A Baixinha

Um conto erótico de Alexgg
Categoria: Heterossexual
Contém 3262 palavras
Data: 20/03/2015 12:27:29

A baixinha

Ela sabe que é gostosa. Ana é seu nome, Possui algo que me deixa completamente encantado e excitado: uma cor de canela e uma bunda com B maiúsculo. Não que seja uma bunda G,GG, essa bunda tem um encanto todo especial. Do tamanho e forma certos. Ela é baixinha e isso é um conjunto de fatores que a deixam com cara de sapeca, de levada ou até de putinha! Ela é uma delícia e só de pensar naquela voz delicada já causa uma ereção. É casada (infelizmente) e possui dois filhos. Eu a conheço a um bom tempo e desde então não me sai da cabeça. Sonhava acordado com a hipótese de vê-la desfilando, com aquele andar de menina arteira, só de calcinha e um salto alto, exibindo aquela bunda redondinha e deliciosa. Há muito tempo a cobiçava, primeiro em segredo, mas com o tempo e a coragem propiciada pela internet, confessei meu desejo por ela. Por sermos velhos conhecidos, ela levou meio que na brincadeira e escapando pela tangente me deixou na mão (literalmente, pois perdi a conta de quantas vezes me masturbei pensando na baixinha delícia). Ela é secretária em um local em que presto serviços e como é ela quem é a responsável pelos pagamentos, sempre a vejo e desejo. Adoro quando ela aparece usando daquelas calças em tecido, que ressaltam o volume da sua bunda, que parece que vai explodir dentro calça.

Após o episódio em que eu me declarei na cara de pau, sem êxito, bom tempo se passou e não tocamos mais no assunto.

Certo dia, recebo uma ligação de Ana interessada em realizar um serviço em sua casa. Por ser um velho conhecido e por conhecer meus trabalhos, ela me convidou a sua residência para realizar algumas medições e fazer um orçamento.

Por ela trabalhar em horário comercial, marcamos para a noite. No outro dia lá estava eu tocando a campainha de sua residência. Após um breve tempo ela me aparece toda sorridente com aquele rostinho lindo de menininha que o tempo, nem o casamento, nem os filhos lhe tiraram, pelo contrário, a deixaram mais gostosa. Após cumprimento habitual, ela me convida pra adentrar. Diz que está sozinha em casa, pois seu marido e filhos foram ao Shopping. Por ainda estar com roupas de trabalho ela pede desculpas, pois acabara de chegar da rua.

- Que isso Ana, isso não importa. Você fica bem de qualquer jeito.

Ela com um sorriso tímido não responde ao meu galanteio e me convida a acompanha- La ao seu quarto onde deveria fazer as medições. Ela caminha a minha frente e eu a sigo com meu olhar fixado naquela bunda, que naquele momento parecia mais apetitosa ainda. Com os pés descalços ela caminha delicadamente rebolando aquela perfeição da natureza. Ao chegar- mos no local ela me mostra onde eu deveria medir.

- Alex, (esse é meu nome) você se importa seu eu deixar você aqui enquanto eu tomo uma chuveirada rápida? Está muito quente hoje e eu estou toda suada, completou.

- Claro que não, fique a vontade. Haja como se eu não estivesse aqui.

Ela saiu, me deixando fazendo meu serviço. Logo ouço o barulho do chuveiro. Eu fico só imaginando...ela toda nua se ensaboando a poucos metros de mim e todo aquele meu desejo de anos por ela vem a tona. Não consigo conter uma ereção. Meu pau dá sinal de vida e quase estoura minha calça. Entretido em meus pensamentos levo um susto quando a ouço chamar- me pelo nome. Me viro e vejo somente sua cabeça apontar atrás do batente da porta do quarto. Ela com um sorriso maravilhoso nos lábios escondendo o resto do corpo, toda tímida me pergunta:

- Me ajuda por favor!!

- O que foi, aconteceu alguma coisa, pergunto ainda assustado.

- Preciso que mude a chave do chuveiro prá mim. Rsrsr!Sabe como é né? Sou baixinha e não alcanço, rsrsr!

- Claro que sim! Me prontifico.

Quando eu me encaminho para o corredor onde ela se escondeu a vejo toda acanhada, enrolada numa toalha que mal lhe cobria o corpo. Ela parece ter notado meus olhos famintos percorrendo cada centímetro e meio sem jeito me mostra a porta do banheiro. Passando a sua frente entro no Box erguendo meus braços procuro a chave seletora. Tateando sem muito ver onde está, por um segundo baixo meus olhos em sua direção. Só aí e lembro que a minha barraca estava armada, fazendo um grande volume na minha calça esportiva de tectel. O que me impressionou é que ela estava com os olhos fixos no me pau, com cara de espanto.

- Tudo certo! Afirmei tentando sair daquela situação constrangedora.

_ Obrigado! Respondeu um pouco tímida, sem encarar meus olhos.

Saí e voltei para as minhas obrigações, todo desconcertado e preocupado com o ocorrido.

- O que ela vai pensar de mim? Será que ela está brava comigo, me achando um tarado?

Passou um tempo e eu ouço o chuveiro sendo desligado e logo ela entra no quarto usando um grande roupão, com um semblante fechado.

Eu todo envergonhado já vou logo tratando de me desculpar.

- Ana, me desculpe! Não quis lhe faltar com o respeito. Se você quiser que eu saia agora de sua casa tudo bem.

- Alex, eu que te peço desculpas, não deveria ter pedido a você que mudasse a chave do chuveiro. Não se preocupe, afinal somos amigos.

Mais aliviado, mais ainda constrangido assenti com a cabeça confirmando.

Mudando de assunto para aliviar o clima eu disse que já terminara as medições e que logo lhe enviaria o orçamento.

-Boa noite, eu lhe disse.

- Não senhor, antes você vai tomar um café. Onde já se viu, você um amigo vem a minha casa e eu nem lhe dou um café? Não aceito recusa.

Sorrindo, nos encaminhamos para cozinha. Lá, já num clima mais descontraído conversamos e rimos muito de assuntos cotidianos.

- Ana, mais uma vez peço desculpas, não quero desrespeitar você na sua casa.

- Para! Já lhe falei! Tudo bem, não aconteceu nada.

- Sabe como é né? Você sabe que sempre fui afim de você e...aconteceu. Perdão!

Alex, não sei porque essa essa obseção que você diz ter por mim. Eu me acho tão normal. Ainda mais agora depois de tanto tempo depois de dois filhos, minhas medidas não são mais as mesmas de quando me conheceu. Rsrsrsr!

- Aí é que você se engana! O tempo só lhe fez bem. Parece uma menina.

-Ah Alex!!! Não mente! Rsrsrsr!

-É sério! Você não viu lá no banheiro o quanto me deixa animado?

Ela sorriu e desviando o olhar disse:

- Eu vi o tamanho da sua animação! Rsrsrsr! E eu nunca vi uma animação tão grande! KKKKKKK! Disparando numa gargalhada nervosa.

- KKKKKKKKKKKKK! Mente não, Ana!

- Sério, Alex! Vou lhe confessar uma coisa. Não namorei muito quando mais nova e com meus namorinhos de adolescente nunca passei dos amassos. Só fiu conhecer um p...rsrsrsr! com meu atual marido.

Você casou virgem?

- Não, perdi com meu marido antes de casar. Foi algo rápido feito as escondidas numa mata próxima onde morava. Depois nós nos casamos e até confesso que até hoje o único pinto que conheço é o dele e ...

-E...? Vai, fala! Somos amigos!

-Ainda tímida e com a cabeça baixa deixa escapar numa voz bem baixinha:

- Acho que não é nem a metade do volume que eu vi lá no banheiro

Rimos juntos e eu provocando lhe disse:

- Como é que sabe você nem viu nada!

- Mas pelo pacote que formou na calça, imagino.

Estávamos sentados à mesa e meu pau até trincava de tesão. Inesperadamente ela me assusta com uma pergunta:

- Ainda está daquele jeito? Rsrsrsr!

- Está sim! Quer ver?

Um grande silêncio pairou naquela cozinha. Alguns segundos pareciam minutos. Ela num gesto com a cabeça, respondeu afirmativamente.

Estávamos em lados opostos da mesa. Eu me levantei e me aproximei Dela. Minha calça parecia uma barraca armada ela admirada não piscava os olhos. Levantei um pouco a camisa para que ela pudesse ver melhor. Ana parecia medir com os olhos. Não dizia palavra.

- Não acredito que você nunca viu outro pau.

Nunca! Só em revistas e filmes. Mas ao vivo, assim, nunca!

- Mas você ainda não o viu ao vivo, disse rindo. Quer ver?

Não!!! Acho que fomos longe demais! Não deveríamos fazer isso. Sou uma mulher casada.

Levantando- se afastou de onde estávamos, apertando o laço do roupão que usava.

Olha Ana, como você mesma disse, somos amigos e tudo que se passar aqui ficará entre nós dois. Sei que você está curiosa e já que chegamos até aqui, penso que uma olhadinha a ais não irá arrancar pedaço.

Ela sorriu nervosa e assentiu com a cabeça. Olhou no relógio na parede e disse:

Tá bem! Mas só vou dar uma olhadinha, nada mais!

Ela se sentou novamente, expondo aquelas coxas morenas e roliças e disse:

- Me mostra!

Aproximando lhe disse:

- Tira você!

Ela pensou um pouco e com as mãos trêmulas segurou o elástico da minha calça e foi baixando devagar. Calça e cueca foram baixando lentamente até que num pulo, meu pau salta para fora, quase lhe batendo no queixo. Ela paralisada não sabia o que falar. Olhos arregalados admiravam a ferramenta.

- Pega, vai!

Ela não esboçou reação alguma. Apenas olhava como quem tivesse visto algo extraordinário. Então peguei sua mão e dirigi ao meu pau. Antes que tocasse ela disse:

- Não! Por favor! Não posso!

Apesar de dizer “não”, deixou que eu conduzisse sua mão sobre eu cacete que estava totalmente duro. Segurou então com sua delicada mãozinha de princesa. Seus dedos não conseguiram dar a volta devido a grossura. Ela apertava com força como se testasse a dureza, chegava a doer um pouco tamanha tensão dos seus dedos. Surgiu então de seus lábios um lindo sorriso e ela disse:

- Nossa Alex, que monstro e esse? Tão grande e super grosso!

Ainda sentada, descuidada pelo espanto ela ainda deixou a fenda do roupão exibir um pouco mais de suas coxas roliças, lindas. Passou a movimentar meu pau como se estivesse me masturbando. Analisava a pica dura das bolas à cabeça que estava tão inchada que parecia um cogumelo. Com a outra mão, ora passava o dedo nas veias que estavam saltadas, ora na cabeça. Mordia os lábios como se quisesse devorá- lo.

- E aí? É maior ou não que do marido?

- Muito maior e muito mais grosso.

Não parava de me punhetar e agora a outra mão segurava com carinho minhas bolas, que já estavam pesadas, cheias de leitinho.

Alguns minutos se passaram e ela nada de largar a vara. Eu lhe disse então.

- Aninha, talvez essa opurtunidade nunca mais se repetirá. Acho que você deveria aproveitar. Experimenta, vai!

Ela me olha nos olhos, passa a língua nos lábios e diz:

- Promete que isso será um segredo nosso?

- Pode confiar! Segredo!

Ela me puxa para mais perto e aproximando sua boca dá um selinho na pontinha da cabeça do meu pau. Um calafrio percorre minha espinha. Com extremo carinho ela passa a língua ao redor da glande e em seguida lambe toda a extensão da pica, da base aponta.

Com aqueles olhar de menina ela sorrindo me diz:

- Não vai caber na minha boquinha! Rsrsrsr!

Pode engolir, baixinha! E todo seu!

Sem cerimônia ela abocanha o cacete. Chupa com vontade, desesperadamente.

- Que boquinha gulosa Aninha! Que delícia!

Parecia uma profissional. Sugava com força e usava a língua numa chupeta incrível.

-Ai, Aninha! Chupa vai! Engole essa vara!

- Que delícia de pau, Alex!

Admirada punhetava a vara com força parecia querer arrancar e toda afoita começou a chupar meu saco. Ora colocava uma bola inteirinha na boca, depois trocava, sem parar de me masturbar. Parecia uma bezerrinha esfomeada. Chupava como se fosse o último cacete que viria na vida.

- Você gostou do brinquedinho, Ana?

- Adorei! Nunca chupei um pau assim!

Falava me olhando nos olhos, intercalando lambidas e mordidas de Leve na cabeça do pau.

A essa altura já estava ajoelhada e seu roupão um pouco aberto, me deixava ver um pouco seus lindos peitinhos que estavam com os biquinhos duros. Ela se levantou e nos beijamos com volúpia. Ela sugava minha língua e mordia meu lábio inferior. Como beijava bem essa baixinha tesuda. Eu a abraçava e minhas mãos percorriam todo seu corpo. Quando minhas mãos chegaram na sua bunda tive uma das mais gostosas sensações mais gostosas até então. Apertei aqueles dois montes com força. Meu pau duro adentrou a fenda do roupão e encostava em sua barriga.

Sem nenhum impedimento desfaço o laço do seu roupão e o deixo cair no chão. O corpo da princesa é então revelado. Delícia de mulher! Me afasto um pouco para admirar aquilo que eu só podir ver em pensamento. Quantas punhetas bati pensando nesses peitinhos lindos, do tamanho certo para se abocanhar e com os biquinhos entumescidos. Ela estava com marquinhas de biquíni,o que lhe deixava deliciosamente sexy. Sua bucetinha parecia de uma adolescente. Pequenininha totalmente depilada. Pedi que ela desse uma girada e só então pude ver aquela que era a razão das minhas bronhas. Fiquei um bom tempo admirando aquela bundinha maravilhosa. A cor da sua pele contrastava com marquinha de biquine. Perfeita é a palavra certa. Como que hipnotizado me ajoelhei e beijei aquele monumento. Beijava, lambia, mordia. Sem que eu pedisse ela foi se inclinando. Abriu um pouco as pernas exibindo aquela bucetinha depilada, que parecia implorar um chupada. Comecei lambendo a parte interna das coxas. Minha língua percorria sua perna até próximo a buceta. Ouvia o suspiro que Ana dava, sinal que estava curtindo a brincadeira. Pedi que ela se inclinasse um pouco mais. Ela se debruçou no encosto da cadeira, obediente. Dessa forma, por trás, contemplando aquela bundinha dos sonhos, comecei a lamber sua bucetinha,

- Aí, Alê! Que lingua gostosa! Chupa vai!!!

Ela rebolava no meu rosto e eu enfiava a língua na fenda pequenina, que molhadinha escorria um doce mel. Eu segurava e apertava sua bunda enquanto caia de boca.

- Hummm! Vai! Me mata de tesão! Chupa cacchoooooorr

Ele virou- se de frente e eu me sentei no chão. Ela então abriu as pernas e eu me coloquei entre suas pernas. Ela se esfregava na minha boca com tanta força que tive que me apoiar com as duas mãos no chão. Gemia tão alto que até os vizinhos poderiam ouvir. De repente ela deu um suspiro forte, ficou em silêncio e segurando minha cabeça, com as mãos e as coxas, gozou forte, apertando as pernas quase me sufocando. Ela ficou paralisada. Parecia que perdera as forças. Me levantei e nos abraçamos. Depois de um beijo molhado um vulcão reascendeu na baixinha. Sem nunhum pudor me disse:

- Cachorro! Agora quero que você me rasgue com esse cacetão!

Aninha, com aquelas mãos delicadas segurou meu pau e foi me puxando em direção ao seu quarto.

- Você não me queria? Não sonhava com isso? Não sonhava com essa baixinha?

Deitou- se em sua cama, abriu as pernas, com as mãos abriu os lábios da bucetinha e disse com uma voz quase infantil:

- Vem cavalo pauzudo! Fode a baixinha casadinha na minha cama, vem!

Pulei sobre ela mas antes de penetra-la, a beijei e fui descendo, lambendo chupando mordendo. Parei um pouco para chupar aqueles peitinhos. Mamei suas tetinhas e ela gemendo dizia:

- Me come vai! Quero eu pau na minha bucetinha!

Parei mais um pouco lambendo seu umbigo. Ela se contorcia.

Sua buceta estava super molhada. Expus seu clitóris e passei a chupar com vontade. Aninha urrava e batendo suas mãos no colchão quase gritando implorava:

- Me fode cachorro! Não to aguentando mais!

- Calma Ana! Esperei tanto por isso que quero saborear cada segundo.

- Me come seu puto pirocudo!

Me posicionei entre suas pernas e comecei a esfregar a cabeça do pau na entradinha da sua grutinha. Ela rebolava, contorcia e quase chorando disse:

Enfiiiiiaaaaa! Me rasga! Não judia de mimmmmm! Porfavor! Quero foder!

Com as mãos ela guiou me penis e eu comecei a enfiar.

- Ai! Ai! Tá doendo...devagar! Acho que não vai caber, émuito grosso!

- Calma! Relaxa! Você não queria pica? Agora aguenta! Rssrsr!

- Eu quero! Enfia devagar...tá entrando!

A cabeça da pica entrou alargando sua buceta. Ela suspirou fundo e disse:

- Vai meu macho! Me come com esse cacetão!

Aninha levantou o quadril e forçando ela mesma, agasalhou o resto da rola. Rebolando gemia cheia de tesão.

- Vai..vai vai! Você tá me rasgando! Pauzudo!!!

Comecei então o vai e vem. Primeiro lentamente. Tirava o pau, brincava um pouco na portinha, depois entrava lentamente. Mas a baixinha gulosa, me olhando nos olhos, fazendo beicinho me implorou:

- Me fode com força! Me come como uma putinha!

Não precisou dizer mais nada. Comecei uma sessão de foda violenta. Penetrando fundo, socando com força, fazendo aquele barulho de foda.

Coloquei suas pernas em meus ombros e mandei pica. Meu saco batia com força abaixo da buceta. Ela parecia uma loba: uivava e me dizia obscenidades.

- Ai, cavalo! Garanhão! Enfia tudo...me faz de puta!

- Baixinha safada! Putinha! Toma sua vadia!

Mais uma vez ela chega ao orgasmo, me xingando e unhando minhas costas.

Eu segurava como podia o gozo. Minha pica pulsava querendo despejar meu leite quente dentro daquela delícia. Ela parecia desmaiada na cama. Sua respiração era forte e seu corpo gostoso, moreno, transpirava devido a intensidade da foda. Ela virou- se de bruços na cama e eu fiquei apreciando aquela maravilha de bunda. Não resistindo aquela tentação, cai de boca, lambendo, chupando, mordendo. Ana geme baixinho e empina a bundinha para facilitar.

- Aninha, deixa eu comer sua bundinha?

- Não! Nunca fiz isso! Sou virgem aí!

Insisti mas ela se recusou dizendo que meu pau era muito grande e que doía muito.

- Mas Ana, eu coloco devagar, com carinho...

- Não! Uma vez tentei fazer e não consegui, pois doeu muiiiiiito!

E empinando mais a bunda pediu:

- Fode minha bucetinha! Me pega por trás com essa pirocona e esquece meu cuzinho. Se você me comer gostoso mais uma vez, vou pensar. Quem sabe um dia de dou a bundinhala Ela balançava aquela perfeição e olhando sobre os ombros, com aquele rostinho de adolescente pedia:

- Vem cavalo! Soca na sua eguinha!

Ao introduzir a cabeça da pica ela solta um suspiro e ela mesma empurra seu quadril para trás engolindo meu pau até colar meus pelos na sua bucetinha. Ela soca com força sua bunda e geme como uma cadela no cio. Esse ritmo só é quebrado quando ela se cansa e pede para eu meter. Eu fodo com força, fazendo muito barulho. Ela para abafar seus gemidos enfia a cabeça no travesseiro. Segurando seus cabelos como se estivesse montando numa égua, anuncio que vou gozar.

- Goza cavalo! Goza dentro de mim! Quero sentir sua porra quentinha lá dentro!

- Ahhhhhhhhhhh!!!! Dou um urro forte e despejo meu sêmem em vários jatos no fundo de sua deliciosa grutinha. A cada jato ela apertava minha rola com a buceta, parecendo mastigar meu pau. Caí por cima do seu corpo e ficamos assim por uns instantes. Nesse tempo só pensava na realização do meu sonho: Comi a baixinha delícia!

De repente ela se assusta dizendo:

_ Rápido! Já é tarde eles já devem estar chegando.

Nos vestimos rapidamente e ela me levou até a porta. Nos beijamos com pressa, e antes de sair lhe disse:

- Você ficou de pensar em me dar essa bundinha.

- Quem sabe, quando você trouxer minha encomenda eu te faço uma surpresa!

Feliz da vida, vou embora, na expectativa de voltar a comer a bundinha da baixinha.

No próximo conto como foi.

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Comentários

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Caracaaaaaa!!!!

Tive que socar uma de tanto tesão.

Me fez lembrar de uma baixinha que é meu sonho de consumo que tbm se chama Ana. 10

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Adoro negras, mulatas, preferencialmente coroas casadas, se for peituda e crente aí é que me realizo, muito bom o seu conto, só faltou dizer se é peituda também, pois como lhe disse adoro mulheres peitudas.

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Tudo na medida certa, muito bom.

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D E L I C I AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

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Delícia de conto! Essas baixinhas são as melhores!

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