Antes de tudo, desculpem pelo texto longo. Minha estória é real e não consegui retirar nada dela. Sempre li contos eróticos e tinha uma vontade louca de relatar alguma experiência sexual minha, com o único objetivo de que os machos sintam um tesão enorme, gozem lendo e me contem! Mas faltava a tal da experiência verdadeira... que aconteceu em alto estilo. Vou contar pra vocês como foi a primeira vez que me vesti como crossdresser para encontrar um cara que conheci em um site de relacionamentos. Vou falar sempre no feminino, pois CDzinha que é CDzinha deve agir como menina!
Na época tinha 38 anos, mas desde a adolescência tenho meus amassos com homens, mas sempre sem penetração em mim, geralmente ativa. O principal parceiro era um primo um ano mais velho que eu. Ele, gay, sempre curtia me mamar e ser comido por mim no quarto que dividíamos toda vez que ele visitava a minha família. Eu adorava! Mas, um dia, ele pediu prá eu provar o gosto do pau dele... hummmm... saboreei! Mas continuei sendo ativa, apesar de às vezes chupar o cacete dele prá dar tesão nos dois.
Os anos passavam e toda vez que estava sozinha, em casa, puxava as cuecas, até entrar bem no bumbum, para me admirar no espelho. Minha bunda e peitos lisos por natureza facilitam a aparência feminina. Quando comecei a ter namoradas fixas pude experimentar as roupas delas escondida. Nossa... me sentia realizada...! O contato da rendinha e lycra com o meu corpo nu, o tecido liso, o fiozinho forçando para entrar na bundinha e meu pintinho todo prá baixo me deixavam sempre bem molhada.
Aos poucos fui descobrindo que isso tinha nome: crossdresser, CD. Algo como "roupas opostas". Ou seja, agir no dia-a-dia como homem mas sentir prazer em usar as roupas do sexo oposto... só que estar vestida de mulher é um passinho para querer experimentar o que uma mulher sente...
Já em um relacionamento com mulher, usei em mim todos os consolos que comprava "para ela" e vesti todas as calcinhas e fantasias sensuais que tinha. Quando sozinha em casa, passei a me fotografar, postar internet e me exibir na webcam. Nossa... quando descobri como os homens ficavam excitados me vendo meter vibradores de calcinha, fiquei tarada! Virei uma putinha virtua! Numa só noite, por exemplo, fiz 9 homens gozarem! Adoro ver leite espirrando!
Percebi que eu ficava muito mais excitada com eles no comando, dizendo posições, escolhendo que roupas eu ia vestir e o que eu ia meter no cuzinho. Metia tudo o que mandavam: chave de fenda, desodorante, escova e, claro, os maiores consolos... Um dos mais gostosos me mandou enterrar um consolo inteiro e botar uma calcinha bem pequena e apertada prendendo ele dentro do cuzinho. Por cima, mandou eu vestir um shortinho curtinho e apertado... Depois mandou eu rebolar em frente à cam e me tocar com um dedinho em círculos por cima da roupa fazendo meu pau de grelinho... Gozei assim! Feito uma putinha... Adorei e vi que queria um homem de verdade no meu comando...
Comecei a juntar um pequeno enxoval com as coisas que dava "para minha companheira": meia calça, cinta-liga, calcinha, sutiã, pijaminha curto, vestidinho. Além disso reforcei os brinquedinhos domésticos. Uma das aquisições foi um aparelho de castidade masculina (CBCom ele, meu grelinho pode ficar trancado com cadeado e eu, sem a chave, sou obrigada a ter prazer sem poder tocar nele... ou seja, só posso gozar metendo na cucetinha, mexer nos peitinhos, me alisar... feito menina...
Me cadastrei em alguns sites e recebi vários recados e passei a me deliciar vendo os cacetes de todos os tipos. Vários caras, um mais gostoso que o outro, me mandaram mensagens. Até que um deles me surpreendeu pela objetividade, dizendo que queria cravar no meu rabo lindo no dia seguinte de manhã e que pagaria o motel (!!!!) no caminho para o meu trabalho. Mandou eu me vestir de menininha bem sexy e pediu meu celular.
Nossa... era a hora. Fiquei excitadíssima e nervosa no instante em que li! Olhei as fotos do pau dele... não muito grosso mas bonito e e-nor-me. Parecia mesmo saboroso... que vontade de mamar aquilo. Mas nossa... no dia seguinte? Como? Trocamos mensagens num chat e vi que ele estava mesmo muito a fim. Ele sempre muito decidido não me deixou amarelar. Marcamos de nos falar às 9:30 da manhã. Eu levaria as camisinhas para ele (hummmm....obediência...).
Dia seguinte acordei cedinho querendo desistir e sem acreditar no que estava para acontecer. Mas, mesmo assim, fiz uma higiene anal caprichadíssima e perfumei o cuzinho passando óleo sabor morango. Prá ter certeza que sentiria prazer apenas como mulher tranquei meu pintinho no aparelho de castidade e deixei a chave em casa como ele queria. Depilei o cuzinho, virilha e axilas. Minha companheira não estranharia nada, pois depilar, usar castidade e roupas femininas a essa altura já fazia parte da nossa intimidade de casal, mas eu sempre homem com ela. Para sair vesti escondida uma calcinha confortável por baixo das roupas de homem.
Fui mais cedo que o combinado para passar no trabalho e pegar algumas peças que guardo lá. Mas, preocupada em não desapontar o meu macho, ainda passei em uma lojinha que abre cedo e comprei uma tanguinha sexy, cinta-liga e meia 7/8". Nervosa, telefonei. Nossa, quase fiquei muda... Torcia que ele desistisse... Mas vibrei que ele não voltou atrás. Sentimentos confusos! Disse que era prá eu ir e me arrumar bem gostosinha que ele já iria.
Ao chegar sozinha no motel a constrangedora pergunta do recepcionista me deixou exposta:
"-Espera alguém chegar?" Ao responder que sim percebi que aquele seria o dia em que seria uma mulherzinha completa...
No quarto, botei um filme erótico para relaxar e fiquei nua. Guardei minhas roupas e sapatos de homem no banheiro para, quando o gato chegar, ficar bem claro que só haveria um macho ali: ele. Vesti a calcinha preta rendada, as meias 7/8'' vermelhas que esconderam meus poucos pelos das pernas, prendi a cinta-liga preta e coloquei o sutiã com enchimento de espuma. Olhei o resultado no espelho. Me deu tesão... Me sentia uma adolescente se arrumando para seu primeiro namorado, nervosa e ansiosa. Mas eu estava realmente gostosa no espelho do motel! Coloquei uma camisolinha por cima da roupa prá poder provocar um climazinho e meu macho ter a surpresa por baixo da roupa.
Enquanto eu me arrumava ele ligou para dizer que estava no caminho e em 10 minutos estaria ali! Ali! No quarto! Comigo vestida de mulher pela primeira vez diante de um homem!!! Minhas mãos suavam frio. Que pânico! E que tesão...! Quando me excitei, e vi que meu pipi não podia endurecer por causa da castidade masculina, nem eu podia tocar nele, pensei: "Nykki, você está prontinha pra virar menina". Na falta de outro lugar pra mexer, enfiei um dedinho com gel no cuzinho aumentando mais o meu tesão.
Na hora marcada o interfone tocou da recepção e de novo a pergunta: "- O senhor espera alguém". "- Sim". Que mistura de tesão e vergonha...Ele tocou a campanhia do quarto. Acendi e apaguei as luzes duas vezes sem saber ao certo a luminosidade adequada para recebê-lo... Me sentia realmente uma namoradinha cheia de dúvidas. Deixei apagada. Abri a porta e um moreno lindo com largo sorriso me esperava. Um pouquinho mais baixo que eu, corpo saradinho, 31 anos, de boné, camisa de mangas curtas, bermuda, chinelo... todo à vontade prá comer sua fêmea...
Eu tremia de vergonha, nervosismo e ansiedade. Um macho tinha vindo me encontrar num motel e estava ali na minha frente e, pela primeira vez, eu era vista vestida de mulher. Ele todo garotão fudedor e eu de camisolinha, meias 7/8" e cinta-liga. Não sabia bem como recebê-lo e me inclinei para dar dois beijinhos na sua face e fui retribuída. Senti que fiquei vermelha... Aí caiu a ficha. Eu era mesmo a garota ali...
Trouxe ele para o quarto de mão dada e, ao me ver no espelho, senti falta de peruca, maquiagem e um vestidinho mais sexy... Queria estar mais sensual para aquele homem. Senti que a putinha dentro de mim estava saindo...
Coloquei ele em pé ao lado da cama e passei a mão no seu pau por cima da bermuda... Deu pra sentir que o volume era grande, bem maior que imaginei... Perguntei se poderia tirar sua bermuda. Ele concordou e abaixei-a até seus joelhos, já sentada na lateral da cama, em frente ao seu pau. Ele estava de sunga de praia vermelha debaixo da roupa... Desamarrou e abaixei a sunga... Noooosssa... pulou na hora, ali a centímetros da minha cara, um lindo pauzão moreno ainda meio mole com a cabecinha linda, proporcional ao pau, semi-coberta pela pelinha.
Me agachei no chão e comecei a mamá-lo imediatamente, ao lado da cama, com uma gula indescritível. Adoro sentir a vara crescendo dentro da minha boca, e como ele ainda não tinha relaxado tive o prazer de ficar alguns minutos chupando ele molinho inteiro na minha boca e sentindo seus pentelhos roçarem nos meus lábios e nariz. Cheirei o pau, o saco e os pelos pra me inflar com cheiro de macho e pensei no meu grelinho ali embaixo todo casto depilado, lisinho, guardado a chave, sem poder ficar duro... Ele estava ali em pé admirando a minha mamada e senti aquele volume começar a crescer e a preencher mais a minha boca... um meladinho salgado já saía da ponta do cacete e me assustei um pouquinho, mas continuei mamando até ele começar a mexer os quadris empurrando enquanto eu sentia aquela rola invadindo minha boca e garganta me fazendo engasgar.
Quando já estava bem duro, levantei e virei a bunda prá ele e pedi para tirar o meu shortinho. Rapidamente ele me deixou com o rabo exposto virado pra ele, com a tanguinha preta e cinta, e perguntei:
- Foi essa bunda que você viu na internet? Gosta...?
- Que rabão gostoso... hummmm... está uma puta... gostosa - pela voz ele ficou bem excitado...
- Vem esfregar esse pauzão na minha bunda - falei enquanto ficava de quatro na cama.
Nesse instante me olhei no espelho para ajeitar a cinta e vi que eu estava uma vadia... cinta-liga e meias vermelhas, calcinha de renda preta puxada para o lado, deixando o cuzinho exposto, de quatro, e um macho atrás de mim de joelhos na cama, usando minha bunda para endurecer mais seu pau, esfregando na minha bunda e cuzinho... hummmm.. .gemi de prazer... finalmente estava chegando a hora de ser comida.
Pedi para ele deitar na cama bem confortável para eu chupar mais um pouco. Nessa posição é que vi bem como era comprido aquele pau! Lambi o saco, toda a extensão da vara e suguei bem a cabecinha enquanto passava a língua no freio. Chupava e apertava com os lábios e língua sentindo o gosto e cheiro do macho tesudo. Ele cresceu mais ainda!!! E tentei engolir tudo... e engasguei três vezes... Como é bom engasgar com uma piroca na garganta!!!!! É se sentir humilhada, puta e safada.
Ele voltou para a posição anterior e ficou ali roçando com vontade e cutucando meu furinho sem enfiar pelo tempo que quis... Eu estava louca para ele meter logo, mas ele parecia se divertir bastante com a minha ansiedade para tomar na bundinha! Enquanto esgregava, o safado pediu meu lubrificante e começou a lambuzar meu cuzinho e bunda com o pau e o dedo. Senti um geladinho no cuzinho. Nesse instante, peguei uma camisinha que levei e, entre gemidos de tesão, eu tentava abri-la ainda deitada de quatro, com a cara no colchão.
Quando consegui, virei de cara para aquele cacete enorme e duro e pedi:
- Deixa eu te vestir pra você comer a sua putinha?
Mas não aguentei e enfiei a boca de novo naquela vara enorme. Depois de matar de novo a vontade de sentir o membro liso na boca, vesti a camisinha rapidinho nele, ajudando com a boca, enquanto ele estava bem duro. Pronto, meu macho estava preparado e o meu cuzinho lubrificado.
"- Chega mais prá ponta da cama e fica de quatro pra levar vara, vagabunda." Ele mandou e obedeci rápido, bem passiva. Enfiei a cara no travesseiro e empinei a bundinha prá cima o máximo que eu consegui. Nessa posição, eu estava com o cuzinho totalmente aberto, exposto e com tesão. Senti o cacete lisinho, macio, duro e lubrificado encostar na portinha, no lugar certinho onde eu metia meus consolos. Levei uns tapas na bunda sendo chamada de piranha gostosa e tremi um pouco de tesão. Ele começou a forçar, mas ainda não entrava... percebi que tinha que relaxar mais o cuzinho.
Deitei mais o rosto na cama e relaxei as pernas e a musculatura da bunda... soltei o corpo... nesse momento me entreguei e deixei por conta dele me fazer de fêmea. Meu pipi, em castidade dava sinais que queria endurecer mas não podia... estava em castidade... Era a hora de sentir o quê uma mulher sente... o prazer em ser penetrada e saciar um macho... Ele continuou colocando pressão e senti a cabecinha do seu pau me abrindo e deslizando bem macia para dentro de mim. Dei um leve gemido de tesão e senti uma dorzinha gostosa, enquanto ele continuava empurrando a cacete todo sem pena. Doeu um pouquinho enquanto eu me sentia sendo alargada... eu estava em êxtase me sentindo puta. Olhei pelo espelho e a cena era linda: eu de quatro, com a cara no travesseiro, com um macho se enterrando na minha bunda...
A tranquilidade acabou quando ele começou a bombar... ai... começou um vai-e-vem, firme e me xingando:
- Gosta de pau, né, vagabunda? Hummmmmm que cuzinho gostoso... Gosta, né puta, toma pica, toma...
Logo começou a meter firme e mais fundo me segurando com as duas mãos pelo quadril em pé atrás de mim. Eu só conseguia gemer ritmadamente ao sentir cada cutucada firme lá no fundo da minha cucetinha.
- Não queria pau, vadia? Toma.
E tapa na bunda, pau e tapa na bunda, pau fundo e tapa na bunda... ai... aiiii... como eu gemi com aquela vara que não tinha pena do meu cuzinho.
Não satisfeito ele me fez chegar prá frente, ainda de quatro, e subiu na cama para montar em cima de mim, me fazendo de cadela. Nossa... levei um susto achando que não ia aguentar quando senti o cacete entrar muito mais fundo do que eu achava que podia! Caralho, o cara era bom! Socava fundo e duro e cada vez que batia no fundo, o saco batia em mim, e eu gemia feita uma cadela... Ainda me humilhava dizendo:
- Hummm que delícia de cuzinho, vadia. Gosta de pau no rabo, né puta...?
- E socava mais forte e fundo, sem pena...
Tentei pegar o celular para ele tirar fotos, mas em vão... cada vez que tentava pegar ele bombava mais forte e eu gemia. Acho que se divertia vendo que eu não conseguia ligar a câmera do celular com ele me socando o pau e segura pelo meu gato saradinho pela cintura. Me usava como objeto do seu tesão.
Deu mais uma ordem:
- Deita de lado putinha...
Obedeci mais que depressa.
- Assim que você quer? Está bom?
- Isso, vagabunda... hummmm que cuzinho gostoso de putinha...
E se encaixou atrás de mim e começou a tirar tudo e enfiar com vontade mesmo..!
- Ai... ai... tá me arrombando... era o que só o que eu conseguia dizer.
E estava mesmo! Para minha surpresa, agora eu sentia cutucar mais fundo ainda! Sentia socar tudo dentro de mim. Que pressão lá no fundo. E doía lá no finalzinho. Quase todas as pregas tinham sido perdidas... Cada socada um grito. Ele começou a bombar no ritmo dos meus gemidos se excitando com minha agonia com o pau dele enterrado até as bolas. Eu sentia os pentelhos roçando na minha bunda totalmente tarado e me rasgando... Num movimento mais forte e fundo senti abrir a última prega bem lá dentro...a dor diminuiu um pouco, senti entrar mais e as bolas baterem mais em mim.
Fiquei de quatro de novo e pedi pra ele meter mais forte. Na hora em que ele enfiou tudo gozei pelo cuzinho... relaxei totalmente e abri a bunda pra ele.
- Isso abre a bundinha pra eu te comer... hummmm... delícia de cuzinho... abre bem e sente. E soltei mais, empurrando a bunda contra ele.
- Sente que vou apertar seu pau com meu cuzinho... ai... ai... não consigo... ele é muito duro e firme... quando tento apertar ele me arromba mais.. ai.... puto gostoso! Caralhudo! Pauzudo! Macho safado!
Nossa... agora sem a resistência das pregas, eu estava totalmente vadia, aberta e exposta. Me entregava como mulher e o rabo estava arregaçado e arrombado.
Mais um pouco de foda e rola, ele me mandou ficar de lado e ficou de joelhos ao meu lado na cama. Eu apertava os peitinhos como uma menina e sentia a vara passivamente. Como estava gostoso.
- Hummmmm... esse cuzinho está tão gostoso que acho que vou gozar aqui nele mesmo... onde você quer leite, minha putinha...?
Eu estava totalmente vadia e só me entregava mais.
- Ai, gostosooo... não goza aí na camisinha, não, por favor, que quero ver seu leitinho todo... me dá um banho de porra! Goza aqui em cima dos meus peitinhos... me mela toda que quero ver seu leite... tesudo!
Ele tirou da bunda e tirou a camisinha, e bateu uma punheta bem perto da minha cara. Ali a centímetros do meu rosto, lindo e comprido se punhetando. A expectativa de tomar um banho de porra é sensacional! Era como se todo o meu prazer fosse ser recompensado com o leite do meu macho. E ele gozou, gozou, gozou, urrando de tesão. Cada jato e gota que pingava me dava mais tesão... e todas bem quentes!... Fiquei toda melada!!!! Quanto leite aquele macho soltou!!! Olhou prá mim e deu um sorriso largo bem tesudo... e me chamou de safada.
Eu estava cheia de porra na barriga e peito... nossa eu estava muito melada... Depois ele deitou na cama, todo "macho do pedaço", e puxou conversa comigo. Ele estava satisfeito e eu ali, toda mulherzinha, arrombada no cuzinho, sentindo todas as pregas arreganhadas... Senti uma pontinha de vergonha e um tesão enorme.
Finalmente eu tinha me sentido fêmea, puta, vadia e consegui satisfazer um homem. Estava com meu (agora) grelinho de CDzinha todo melado e trancado a chave... fui no banheiro e passei o dedo no cuzinho... estava largo, macio e lubrificado... Já satisfeito ele chamou a recepção e pagou o motel. Eu me vestia e ouvi enquanto ele perguntava o preço ao atendente na ante-sala. E eu ali, no quarto, tímida, sentada de calcinha na beira da cama, me sentindo usada, mulher, aberta e feliz... que sensação gostosa... deliciosa...
Finalmente tinha me transformado numa mulherzinha. Assim virei uma CDzinha completa e vadia.
Beijos em quem teve a paciência de ler até aqui. Se quiserem me ajudar a ter mais estórias para contar, entrem em contato, pois quase não tenho experiências, nem tenho ainda a peruca e maquiagem que quero usas para um macho.
Beijos em todos!
SE LEU E GOSTOU, POR FAVOR, COMENTEM!
Nykki, Rio de Janeiro, Centro
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