Mais que bons amigos.8 A Pedidos.

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 2856 palavras
Data: 21/03/2015 07:51:30

Dormi tranquilo, acordei na segunda mais cedo que o necessário, nove da manhã, estava rolando uma ansiedade e resolvi ir para faculdade muito antes da hora. Passei um whats para o Adam perguntando se ele não topava e ele respondeu que estava pensando o mesmo e que iria de carro e que me pegava aqui.

Aceitei, quando ele chegou estava com um sorrisão nos lábios eu demonstrava a mesma satisfação. Ele foi logo me chamando de tourinho, aquilo me estimulava. Quando parávamos no sinal ele ficava me abraçando e falando que queria me dar beijinho, mas tudo era zoação. Quando chegamos eu arrastei-o até o banheiro e meti a minha boca na dele. Beijão, gostoso e cheio de tesão, ele começou a sacanear, mesmo topando o balaço. Ficamos com muito tesão e pensamos a mesma coisa, que seria transar na escola. Risos.

Tivemos a ideia de ir para o gabinete de um professor que estava viajando e que de vez em quando a gente usa para alguma conversa com ele pelo Skype. O atendente da secretária libera as chaves e também podemos saber se o outro professor que divide a sala está ou na faculdade. Estávamos com sorte, fomos para o gabinete e tiramos nossas camisetas e começamos um sarrão.

Eu muito tarado fui logo procurando abrir os nossos zípers, tanto o meu quando dele. A gente beijava e já segurávamos a pistola um do outro. Ele me deitou de costas na mesa e chupava meus mamilos, mordiscava, me deixava doido de tesão. Eu gemia e quase sem fazer barulho, minha respiração acelera. Ele mordiscava meu abdômen e voltava a me beijar. Reagi e comecei a fazer com ele coisas que ele desnorteava, como mordiscar a barba dele, passar os dentes pelo seu pescoço e no seu pomo de adão, queixo e os lábios.

Meti minha cabeça no meio das pernas dele e massageei suas bolas com os meus cabelos. Cheirei sua virilha, seus pentelhos e enchi a minha boca com seu saco. Depois ataquei aquele cabeção rosa brilhante. Ele gemeu e não aguentou, ficou com medo e me puxou e começou a me beijar e tocar uma para mim. Eu também comecei a bater para ele e esqueci onde iria gozar. Gozamos na bermuda um do outro, e um pouco dos nossos espermas caíram no chão. Começamos a rir e nos limpamos e fomos procurar papel para limpar a bagunça que fizemos no gabinete.

Acabamos nosso sarro fora de hora e em um lugar incomum e perigoso e descemos para almoçar. Era mais cedo que o horário que sempre íamos, antes do meio dia. No caminho encontramos com um amigo que nos acompanhou. Mas, estava foda, por mais que tentássemo-nos não conseguíamos ficar sem dar um sorriso, uma olhada, ou seja, uma dispersada na atenção. Passamos o dia todo juntos, fomos para nossas casas quase onze horas, mas amanhã cedo encontraríamos de novo.

A semana seguiu normal e sempre que tínhamos uma brecha rolava uma intimidade. Meu pai me ligou no fim da tarde de quinta-feira e me chamou para sair para comer num bar de grelhados e foi logo falando para convidar o Adam. Ele topou e tomamos chopes e frozen marguerita e comemos. Meu pai queria passar uma missão para mim e para o Adam, que era de na semana santa, que estava próxima, irmos ao hotel de montanha para uma viagem de reconhecimento e que ele ainda queria pagar tudo. Pô, nem acreditamos, rimos muito e aceitamos.

Meu pai estava a fim de passar a semana santa no sitio, porque ele e minha mãe queriam passar as festas por lá. Fui para casa eufórico e deu para perceber que o Adam também, poxa vida até parecia uma proteção divina. Deixamos o Adam em casa e logo já chegava whats dele. Com ícones engraçados, porque ele estava achando tudo muito divertido. Depois um pouco mais tarde me ligou todo entusiasmado com a viagem. A semana tinha muita atividade no laboratório até no sábado à tarde trabalhamos.

À noitinha saímos com os amigos de sempre, a semana tinha sido atarefada para todos e quase não tivemos tempo de conversar com os outros amigos. Contamos da missão que papai nos deu e foi motivo de inveja e piadinhas sobre lua de mel.

Na quarta feira meu pai e minha mãe vetaram nossa ida de carro, a mãe do Adam apoiou dizendo que o ônibus iria nos deixar em Teresópolis e que eles ficariam muito mais tranquilos. Concordamos, embora podíamos ter comprado essa briga e ido de carro, como sempre fomos filhos obedientes e aceitamos os conselhos dos nossos pais, que na verdade nunca nos impediram de nada.

Saímos na quinta pela manhã e chegamos por volta das três horas da tarde. Estava uma tarde linda de céu azul, mas com um vento um pouco mais frio. Chegamos ao hotel e fomos para um quarto que a cama de casal ficava no mezanino e em baixo era como se fosse uma sala com sofá cama. A parede do alto do quarto era de vidro, com uma vista das montanhas e floresta. Ficamos impressionados. Jogamos nossas coisas lá e fomos conhecer o restante das instalações e descobrimos o bar sensacional também com vista surpreendente.

No hotel tinha um serviço de shuttle que descia e subia a serra até o vilarejo até a meia noite. Entusiasmados descemos e começamos a andar pela cidade. Na verdade, começamos indo a um bar para bebermos. Depois fomos a outro que nos deram a dica e por fim fomos para num restaurante que os donos eram um casal de suíços que já moravam a muito tempo na região. Foi massa, comida boa, trutas grelhadas e chopps bem gelados com espuma cremosa e aproveitamos e enchemos a cara.

Saímos de lá era um pouco mais de meia noite e eles iriam fechar. Quando começamos andar ouvimos uma música vinda de um boteco de fachada de madeira e vidro. “...vento solar e estrelas do mar...a terra azul da cor de seus cabelos...” bêbados eu e o Adam começamos cantarolar a mesma canção. Fomos para porta, mas aparentemente estava fechada. Nós tínhamos passado os braços na cintura e ombros um do outro. Quando uma mulher linda de gorro andino na cabeça abriu a porta para nós com um sorriso maneiro.

O bar estava ainda cheio, além de turistas tinha uma turma da cidade que veio nos dar atenção. O papo girou nas perguntas óbvias de onde somos e sobre o hotel. Até que essa garota que nos amparou falou da atmosfera do dia, do céu azul do dia e da noite que estava estrelada. Me envolvi no papo dela, quando vimos, depois de termos tomados mais algumas este bar também iria fechar. Mas, um dos chegados que conhecemos lá chamou um primo dele que era motorista de taxi e nos levou para o hotel.

Bêbados e agora aquecidos, porque lá fora estava frio pra burro, começamos a tirar nossas roupas e a nos agarrar. Antes mesmo de terminarmos de tirar toda nossas roupas, ainda vestidos só com a parte de cima, nossos paus estavam duros. A luz da luminária estava difusa, não tinha muita luminosidade. Nossos beijos estavam tão intensos que até parecia que queríamos nos engolir. Eu deitei em cima do Adam, pau com pau e começamos a nos esfregar. Começamos a sentir o melado que saia da cabeça dos nossos paus e partimos para um sessenta e nove combinados. Senti o gosto salgado da babinha do pau dele que estava densa. Ele sugava meu pau de uma maneira carinhosa, concentrava na cabeça e às vezes cerrava os dentes entorna da minha glande.

Resolvemos a nos proteger do frio e entramos debaixo dos edredons, neste momento eu o virei de costas e deitei em cima dele. Roçando meu pau na bunda dele. Senti que ele estava com os ombros relaxados, não como a maioria das vezes que o pego por trás que ele se demonstra tenso. A sensação de liberdade e de conforto estava muito boa. Eu estava alucinado de tesão. Apontei a cabeça do meu pau para o rego dele, coisa que ele sempre se manifesta contra, mas acho que a bebida estava ajudando os dois, porque eram momentos incríveis que vivíamos ali. Ele não reagindo contra cada vez mais fui ficando mais ousado e direcionei minha pistola para o cuzinho dele. Aquilo era como se fosse um sonho para mim, eu sou muito a fim de comer o Adam e a resistência dele me deixa maluco. A cabeça invadia até a portinha, e vi que não estava lubrificado o suficiente.

Partir para uma linguada no cu do meu chegado. Ele ainda continuou liberando minhas atitudes. Estava descontrolado de tesão, comecei a sentir o gostinho do cuzinho dele suadinho e arrancava gemidos mais descontrolados dele. Eu abri as pernas dele um pouco mais o deixando mais vulnerável para o ataque. Meu pau estava tão duro que envergava para cima, chegando a doer. Levantei meu corpo para encaixar meu pau no reguinho dele, agora lubrificado com a minha saliva fui segurar meu pau, quando sem sentir o gozo em si, minha porra começou a sair. Estava entrando numa ejaculação precoce fudida, minha porra, caiu um pouco sobre a bunda dele e sobre a lombar. Neste momento ele foi com as mãos nas costas e eu também fui com as minhas para limpá-lo e ele foi revirando e voltando com o pau para cima.

Ele me chamou de neném: “vem cá neném com o papai, vem?” Me abraçou sobre o seu corpo e me beijou. No beijo agora tinha gosto de bebida, salgadinho da babinha e de cu. Ele me virou e sentou sobre as minhas coxas e foi batendo uma com os nossos paus na mão, o meu e o dele. Estava gostoso e quente. Ele começou a se descontrolar como se seu gozo estivesse chegando e foi soltando muita porra sobre o meu peito e barriga e não desistiu de mim, me fazendo gozar de novo, só que desta vez eu senti muito prazer.

Ele começou a retirar o cobre leito fino e nos limpou. Me abraçou de novo e falou: “vamos dormir, vamos?” Assim dormimos, meio que agarrados. Acordamos pela manhã com o clarão da luz do dia, nós esquecemos de puxar as cortinas. Fizemos isso e voltamos a dormir até mais tarde abraçados. Acordamos de novo eram onze da manhã. Estávamos lentos e rindo. Fomos para o banheiro para tomar banho e rolou uma coisa curiosa e íntima entre nós. Fizemos coco na frente um do outro, ele falou que tava com vontade e foi primeiro. Continuamos a conversar e ele me olhava, parecia que queria conferir se eu estava o olhando. Depois foi minha vez e ele ficou me zoando falando que estava fedorento. Enquanto eu cagava ele foi aquecendo a água da ducha. A temperatura da água esfumaçou todo o banheiro. Demos banho um no outro e vestimos roupas e fomos ver como faríamos para tomar café. Para nossa agradável surpresa o café ia até uma hora da tarde e o almoço começaria a ser servido em seguida.

Tomamos o café e vimos que tinha hospedes na piscina, voltamos no quarto e trocamos de roupa e fomos nadar. Era sexta feira da paixão, imaginamos que não teria muita coisa para fazer no vilarejo e ficamos de boa até a temperatura deixar. Três e meia resolvemos almoçar, comida muito boa, camarões grelhados e bacalhau. Tomamos um vinho que o chefe disse que acompanhava bem. Ainda na mesa do almoço apareceu a responsável pelo convite ao meu pai e pediu que transmitíssemos atenção que estavam tendo conosco para ele, com a intenção evidente que ele viesse aqui gastar seu dinheirinho.

O vinho deu um certo sono e subimos e caímos na cama de roupa e tudo, Adam tirou o meu tênis e nos abraçamos e dormimos. Acordamos e estava escuro, tirei a minha roupa e fiquei pelado enquanto o Adam ainda dormia, mas já remexia um pouco. Ele também tirou a roupa e ficamos trocando uns carinhos por um tempinho. Como o tesão estava a mil, batemos uma pro outro. Hum...como era gostoso a mão de outro macho tocando uma pra mim enquanto eu fazia a mesma coisa, isto é, tocava uma para ele também.

Gozamos e na brincadeira de sacanagem limpamos a porra das mãos um no peitoral e barriga do outro. Conversamos mais um pouco e vimos luzes nas estradas escuras e também estávamos bem despertos e resolvemos tomar banho e descer para o bar do hotel.

Chegando ao bar tinha um burburinho, alguns hóspedes estavam também a procura de um agito. Em uma mesa tinha uma senhora com duas meninas. Antes de entrarmos percebemos que elas nos olhavam. Estávamos indo até o balcão e escolher qual seria a melhor mesa com vista e a garçonete chegou perto de nós e nos disse que a senhora da mesa com as garotas estava nos chamando. Olhamos em direção indicada pela a moça e as meninas nos observavam assim como à senhora. Fomos até a mesa e a senhora se levantou e se apresentou: “Boa noite, eu sou Judith e essas são minhas sobrinhas, Ester e Amanda.”

As gatas eram demais, a Ester tinha cabelos cumpridos e ondulados, pele clara e olhos castanhos, usava uma blusa curta e vestido curto também e a Amanda era loura de cabelos lisos e longos e até a coroa Judith não era de se jogar fora. Nos apresentamos e a Judith deu um jeito de para que sentássemos entre as meninas. E foi logo perguntando: “se os jovens bonitões estavam sozinhos”. Começamos a contar porque estávamos lá e as garotas sorriam.

Elas eram do Rio e eram de uma família abonada, nós fomos nos engraçando para o lados delas e nem sabia qual eu escolheria, e elas estavam atacando nós dois. Adam já estava com aquele sorriso sedutor dele, que estava curtindo muito a situação. Elas tomavam espumante e foi pedindo taças para nós dois e aceitamos e entramos numa. De repente chegou uma garota, meio gordinha, alta e usando moletons e o humor das garotas e da dona Judith mudou. Era uma prima delas que parecia que não batia bem da cabeça e chamou atenção toda para ela. Fomo-nos apresentados e percebemos que se criou uma saia justa. Ela era a Tina, uma prima que estava tendo algum distúrbio psiquiátrico.

Não demorou e a Judith saiu da mesa tentando levar a Tina e as duas outras garotas fingiam que nada acontecia. Eles queriam dar atenção para mim e para o Adam. Ficamos sós nós quatro na mesa e estava divertido e nem vimos o tempo passar, na verdade o bar fechava meia noite e eles queriam que fôssemo-nos embora. A garçonete que nos conduziu até a mesa das moças, chegou com o aparelho de telefone sem fio do bar e perguntou qual das duas era Amanda e passou o telefone para ela. Era a tia delas pedindo que elas subissem porque a outra prima estava dando problemas.

Elas reagiram com rapidez se levantaram e ambas despediram de nós dois com selinhos, deixando no ar aquele cheirinho gostoso. Ficamos com cara de interrogação quanto a conta e levantamos também e a garçonete só nos disse que não nos preocupasse.

Subimos para o quarto e já sentíamos um silencio característico de uma região solitária e montanhosa. Entramos no quarto e fomos retirando os agasalhos que usávamos e estava frio. Adam foi ligar a calefação buscando uma temperatura que fosse mais agradável e ficava me perguntando se 22 graus estaria bom, que era a temperatura que ele procura no termostato digital. Passou um pouco entrou no banheiro também e eu escova os dentes e ele oi escovar também e começamos a brincar de empurrar um ao outro. Acabamos e tiramos as roupas e estávamos só de cueca para subir os degraus até a cama e ele subia na minha frente e minha cara ficou exatamente na altura da bunda dele. Não resisti e mergulhei meu rosto na bunda dele.

Adam era um cara bonito e muito gostoso e eu achava aquela bunda dele demais. Ele usava cuecas mais largas que ficavam folgadas na bunda. Adam: “você é um tarado.” Acabou de subir os degraus e fui tirando a cueca dele. Ele se desvencilhou de mim e foi querendo procurando entrar debaixo do edredom.

Eu tirei minha cueca também e já estava de pau duro. Entrei debaixo do edredom com ele e fomos nos abraçando e ele falando: “Tourinho tarado, sabia? Você é um Tourinho assanhado e tarado”

Ele pegou no meu pau e foi tocando bem devagarinho uma punheta para mim. E fiz o mesmo e começamos a beijar. Ele falou baixinho: “eu gosto assim...gosto assim.” Entre beijos. Beijamos e tocávamos uma pro outro entre gemidos e abraços.

O gozo foi chegando para os dois e soltamos sem nos preocupar. Depois com as mãos, barrigas e cama molhados de porra, nos abraçamos e dormimos.

Amigos, vou continuar por mais alguns poucos epsódios, atendendo ao pedido de vocês.

Abração e me falem se estão curtindo.

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Comentários

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Claro que está maravilhoso o conto. Espero que estes dois se acertem e engatem um delicioso namoro

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Cara, gosto muito da história de vocês. Continua. 10 : )

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