Datas, encontros marcados, momentos exatos, nada disso acontecera mais, éramos movidos de acordo com o tesão e a necessidade do momento.
Passava as vezes dias, apenas com suas palavras, xingamentos, a me excitar, o desejava mais que tudo. Acordava a pensar, qual seria minha próxima obrigação, seu próximo desejo, sua próxima vontade.
Constantemente me pegava a questionar, mas por que? Por que me fazia me sentir assim? Adorava seu desprezo e ao mesmo tempo o desespero a me procurar, me sentia uma vagabunda, uma cadela no cio, mas o impressionantemente adorava me sentir assim.
Meu casamento com quase dez anos, literalmente levado aos trancos em barrancos, em casa dava pela obrigação de meu posto, fazia meu papel. La estava eu, boa esposa, fazendo um ótimo papai mamãe, e gemendo até com que meu marido gozasse e me deixasse em paz.
Passando os dias e la novamente ele me procurar mais uma vez, com o seu papel de macho, fazendo o que eu realmente gostava, dar para aquela piroca maravilhosa.
Era de manhã, e suas ordens deliciavam minha mente, lia com os olhos suas mensagem no meio de outra pessoas com se nada estivesse acontecendo, mas por dentro, sentia minha bucetinha apertar, e molhar de tanto tesão, em cada ordem sua, e novamente me deliciando em ser sua putinha, a mais vadia.
Desta vez, me ordenou que fosse a sua casa, com um biquíni, que ele avia visto em mim apenas em fotos de férias nas rede sociais, para mim não tinha nada de mas, era apenas um biquíni qualquer.
Estacionei meu carro, uma quadra antes para não dar bandeira, coloquei a saia que eu sabia que ele adora, o portão estava aberto, entrei na forma mais rápida possível, pois estava amedrontada com olhar de algum curioso alheio, quando entrei em sua varada, na estava ele, deitado na piscina sem nada apenas com os óculos escuro que eu adora ver ele usando e com os braços abertos na borda, senti um tesão inexplicável, ao ver seus lábios me chamando: - Vem! Adora vê-lo daquele jeito, ficava hipnotizada em seu corpo.
Devido ao horário, não podia entra lá, precisava voltar ao trabalho, mas é algo eu quisera muito, pois nunca fui comida dentro de uma piscina, mas não foram as minhas desculpas que fizeram ele desistir de uma foda gostosa, levantou e foi me arrastando até o corredor da sua casa, com mão por dentro da minha calcinha seus apertavam minha buceta e me beijava loucamente, e lá estava eu doidinha para ser comida.
Me empurrou na parede, e começou a dizer no meu ouvido: - Fala putinha, o que você quer? o que você gosta?
E eu sempre respondia com meu silencio, sabe por que? Porque sempre ele fazia tudo o que gostava, fazia isso como um teste, queria saber até onde iria, o que sabia fazer, e sempre me surpreendia.
Bruscamente arrancou minha blusa, chupou meus peitos, e socava três dedos dentro da minha buceta, poderia gozar ali mesmo na sua mão, ate sua forma de me masturbar era sensacional,
não bastando, foi descendo e beijou toda minha barriga, abriu minha pernas e começou a fazer aquele oral maravilhoso, beijava os lábios da minha buceta como se fosse minha boca, e ao chupar meu clitóris novamente socava seus dedos.
Ele se levantou meu beijou com o gosto da minha buceta nos lábios, eu abaixei e fiz uma das coisas que mais me excita, adoro ser sua chupeteira, ouvir ele me chamar de chupeta de ouro. Comecei lambendo a cabeça, mas eu desespero era tão grande que eu não me contentava e abocanhei aquela piroca deliciosa por inteiro, adorava fazer aquilo, quando ouvi seus comandos: - Lambe as bolas. Nunca avia feito aquilo, mas foi como uma explosão de tesão e desejo, comecei lambendo seu saco enorme, e subi minha língua até a cabeça de seu pau, depois novamente lambi e coloquei uma bola inteira na minha boca, é me senti uma criança comendo doce, mas o meu doce era mais aldaz rs, a brincadeira mais saborosa, ele empurrava minha cabeça com uma mão e outra se abaixava de tocava minha buceta, e gozei ali mesmo ao ver todo aquele leitinho na minha boca, adora tomar inteiro sem jogar nada fora. Para mim era um troféu pelo meu serviço bem feito ao ver o seu leitinho inteiro na minha boca.
Vesti minha roupa, ele abriu o portão e voltei ao trabalho, como se nada estivesse acontecido, até esperar sua mensagem: - Vamos brincar?