Tensão e tesão no cativeiro III

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1553 palavras
Data: 21/03/2015 04:57:05

O dia amanheceu ainda com muita chuva. Não tinha mais trovões ou relâmpagos, mas caía muita água. Manoela acordou primeiro e, ao olhar de lado, viu Gabriela dormindo placidamente, de bruços, totalmente nua. Virou-se para ela, afastou seus cabelos e beijou seu pescoço. Acariciou seus ombros, beijou suas costas, lambeu e chegou na bundinha linda da garota, bem redondinha e bem durinha. Beijou muito, deu umas mordidinhas, lambeu e passou seu dedo bem suavemente pelas sua bocetinha ainda melada da noite anterior. Deixou o dedo lá e fez o caminha inverso com sua boca, subindo pelas suas costas com beijos e lambidas até voltar ao ponto de partida, seu pescoço. Gabriela começou a despertar e deu uma reboladinha com os carinhos em sua boceta. - Bom dia, minha pequena, vejo que minha gatinha acordou - sussurrou Manoela em seu ouvido. - Bom dia. Que dedinho gostoso aí embaixo - gemeu. Manoela enfiou o dedo médio na boceta, fazendo Gabriela soltou um longo suspiro de prazer, e aumentou os beijos e chupadas em seu pescoço. - Sua bocetinha é uma delícia, mal toquei nela e já tá meladinha. Rebola pra mim, rebola, minha gatinha linda, vou te fazer gozar bem gostoso - disse baixinho. Manoela colocou mais um dedo na boceta e enfiou a língua na orelha de Gabriela. Agora, as metidas eram mais rápidas e profundas. A garota começou a gemer mais alto e arfar mais forte. Não resistiu muito tempo e teve um orgasmo delicioso. Em seguida, se virou e beijou Manoela, se aninhando em seus braços.

- Nunca pensei que pudesse ter prazer com uma mulher. Fazia tempo que não gozava tanto como esta noite - disse ela. - Você nunca teve nada com mulher mesmo? Você me chupou como se já tivesse chupado antes - respondeu. - Não, nunca. Na faculdade, recebi algumas cantadas de colegas, mas nunca me interessei. Jamais me imaginei chupando uma boceta, mas o cheiro da sua me deixa doida - falou. Voltaram a se beijar e Manoela a convidou para tomarem banho. Debaixo do chuveiro, mais beijos e afagos. Manoela a encostou na parede, se ajoelhou e a chupou, esfregando o rosto da xana melada de Gabriela. Colocou sua perna esquerda no ombro para ganhar mais espaço e caprichou nas dedas e linguadas. Gabriela segurava a cabeça de Manoela e gemia, pedia mais e pedia para não parar. Manoela segurava firme a bunda dela e chupava seu grelo com força. Gabriela teve mais um orgasmo com seu corpo tendo espasmos de prazer e caindo sentada no chão do box, abraçando-se a Manoela até sua respiração voltar ao normal. Terminaram o banho e foram tomar café da manhã. Como estava chovendo, as crianças não iriam aquela manhã, ou seja, teriam todo o dia só para elas. Após a refeição, foram para o sofá. Deitando-se nos braços de Manoela, Gabriela se sentiam bem e confortável, quase como se não estivesse na situação em que estava. Quase.

De repente, quando Gabi havia ido ao banheiro, ouve a porta do barraco ser aberta de uma vez e dois homens entrarem falando alto. Conversam a conversar com Manoela e um deles, provavelmente vendo as roupas e calcinha de Gabriela jogadas na sala desde a noite anterior, diz aos gritos: - porra, Manuzão, tu tá comendo aquela piranha? Não pode ver uma boceta que já cai matando, caralho? Devia apresentar ela pra nós pra ver se a puta gosta de piroca também - e riram alto. - Tu não vai chegar perto dela, Batman, eu proíbo - reagiu Manoela para levar um belo murro e cair no chão como fruta madura. - Que porra é essa de proíbe, Manuzão? Quem tu pensa que é pra falar assim comigo? Se eu quiser meter a piroca naquela vadia, eu meto sim e ela vai adorar. Depois meto em tu também pra aprender que boceta gosta é de pau e não de outra boceta, tá ligado? Acho bom tu aprender a me respeitar. E diz a ela que o pai dela vai pagar pelo teu atrevimento - saiu batendo a porta. Gabriela, apavorada no banheiro, saiu de lá ao ouvir a porta bater e correu para Manoela, caída no chão, sangrando no lábio. - Ai meu Deus, calma que eu vou cuidar de você. Fica quietinha aí que já volto - saiu e voltou com água, gelo e pano. Cuidou do ferimento com todo carinho. - Filho da puta, eu vou matar ele pra aprender a não fazer isso comigo. Se o Careca ainda tivesse aqui, isso num acontecia - disse Manoela enfurecida. - Calma, não fale. Seu rosto vai ficar inchado. É melhor ficar quietinha - falou Gabriela. - Preocupa não. Num é a primeira porrada que eu levo. Mas, se ele fizer de novo, eu apago ele, juro que apago.

Gabriela se sentou ao seu lado, a abraçou carinhosamente e beijou o local da pancada. Manoela retribuiu o beijo e logo as duas iniciaram uma troca profunda de carinhos. Gabriela a deitou no sofá, abaixou a alça da sua blusa e começou a mamar seu seio. Em seguida, abriu o zíper do seu bermudão jeans e o tirou junto com a calcinha. Se acomodou entre suas pernas e começou a chupá-la. Manoela se esticou toda no sofá, abrindo bem as pernas e gemendo alto. Gabriela passeava com a língua na virilha de Manoela, chupava seu grelo e bebia o melzinho que escorria em abundância. Depois de fazê-la gozar, se ajoelhou no chão ao lado do sofá, beijou seus lábios e manteve os dedos fazendo carinhos na sua boceta. Manoela pinotava no sofá e se pendurava no pescoço de Gabriela de tanto tesão até gozar mais vezes e cair esbaforida no sofá. Sentou-se e colocou a cabeça de Manoela em seu colo, fazendo-lhe cafuné. - Manoela, quem é Careca? Por que você disse que, se ele estivesse aqui, esse tal Batman não teria lhe batido? - perguntou. - Careca era o chefe daqui. Era bandido, mas era justo e gostava de mim. Era muito amigo do meu pai. Mas, tá em cana hoje e o Batman tomou o controle. Ele é chefe ruim, vive chapado, doidão. Mas, num vai durar muito não - respondeu. As duas ficaram no sofá conversando e trocando carinhos por várias horas. Almoçaram e passaram a tarde na cama.

No dia seguinte, estavam na sala, brincando com as garotinhas que haviam voltado quando Batman invadiu a casa outra vez. Gabriela tomou um susto e se encolheu num canto com as garotas, apavorada. - Que porra é essa, Batman, minha casa virou casa de puta agora? Tu entra aqui quando quer, como quer - gritou Manoela. - Cala a boca, Manuzão. Quer levar outra porrada? Vim falar com tua piranha. Vem cá, vadia - ordenou Batman. Agarrou o braço de Gabriela e a jogou no sofá, puxou sua arma e encostou em sua cabeça. - Escuta aqui, putinha de merda. Teu pai com viçagem pro meu lado. Num quer pagar teu resgate. Ele pensa que eu sou frouxo, mas é bom tu saber que, se ele num pagar, eu meto uma bala na tua cabeça e mando de volta - Gabriela tremia de medo. - Pára com isso, Batman. Ela é granfina, se tu mata um granfino, tá fodido. E fica sem a grana também - interveio Manoela. - Já mandei tu calar a boca, Manuzão. Quem manda aqui sou eu. Tu só obedece, porra. Quer levar bala também? - apontou a arma para ela. As garotas começaram a chorar e Manoela as abraçou. - Vai embora, Batman, tu tá assustando as crianças. Tu já deu teu recado, agora se manda - disse Manoela. - Acho melhor tu rezar pro papai da tua vadia pagar o que me deve ou mando as duas pro inferno - Batman saiu da casa e Gabriela correu para onde estavam as crianças. Ela e Manoela tentaram acalmá-las, levando-as para tomar banho.

À noite, após o jantar, foram para o quarto. Não transaram de imediato, ficaram apenas deitadas, abraçadas até que Manoela rompeu o silêncio: - Gabi, tu tem de ir embora. E tem de ser hoje de noite - Gabriela levantou a cabeça assustada. - O Batman tá mais doido que nunca e ele vai cumprir a promessa. Se teu pai num pagar logo, ele vai te matar. Eu conheço ele. É melhor tu ir embora. Eu digo que tu fugiu - disse. - Eu vou se você vier comigo, Manu. Ele jamais vai acreditar que eu fugi sem a sua ajuda. Ao invés de me matar, vai matar você - respondeu Gabriela. - Eu sei me cuidar. Ele num vai se atrever. Ele sabe que sou protegida do Careca - respondeu. - Você mesma me disse que o Careca está preso. O que ele pode fazer com o Batman? Nós fugimos juntas, eu escondo você em algum hotel e denuncio o Batman. Ele vai preso e a gente fica livre. Sem você, eu não vou - propôs. Manoela concordou e combinaram de fugir na madrugada. Segundo ela, o Batman passava a noite em algum puteiro, cheirando e elas poderia fugir. Arrumaram uma sacola com roupas e saíram de casa. O bairro estava tranquilo, as pessoas em suas casas e Manoela as guiou por uma viela escura e sem movimento. Andaram pela estrada por um bom tempo até chegarem a um motel meio barra pesada. Estavam exaustas e só queriam mesmo uma cama. Pediram um quarto para a noite e entraram. Não havia telefone, apenas em um posto a um quilômetro dali. Decidiram que ligariam para os pais dela na manhã seguinte. Arriaram na cama e dormiram.

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Comentários

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Uma bela mudança na história. Continua excelente.

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