkkkkk Menino, tira esse olho grande de cima do Bruno, ai, ai, ai! Kkkk Beijoooo.
B Vic Victorini: Mandei! E se preciso for, mando novamente! Kkkkk E põe bem nisso, viu? Kkkkk Beijoooo
Gabee: Ele lê! Ele sempre lê! Pode ter certeza! Kkk Não tô mais ligando, para mim importante são você que leem, compreendem e continuam lendo minha história por que tem maturidade para isso, portanto, quem não gostou, PACIÊNCIA! Kkkk Beijooooo
Beauteful: Obrigado! Se vou continuar com ele, só o tempo dirá! Kkk Ah, seja muitíssimo bem-vindo! Abraçooo!!
Ninha M: Seja muito, muito bem-vinda, minha linda! Fico super contente quando novos leitores aparecem e principalmente se afeiçoam à minha história. Que bom que tu gostaste e decidiste continuar lendo. Muito obrigado pelas palavras, viu? Eu realmente me sinto abençoado por ter conseguido superar aquela doença. Verdade, ele merece todos os selos de qualidade possíveis, ele ainda vai me surpreender muito, e consequentemente a vocês também. Bom, mais uma vez, seja muito bem-vinda! Um mega beijo para ti!
Para quem quiser conversar comigo em particular, segue meu email: antoineguimett@yahoo.fr.
Beijooooooooooooo, em todos!
Até amanhã (sem falta! Kkk)!