Ola safadinhos e safadinhas! Adorei bastante os comentários e e-mails de vocês (ainda não pude responder todos, ando muito ocupada, mas essa semana responderei todos meus safadinhos rsrs), este conto é mais uma recordação da minha adolescência e resolvi postá-lo pois já o tinha digitado, o que facilitou muito. Mandem-me e-mails, e comentem e votem dando suas sinceras opiniões.
Tudo aconteceu quando eu fazia o segundo ano do ensino médio em uma determinada escola estadual (uma breve historinha), eu tinha dois amigos inseparáveis, um casal, o chamarei de Victor e sua namorada e também minha amiga Laís (troquei os nomes, sempre o farei), Victor fazia o terceiro ano e Laís estudava comigo. Ele tinha um amigo bem chegado chamado João, e rolava uma química entre João e eu, achavam até que namoravamos pelo jeito que ele me abraçava, me olhava e as brincadeiras que tínhamos, mas nada havia rolado, apenas provocações o ano inteiro (ele namorava e naquela época eu respeitava muito isso rsrs). As coisas mudaram a partir do dia do resultado final daquele ano letivo, trocamos mensagens e marcamos de nos encontrar no colégio, era um dia chuvoso e estava muito frio, às 8hrs da manhã já estávamos no colégio, ele havia ido pegar a documentação pra faculdade e eu apenas atrás do resultado final, coincidentemente encontramos Victor e Laís no colégio.
Por conta de burocracias, nós quatro ficamos por último no colégio, presos também por uma chuva muito forte, apenas com alguns poucos funcionários. Por volta de 13hrs ainda estávamos presos (e famintos), a chuva havia diminuído mas não o suficiente pra chegar ao ponto de ônibus sem ficar encharcados, então resolvemos fazer uma coleta pra comprar algo para comer, já que havia um restaurante ali perto. Coleta feita, Victor e Laís foram atrás do "almoço" na chuva.
Lembro como se fosse ontem, João estava conversando com um professor e uma servente, e eu não sei por que resolvi ir para as salas do terceiro ano, que era bem nos fundos e longe do campo de visão dos funcionários naquele momento, pouco depois ele veio atrás de mim, eu estava dentro de uma sala (estava tudo apagado, a única luz que entrava era a da porta aberta) lendo os rabiscos da parede, de bunda empinada sobre uma carteira e descontraída, senti ele se aproximando por trás e me encoxou naquela posição, fingindo estar interessado no que eu lia... João era um cara alto, de lindos olhos verdes, barba loira escura bem aparada e corpo definido (mas não tanto), tinha 17 ou 18 na época, estava careca e tinha rosto belo e pele branca que se pegasse sol ficava vermelhissima.
Ele afastou meu cabelo da nuca, começou a dar beijos em minha nuca em direção a minha boca, quando me beijar, e que puta beijo bom, uma boca quente, lábios macios e sua língua sedosa enroscando na minha começaram a me deixar excitada, ele já roçava a pica na minha bunda por cima da roupa mesmo, ele então se sentou na cadeira e eu em seu colo, ele dia dando beijo em meu pescoço desceu as alças da minha blusa, abriu meu sutiã e começou a chupar meus seios, de uma maneira carinhosa mas firme, eu apenas gemia baixo, estava com medo de alguém vir nos procurar, adrenalina mesmo, ele passava a língua e abocanhava e chupava o biquinho de um lado enquanto apertava o outro, e fazia o mesmo no oposto, e eu rebolava em seu colo, explodindo de tesão, foi quando lembrei que tínhamos pouco tempo...
— Querido, se quiser terminar isso hoje, vamos ter que acelerar
Ele me olhou com um olhar de cobiça, me pegou no colo e me levou até a meda do professor, me sentou lá, beijou-me e disse
— Chel, tira a calça que eu vou fechar a porta
Assim ele fez, fechou a porta e colocou uma cadeira pra apoiar, eu rapidamente abri e baixei a calça, ele já veio abrindo o cinto e desabotoando a bermuda, um sorriso delicioso nos lábios macios, me beijou um pouco mais, eu tirei a pica já dura da cueca enquanto ele afastava minha calcinha e dedilhava meu grelo, me puxou para mais junto de seu corpo, pincelou algumas vezes na entradinha e começou a me penetrar lentamente, quando a cabeça entrou não contive um gemido mais alto, ele prosseguiu a penetração e hora chupava meus seios, hora beijava minha boca, quando entrou tudo ele me olhou como se pedisse permissão para começar a estocar, eu assenti e ele iniciou lentamente, e logo bombava com força e rápido, sentia sua pica entrando e saindo de forma vigorosa e rápida, e ele me beijava para abafar os gemidos.
Estava gostoso demais, a adrenalina do momento, aquela pica grossa e dura na minha bocetinha causando um certo ardor gostoso, aquele dedo no meu grelo, apenas pedia
— Vai João, mete, rápido, rápido, fode a minha bocetinha vai
Ele sabia que tínhamos pouco tempo e que podíamos ser pegos, aumentou a velocidade e eu logo gozei, contraindo com força a bucetinha, sentia seu pau pulsando e percebi que estava prestes a gozar, tirou o pau da minha vagina e me pediu pra chupar, me puz de quatro e comecei a mamar naquela rola grossa enquanto ele falava:
— Vai amor, chupa minha rola, mama gostoso que vou gozar na sua boquinha, porra Chel, que boca gostosa Chel, vou gozar amor...
Continuei chupando e senti os jatos se porra no fundo da minha garganta, engoli tudo, dei mais umas lambidinhas pra limpar e o beijei.
Ele fechou meu sutiã, ajeitou minha blusa enquanto eu fechava sua bermuda, vesti a calça e pudi ouvir apenas os gritos pelos nossos nomes, ele me levou nas costas até o pátio (fiquei cansadinha rsrs) e nossos amigos falaram que demoraram pois a chuva tinha engrossado muito, e só agora tinha diminuído.
Depois dessa foda rápida ainda tivemos mais algumas transas que venho contar em outras ocasiões rs.
Comentem, votem, e perdõem erros de português, não tive tempo de revisar. Esse conto foi um pouco mais romântico, também haha
E-mail para contato: chelcontos@yahoo.com
Beijos safadinhos e safadinhas,até o proximo conto.