Império – Parte 14 – Final.

Um conto erótico de Sr. Obito
Categoria: Homossexual
Contém 1471 palavras
Data: 20/03/2015 20:25:22
Última revisão: 21/03/2015 00:22:03

Império – Parte 14 – Então, esse é o fim.

* * *

*Dois meses depois*

* * *

Abro os olhos e encaro o teto branco da parede, respiro fundo e rolo de lado apoiando a minha cabeça em minha mão direita sobre o travesseiro. Encaro-o, ele é tão lindo, se eu soubesse só um pouco sobre artes e soubesse usar um pincel, eu o pintaria.

Nunca pensei que finalmente conseguiria ter uma vida calma e tranquila ao lado de quem eu amo, depois de todo esse tempo, nunca pensei também que eu pudesse amar e ser amado. Não imaginei nada disso, sempre me achei galinha o suficiente para nunca amar alguém, comigo era só: fuder e esquecer o nome no dia anterior. Mas hoje eu vejo que tudo mudou, e essa mudança tem um nome.

- já acordado? Nossa, essa casa de praia faz muitos milagres. – diz ele de forma neutra e fechando os olhos e dando um sorriso torto em seguida. Sorriso esse que o deixa muito bonito.

Há dois meses, eu poderia estar morto, poderia estar preso, poderia estar... melhor nem pensa nas possibilidades de como eu poderia estar dois meses atrás senão fosse pelo Gustavo. Devo a maioria de minha vida ao Gustavo, primeiramente, se ele não me visse caindo rio a baixo, eu poderia ter morrido afogado e nunca ter realizado minha vingança. O Gustavo está bastante feliz com a sua mais nova vida amorosa, adivinhem com quem ele está namorando... surpresa...

- a praia me chama. A água em si me chama. – falo se endireitando na cama e ficando de frente para ele e colocando uma das minhas pernas por cima das dele. – esse seu tanquinho sexy me chama. – passo a ponta dos dedos em seu abdômen e ele rir de forma safada.

- isso aqui também te atrai? – ele pergunta apertando o pau por cima da cueca boxer vermelha que destacava a brancura de sua pele. Adoro a ereção matinal.

- você não sabe o quanto. – falo levantando da cama e indo em direção ao banheiro. Mas ele segura meu pulso e me derruba por cima dele e me dá um selinho.

- nada de beijos. Nem escovei os dentes ainda. – falo para que ele não passe para a fase 2. Porque senão viria as outra fases e acabaríamos... fodendo.

- você é um namorado muito mau. – ele fala com cara de cão sem dono e me larga. Saio de cima dele e vou até o banheiro e ele me segue. Encovamos os dentes e ele foi para o box toma banho. – não que tomar um banho comigo? – pergunta ele colocando a cabeça pra fora do box. – olha, esta duro, duríssimo. – ele abre o resto do box e balança o quadris pra frente fazendo que seu pau balance com o movimento.

- palhaço. – falo rindo jogando água nele. Ele sai do box e vem na minha direção. Esta pra nasce uma pessoa mais safada que o Cláudio.

Ele coloca sua mão envolta da minha cintura e me puxa para seu corpo, encostando nossos nariz no mesmo ângulo - isso só porque somos do mesmo tamanho,- e então me beija. Passando a sua mão da minha cintura pelas minhas costas e indo até minha nunca, pressionando nossas bocas uma contra a outra. Sua língua invade minha boca e se uni a minha, de forma quente e prazerosa. Ele puxa minha cabeça pra trás pelos meus cabelos e respiro fundo, ele me encara e dá um sorriso de canto de boca e volta a me beijar, desta vez mais com mais sede.

Subo de costas em cima da bancada da pia e abro um pouco as pernas para que ele se encaixe entre elas. Ele me encara e depois passa a língua pelo meu abdômen subindo para o meu pomo de adão e encostando sua boca na minha. Abro ela e deixo que sua língua entre e invada minha boca novamente. Ele respira fundo enquanto segue me beijando, faço o mesmo.

Ele desliza suas mãos pelas minhas costas e enfia uma de suas mãos dentro da minha cueca, respiro fundo e apoio meu corpo no dele. Sinto seu dedo adentrando minhas nádegas e perturbando a entrada de meu ânus. Sinto seu dedo entrando e imediatamente meu pau da sinal de vida.

- você é extremamente safado. – sussurro em seu ouvido.

- um safado que te come e que você adora. Não adora? Implora pra que eu te coma, meu putinho. – ele dá um tapa de leve em meu rosto e segura meu queixo com a mão livre.

- eu quero que você me foda. – morde o lábio encarando-o. – quero que você me foda.

- seu pedido é uma ordem. – ele fala empurrando o dedo ainda mais pra dentro do meu cu. Eu solto um gemido de leve, o seu dedo é grande e grosso, causa um prazer muito gostoso. Ele tira o dedo e o chupa me encarando. – seu cu é uma delícia, tem gosto de frutas vermelhas.

- é o sabonete. – falo rindo um pouco. A maneira como ele falou soou engraçada.

- vou deixa-lo com gosto de esperma. – Ele me coloca no chão e vira-me para a pia, fico encarando meu reflexo no espelho enquanto ele abaixa a minha cueca. Ele se aproxima e sinto a pele de seu pau na minha bunda e em seguida ele beija minha nuca e me dá um forte chupão no pescoço que faz com que meu corpo estremeça. – espero que esteja gostando.

- se eu estou gostando? – pergunto rindo e respondo: - eu estou amando. – faço cara de safado.

Ele abre minhas nádegas e pega o lubrificante de cima da pia e passa no pau e enfia no meu cu com dois dedos. O prazer inicial de uma relação sexual é uma das poucas melhores sensações deste mundo. Ele coloca outro dedo e sinto um arder intenso e fecho os olhos, sussurro para que ele continue e logo meu cu se acostuma com os três dedos dele dentro de mim. Por mais que eu não seja virgem, não sou “arrombado”, não costumo dar o cu todo dia, não sou viciado em sexo.

Por fim ele retira os três dedos de dentro de mim e coloca a sua pica na entrada do meu cu, não é preciso forçar muito para que a cabeça entre e o seu belo pau de vinte centímetros. Ele começa com movimentos lentes, com as duas mãos em minha cintura, jogando meu corpo para trás ao encontro de sua pica.

Ele aumenta a velocidade e logo sou tomado por puro prazer e êxtase, suor respinga da minha testa enquanto ele mete cada vez mais forte dentro do meu cu. O barulho do seu saco batendo na minha bunda é música para os meus ouvidos, isso me dá um prazer imenso.

Sinto sua esperma me invadir por inteiro e respiro fundo, gemendo alto. Abro os olhos e olho pelo espelho, ele me encara com a cara de pessoa satisfeita. Ele me puxa e vamos em direção ao chuveiro.

Deixo que a água limpe todo o cheiro do sexo do meu corpo e sinto sua esperma escorre pelo meu cu. Ele beija minha nuca e me abraça.

- eu te amo. Muito. – ele sussurra.

* * *

Sinto a brisa do vento em meu rosto, se eu pudesse fazer com que isso nunca acabasse, eu faria, faria quase tudo pra ter isso permanentemente em minha vida. A visão do Cláudio saindo da água principalmente.

Ele vem até mim e se apoia nos braços da espreguiçadeira e me dá um selinho de leve na boca. Já está próximo do pôr do sol e o colorir do céu está deslumbrante, com um toque de roxo amarelado. Não está frio por causa da fogueira, não me pergunte pra que uma fogueira na praia, é, eu não entendi, mas foi ideia do Cláudio.

Ele se deita na cadeira ao meu lado e passa o polegar pela minha bochecha. Sinto um arrepio percorrer meu corpo e logo sinto ele voltando pra cima de mim, só que desta vez me derrubando junto com ele na areia.

- você é maluco. Vai me sujar todo! – reclamo.

- água serve pra se limpar.

- tem razão. – falo beijando sua boca.

- vamos transar?

- aqui? Na areia?

- prefere na água? – ele me pergunta com um ar de petulância.

- não. – respondo. – É que estamos na praia... vai que..

Antes de eu termina de falar ele já tinha abaixado a minha sunga e estava chupando a cabeça do meu pau...

* * *

Me perdoem por esse final. Espero que tenham gostado.

Em dois meses as minhas duas estórias estarão sendo retirada do site (eles serão refeitos e publicados tudo de uma só vez). Eu vou criar uma conta nova e não sei se as publicarei nela. Mas com essa conta nova eu vou passar a publicar uma estória nova que envolve fatos reais de alguns conhecidos meus.

E desculpem pelos erros de ortografia dos capítulos anteriores.

Enfim, até mais..

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