Descobrimentos de adolescente

Um conto erótico de Joe
Categoria: Homossexual
Contém 2491 palavras
Data: 28/03/2015 00:51:23

Esse conto se passa mais ou menos dois anos após meu caso com Andre.

Depois que Andre foi pro Paraná, não tive mais contato com nenhum menino, como ele. Isso se da por dois fatores. Primeiro por que eu não queria que soubessem das minhas preferências e outra por que nunca encontrei nenhum outro cara que me chamasse atenção como Andre me chamou.

Durante esses dois anos que se passaram, tive outros contatos sexuais sim, mas com o sexo oposto, mas na boa, foram tão medíocres que não valem nem a pena ser citados.

Conforme disse no primeiro conto, sou um homem casado, tenho 32 anos, 1.70m, algo em torno de 65 kg, nunca fui sarado nem nada do tipo, mas como gostava de praticar esportes, sempre mantive meu corpo “relativamente” em forma. Não era nenhum saradinho, mas também não era nenhuma lagartixa cansada.

Nessa época eu já estava no segundo grau, estava mais falante e me enturmava melhor com as pessoas ao meu redor, apesar de sempre deixar meu circulo de amigos extremamente bem selecionado. Nessa época eu tinha começado a ter minhas próprias opiniões e fazia meu próprio estilo.

Nessa época foi quando desenvolvi um gosto que permanece ate hoje, por rock e metal, apesar de hoje, escutar de tudo um pouco. Mas, vamos ao que interessa que isso aqui não e sessão de terapia.

Nessa época eu conheci um colega, isso, a melhor definição que eu teria pra ele hoje seria de colega, seu nome era Fabrício. Fabrício era um cara comum, que fazia coisas comuns e levava uma vida comum, nada muito fora da normalidade de um adolescente na faixa dos 16/17 anos. Fabrício foi o cara que me ensinou a gostar de andar de skate, me ensinando o básico e me levando pra dar voltas junto com a turma dele nas noites do subúrbio da Zona Oeste do Rio.

Nessa época, eu não estava interessado em romance nem namoro, estava mais preocupado em me divertir com os amigos, ouvir musica e agora, andar de skate.

Numa dessas noites, andando com Fabrício e seus amigos, ficamos andando de skate sem rumo, tinha aproveitado que meus pais tinham viajado pra casa do meu irmão em outro estado naquela semana e aproveitei pra curtir a noite com um pouco mais de liberdade.

Nesse dia conheci um amigo de Fabrício, que mais tarde, viria a ser um grande amigo meu, seu nome era Marcio. Marcio se mostrava um cara aventureiro, fazia manobras que os outros tinham medo de fazer e gostava de se arriscar andando de skate no meio do trafego. Ele era um rapaz de 1,80m aproximadamente, tinha cabelos aloirados, não era loiro loiro, o cabelo dele era escurecido puxando pro loiro, nunca soube se o cabelo dele era daquele jeito ou se era pintado, mas de uma forma ou de outra, ele era charmoso do jeito dele.

Após varias horas andando de skate, a turma foi se dispersando e cada um voltando cada um pra sua casa. Íamos todos fazendo mais ou menos o mesmo trajeto ate que chegávamos num ponto em que cada um tomava o rumo de casa. Quando cheguei na via principal que iria me guiar para o caminho da minha casa, me despedi do pessoal ali e já me preparava pra uma caminhada de uns 15 minutos sozinho.

- Falou proces ai galera! Ate outra hora! – Falei com o pessoal

- Ta indo pra qual direção? – perguntou Marcio.

Apontei pro meu caminho de casa e ele prontamente falou.

- Perai que esse e meu caminho também! – olhou pra mim dando um riso, se despediu dos outros e começou a me acompanhar.

Na volta pra casa não fiquei mais tão sozinho. Marcio era um bom falante enquanto que eu era um bom ouvinte. Ele veio o caminho de retorno todo falando sobre manobras de skate, contando historias engraçadas às vezes andava um pedaço com o skate e eu tentava acompanhar ele, Marcio era um cara bem interessante e apesar do jeito largado, das roupas rasgadas e pretas, se mostrava um cara inteligente, tinha um bom papo.

Marcio me acompanhou ate em casa, ficamos no meu portão conversando por mais alguns minutos que logo se estenderam e viraram horas, foi quando percebemos que o sol já estava pra nascer. Pra minha sorte, o dia seguinte seria um sábado e eu não teria aula e poderia dormir ate mais tarde.

- Ai Joe – falou Marcio – vai fazer o que amanha?

- Eu? – perguntei – Depois que acordar, não tenho nada pra fazer não.

- Ta afim de ir la em casa? – perguntou ele com um sorriso no rosto

- Claro! So me da o endereço ! – falei surpreso.

Não imaginava que em menos de uma noite, Marcio já fosse me dar liberdade para ir na casa dele assim. Entrei dentro de casa rápido, peguei papel e lápis e anotei o endereço dele. Combinei com ele mais ou menos umas três horas, dessa maneira eu teria tempo suficiente de colocar o sono em dia e ir na casa dele descansado.

Me despedi dele e entrei em casa. Fui direto para o banheiro e tomei um banho quente. Durante o banho fiquei com a imagem de Marcio na minha cabeça. Dei uma risadinha e quando vi, estava excitado, e nem tinha visto putaria nem nada. So fui sossegar depois de me masturbar e fui pra cama. Adormeci.

Acordei perto da hora do almoço. Comi alguma coisa rápida, vesti uma bermuda jeans, um tênis que costumava usar pra andar de skate, uma camisa do Misfits (uma das minhas bandas favoritas), peguei minha carteira, meu skate o papel com o endereço de Marcio e sai.

Cheguei na casa dele relativamente rápido, ele morava em torno de 20 min da minha casa, andando de skate, toquei a campanhia que tinha no portão dele. A casa dele era relativamente grande, tinha dois andares, um portão com muros altos e imponentes, quando passei pela porta, vi também que a família dele possuía um certo grau de status. Haviam dois carros na garagem e no quintal na parte de trás da casa tinha uma piscina.

Marcio foi abrir o portão e me cumprimentou com um aperto de mão característico do nosso grupo.

- E ai cara, achei que você não vinha! – falou ele risonho.

- Ueh, você me convidou, aqui estou! – falei bem humorado.

Marcio entrou e eu fui seguindo ele. Dentro da casa ele me apresentou seus pais, duas pessoas já de certa idade e bem reservados, nunca tive muito contato com eles. Conheci sua irmã Cinthia. Ela era uma garota tão bonita quanto Marcio, mas, ela tinha a política de que todo amigo do Marcio era retardado, então, simplesmente me cumprimentou por educação e nosso contato sempre se resumiu a isso.

Fomos para o quarto de Marcio, era um quarto grande, tinha uma cama de casal um armário grande, uma estante com um computador, vários shapes de skate, roupas e roupas jogadas para todos os lados, pareciam que tinha mais roupa jogada pelo quarto do que dentro do armário, Marcio dizia que dessa maneira era mais fácil achar as coisas.

Ele tinha uma estante com diversos livros, e vários cd`s. Marcio pediu licensa pra poder atender um chamado que a mãe dele havia feito e me deixou sozinho no quarto. Enquanto estava ali, fui observando as coisas no quarto, passou-se alguns minutos e Marcio voltou para o quarto.

Fechou a porta do quarto e me perguntou:

- E ai, quando você descobriu que era gay? – perguntou ele com a maior cara de pau

- Como e? – respondi assustado – por que você acha que eu sou gay?

- Cara, na boa – começou ele – realmente você não da pinta nenhuma que e, mas...

- Mas o que? – perguntei pra ele apavorado

- Mas você e legal demais pra andar com o Fabrício e não ser! – falou ele com a maior cara do mundo

Não tinha entendido nada naquele ponto.

- Você presumiu que eu sou gay, por que eu sou inteligente? – falei descrente

- Veja bem – começou ele – você e inteligente, bonitinho, bom de papo e não falou uma sacanagem ontem o tempo inteiro que ficamos andando com os caras. Em momento algum você se quer tocou nesse assunto e sempre que o pessoal tocava, você ficava na sua ou desconversava.

- E isso me faz gay? – falei pra ele tentando cortar os argumentos dele.

- Não tem mais uma coisa que meu faz ter certeza disso! – falou ele

- O qu...

Marcio nesse momento me beijou.

Fiquei apavorado e ao mesmo tempo em transe. Tudo o que eu conseguia fazer era deixar ele me beijar.

Acho que nos beijamos por quase um minuto antes de eu retomar a consciência e afasta-lo de mim.

- Ta doido cara! – falei eu nervoso olhando para a porta desesperado e com medo de alguém ter visto algo

- Relaxa cara, a porta ta trancada – Falou ele se aproximando

Meu nervosismo fez eu me afastar dele pra tentar retomar o controle da situação, mas ele me puxou pelo braço e novamente me beijou. Dessa vez, foi um beijo longo, demorado, gostoso, ele estava com uma bala de menta na boca e ficamos trocando a bala com nossas línguas. Marcio era mais alto que eu, o que fazia com que eu tivesse que manter meu pescoço pro alto enquanto beijava ele, me sentia em êxtase com ele me beijando, Marcio tirou a camisa e tirou a minha também. Nossos corpos se tocaram.

Sua pele morna e bronzeada tocou a minha e fazia com que eu tivesse arrepios. Meus pelos se eriçavam ao toque dele e tudo o que conseguia era deixar ele me guiar. Marcio foi me guiando ate a cama dele, me empurrou na cama e se deitou sobre mim. Senti sua respiração junto a minha e de repente um surto de preocupação bateu na minha mente.

- Sua família? – perguntei apreensivo

- O que tem? – perguntou Marcio

- Eles vão desconfiar que a porta ta trancada! – falei

- Relaxa! Meus pais sabem que eu sou gay! – falou ele rindo

Aquilo me pegou de surpresa, ele premeditadamente me chamou pra casa dele pra confirmar as supeitas dele, e ainda por cima, me deixou totalmente vulnerável.

- Mas, eu não sou gay! – falei pra ele

- Não, eu sei que você não e! – falou ele rindo

- Você e bissexual! - falou ele

Marcio me explicou naquela hora o que era um bissexual. Um cara que curte os dois sexos. Me explicou que ele era bi também, por isso, ninguém nunca suspeitou dele. Enquanto me explicava, Marcio ia me carinhando, passando suas mãos pelo meu corpo que nessa hora tremia de tanta adrenalina que tinha gerado por causa da situação. Naquele momento, nos ficamos ali conversando por um tempo, ate que Marcio, não resistindo voltou a me beijar.

Naquela hora, deixei ele assumir as rédeas da situação e me deixei levar. Marcio foi me beijando por todo o meu corpo, passando as mãos e carinhando como nunca ninguém jamais havia feito. Um fogo foi subindo pelo meu corpo, senti meu corpo aquecendo e ficando mole.

Nessa hora, Marcio tirou o pau dele pra fora, e colocou minhas mãos nele. Ele não era nenhum espadaúdo, seu pau deveria ter un 16 cm, mas era bonito, bem feito e bem distribuído, toquei nele e comecei a masturba-lo. Marcio continuou beijando meu pescoço enquanto eu o tocava e logo senti uma de suas mãos indo pra minha nuca. Ele puxou de leve minha cabeça e levou minha boca ao seu membro.

Comecei dando beijos naquele membro endurecido e quando tomei coragem, abocanhei ele com vontade, já tinha mais de dois anos sem saber o que era ter um pau na boca, e naquela hora, tudo o que eu queria era chupa-lo. Chupei sua cabeça, passei a língua na cabecinha do pau e sentia ele pulsando na minha língua. Enquanto eu o chupava, Marcio começou a me bolinar, pos as mãos dentro da minha cueca e começou a bolinar a minha bundinha. Suas mãos eram firmes e seus dedos sabiam muito bem aonde tocar, roçando em todo o entorno do meu anelzinho.

Passado uns minutinhos de um delicioso boquete que eu estava fazendo nele, Marcio me virou e começou a beijar minhas costas, tirou minha cueca e caiu de cara na minha bunda. Sua língua parecia querer me rasgar ao meio, passando com vontade no meu cuzinho, sentia meu bumbum se empinar naturalmente, quase suplicando por pica, ele continuou daquele jeito e de maneira bem aleatória também pegava no meu pau e dava leves balançadas.

Quando dei por mim, estava de quatro praquele macho gostoso e ele pincelava aquele pau delicioso na minha portinha. Foi forçando devagar, apesar de tudo, Marcio fazia de tudo pra não me machucar, foi enterrando seu pau no meu cuzinho aos poucos, em movimentos suaves, ate que conseguiu enterrar todo ele no meu rabinho.

Daquela vez, não senti dor ao ser penetrado, muito pelo contrario, estava sentindo muito prazer. Marcio deixou seu cacete enterrado no meu rabinho por um tempinho ate que começou a bombar de maneira bem devagar, a medida que eu me acostumava com aquele volume dentro de mim, ele ia aumentando a cadencia.

Em pouco tempo, ele estava empurrando sua vara no meu rabinho sem pena.

Marcio me comeu de quatro e logo em seguida, me virou e me penetrou de frango assado, dessa maneira, toda vez que ele empurrava sua pica no meu cu, ele me dava beijos.

Aquele frango assado estava maravilhoso. Mas então, Marcio parou, deitou-se na cama e pediu.

- Sobe aqui, sobe! – falou ele carinhosamente

Marcio queria que eu o cavalgasse. Nunca tinha feito daquele jeito antes, sentei-me em cima da sua barriga, me ajeitei e posicionei o seu pau na porta do meu cuzinho e fui deixando ele entrar lentamente, sentei em cima dele, ate fazer minha bundinha engoli-lo por completo. Fiquei paradinho por um minuto, Marcio me puxou e começou a me beijar, logo em seguida ele levantou os joelhos e começou a socar sua vara no meu rabo.

Pouco depois que eu sentei em seu mastro, senti um estremecer , Marcio havia pego no meu pau e começou a me punhetar, aquilo estava maravilhoso, aquele macho enterrando seu caralho no meu cuzinho e ao mesmo tempo me punhetando, não demorou muito e gozei. Gozei muito, gozei gostoso, aquilo me deu um tesao ainda maior e comecei a rebolar com forca naquele caralho, pouco tempo depois, senti o pau de Marcio inchar dentro de mim e meu interior ser aquecido por sua gala.

Marcio me puxou pra perto dele e me deu mais um beijo delicioso, depois do beijo, não sai de cima dele, simplesmente encostei minha cabeça no peito de Marcio e fiquei ali, com o pau dele ainda enterrado no meu rabinho.

Senti uma moleza e uma leveza no meu corpo.

Adormeci.

Continua...

Se alguém tiver interesse em conversar ou trocar e-mails ou algo mais, vou deixar aqui embaixo meu e-mail. Aguardo o contato de vocês e ate o próximo parte...

joe.silva.rj@outlook.com

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