É bastante comum na infância ou na adolescência os homens terem algum tipo de contato homossexual, chega a ser clichê os casos em que primos fazem troca-troca, amigos assistindo pornô juntos e acabarem trocando masturbação ou até mesmo algum tipo de exibicionismo. Curiosidade ou desejo, cada um sabe de si.
No meu caso, desde pequeno tinha um vizinho meio afeminado e eu fazia uma brincadeira que eu acabava roçando meu pau na sua bunda até "gozar" - lembrando que não havia ejaculação, apenas aquela saciação. Usando roupa, claro. O que os hormônios não fazem, não é mesmo? Sempre fui fanático em sexo anal, sinto um prazer nele que em mais nenhum outro tipo eu consigo. Quando penetro um cu, é como se eu tivesse passado para outro mundo, o mundo em que acontecem os melhores orgasmos.
Esse desejo ficou oculto por muito tempo, confesso que nem pensava mais nisso e me mantinha indiferente em relação a isso. Até o dia em que saí de manhã para dar uma corrida, vi que estava tendo mudança na vizinhança e veio uma mãe solteira (espetacular, por sinal) com seu filho de 15 anos, o Adriano. Um novinho bem afeminado, branquinho, rosto de traços finos (parecendo uma mocinha), cabelo curto ― porém liso ―, magrinho (deveria ter uns 50 kgs) e uma altura próxima de 1,68.
Antes de sair decidi fazer uma pequena pausa, cumprimentei-os e decidi conhecer um pouco deles antes de prosseguir, acabei me atrasando um pouco por causa dessa conversa, porém soube que a nova vizinha se chama Rosângela, estava tendo um divorciando complicadíssimo ― o marido era agressivo e estava dificultando todo o processo ― e decidiu se mudar com o filho, o Adriano. Acabei marcando de me encontrar com Rosângela para conversarmos um pouco mais, já que ela era nova na cidade, não conhecia ninguém e imaginei que ela gostaria de ter alguém para conversar um pouco. Durante a conversa, notei que Adriano olhava disfarçadamente para o meu corpo, visto que eu estava com roupas de corrida e acabava mostrando mais do que de habitual.
Como combinado, fui a casa de Rosângela. Bebemos, tivemos uma conversa muito agradável e no meio disso Adriano chega, meio cabisbaixo, só cumprimenta a gente rápido e vai para seu quarto. Foi então que sua mãe me contou que Adriano sofria muito por causa do pai, que ele o recriminava porque ele não tinha namorada, andava com alguns amigos gays e que inclusive flagrou ele e um amigo beijando na boca enquanto estavam no seu quarto supostamente mexendo no computador. Que essa certa discriminação estava acabando com ele. Disse a ela que eu poderia levar ele para sair e ter uma conversa com ele, para ver se ele melhorava nesse aspecto. Ela disse que tudo bem, então fui ao seu quarto para convidá-lo, enquanto ela me esperava na sala.
Ele estava sentado na cama mexendo no celular, sentei ao seu lado e perguntei a ele o que estava havendo, ele disse que não era nada. Contei uma história para ele a respeito de como é a cidade, os costumes e como sei que era difícil para se acostumar e fazer novas amizades. Ele pareceu mais tranquilo e começou a se abrir mais. Disse que havia deixado muitos amigos de infância para mudar e que agora não tinha mais contato com eles, na hora, coloquei a mão sobre sua coxa (ele deu uma olhada para minha mão e pareceu bastante desconfiado) e o chamei para ir lá em casa, para podermos conversarmos e nos conhecermos melhor. Disse que as 20h ele poderia ir lá em casa, que eu ia fazer comida e poderíamos pegar uma piscina juntos.
Ele veio no horário em ponto, decidi fazer macarronada à milanesa e escondidinho de carne. Ele ainda estava meio sem jeito comigo, mas começamos a conversar sobre vários assuntos, sobre o que ele queria pro futuro dele, o que ele estava pensando em fazer, se ele estava gostando da cidade, das meninas (foi quando perguntei se ele já havia tido alguma curiosidade com homens) e vários outros assuntos. Ele se abriu bastante e ia se abrir muito mais. Já tínhamos criado certa intimidade, terminado de jantar e o chamei para pegar uma piscina. Perguntei se ele tinha trago sunga, ele disse que sim.
Fomos para a piscina, eu estava usando uma sunga branca (para realçar o meu pau quando eu entrasse na água) e ele estava usando uma sunga preta. Não deu outra, entrei rápido na água e já me sentei na beira da piscina, o meu pau ficou praticamente amostra. Adriano não tirava o olho da minha rola, ficava olhando de forma fixa e mordendo os lábios, louco para colocar a boca ali. Já perguntei de cara: você já transou com algum homem? Ele ficou meio envergonhado, porém respondeu que ainda não, mas tinha curiosidade.
Nesse momento fiquei louco. Como poderia ficar melhor? Um novinho branquinho, com uma bunda enorme, com rostinho de moça, cabelinho liso, virgem e morar ao lado de casa? Rapidamente tirei o meu pau para fora da sunga e comecei a me masturbar vagarosamente só para provocá-lo. Ele começou novamente a morder os lábios, era a hora do ataque. Fiz um sinal de "vem", ele começou a vir e falei para ele: chupa. Ele já segurou no meu pau e já caiu de boca, começou meio desajeitado, chupando bem devagar... como o seu boquete era babado. Eu sentia seus lábios passando em cada cm do meu pau, logo já começou a ficar todo melado com a baba de Adriano e aquele líquido lubrificante que meu pau saia aos montes.
Fiz um sinal para ele vir para a beirada, ele veio, coloquei ele meio de lado, ele voltou a chupar meu pau e eu comecei a passar a mão naquela bunda enorme e redondinha dele, coloquei meus dedos dentro da sua sunga e comecei a passar meus dedos na entradinha do seu cuzinho. Na hora já senti ele piscando. Ele deu uma recuada, mas ainda tava com a mão na sua bunda. Ele parou de chupar e me olhou, eu já falei: hoje você vai perder esse cabaço.
Sem dar oportunidade para ele responder, já peguei na cintura dele, coloquei ele de 4 e abaixei a sua sunga. Veio uma surpresa, um cuzinho branquinho, depilado e com leve coloração de rosado. Meu pau ficou como uma pedra nessa hora, fiz ele deitar a cabeça e aquela bunda ficou empinadinha. Foi uma das melhores imagens que guardei na vida. Comecei a colocar um dedinho no seu cu, Adriano já deu uma gemidinha. Não resistir e comecei a passar a ponta da minha língua no seu cuzinho, ele piscava pra mim e Adriano começou a gemer forte falando: "Aí, que gostoso". O cuzinho dele ficou todo melado, então decidi colocar dois dedinhos para ir preparando ele para a penetração. Adriano foi se soltando, relaxando e o seu cu foi cedendo aos poucos, coloquei mais um dedo, Adriano continuou a gemer então pensei: agora é a hora.
Já coloquei meu pau na entradinha do seu cu, que estava todo melado, e comecei a passar ele na entradinha fazendo um "entro ou não entro?" e eu sentia ele contraindo de tesão. Quando menos esperava, coloquei a cabeça e entrou com certa facilidade, Adriano estava de 4 nesse momento, me olhou com uma cara de "nossa, você vai comer meu cú?" e forcei a entrada até colocar tudo. Quando coloquei tudo, voltei o meu pau e penetrei de novo, fazendo um vai e vem devagar, porém colocando até o fundo. Adriano gemia, reclamava de dor, mas pedia para não parar. Aumentei a intensidade, a medida que o seu cu ia abrindo e facilitando a entrada, eu o segurei forte pela cintura e começava a bombar mais rápido e mais forte. A medida que aumentava a intensidade, os gemidos aumentavam e ficaram mais altos. Confesso que fiquei preocupado com os vizinhos, inclusive sua mãe ouvir o barulho.
Rapidamente já peguei na mão dele e o trouxe para dentro de casa. Coloquei-o de 4 numa poltrona, encaixei minha rola e voltei a penetrar. Dessa vez, já comecei forte a penetração. Adriano começou a se masturbar enquanto sentia a minha rola entrando violentamente no seu cu, eu estava com tanto tesão — meu sangue fervia, eu sentia o tesão fluir e queimando em mim — e simplesmente parei de ouvir as coisas, não ouvia mais os gemidos nem nada. Tudo o que eu queria era gozar (e gozar muito), não me importava com mais nada. Quando notei, Adriano já tinha gozado (o maldito gozou em cima da minha poltrona, deu um trabalho desgraçado para limpar depois). Rapidamente coloquei Adriano de ladinho e comecei a penetrá-lo novamente, meu sangue fervia e fervia... quando menos esperava, gozei. Subiu duma vez. Já segurei Adriano pela barriga e permaneci com o meu pau lá dentro. Saiu tanto esperma que mesmo com meu pau lá dentro, vazou um pouco para fora. Ficamos alguns minutos assim, Adriano com o cu todo gozado e meu pau atolado lá dentro e eu abraçando-o por trás.
Quando tirei meu pau para fora, o seu cu expeliu muito esperma. Nunca tinha saído tanto esperma assim na minha vida em nenhuma das minhas transas anteriores. Saímos esgotado e suados. O sexo foi tão intenso que Adriano não conseguiu levantar nem para tomar banho, suas pernas tremiam de tanta energia que ele gastou. Custou a ir para o sofá que ficava ao lado da poltrona que havíamos nos divertido tanto. Deitou de bunda para cima, para fazer um carinho, cheguei por trás e dei um beijo na sua nuca — ele se arrepiou todo —. Foi então que eu olhei para o seu cuzinho (ohhh, que cuzinho apertadinho) e percebi que ele ficou todo arrombado, inchado e melado. Ficou bem rosadinho, foi uma cena linda.
Fui tomar um banho, quando voltei Adriano estava apagado. Após uns 30m ele acordou, perguntei se ele estava bem e ele disse que sim, que tinha adorado e que nunca ficou tão esgotado assim na vida dele. Ele viu o horário, era meio tarde, tomou um banho bem rápido, se despediu e foi para casa.