Após ser flagrada por Estela se masturbando enquanto assistia a transa de Helena, Isabela a fez se ajoelhar e chupá-la até chegar ao orgasmo. - Sua língua é maravilhosa, Estelinha - gemeu Isabela. - Aposto que você preferia outra língua aqui embaixo - provocou. - Está com ciúmes, por acaso? - perguntou Isabela, se recompondo. - De jeito nenhum. Só não quero que você se machuque, se interessando por uma hétero e casada - disse Estela. - Não se preocupe, querida. Já sou bem grandinha para isso acontecer - disse Isabela. - Não seria a primeira vez - respondeu Estela baixinho. Isabela não disse mais nada e foi retocar a maquiagem para receber Helena. A garota chegou uma meia hora depois, com uma expressão de cansaço, mas abriu um sorriso ao ver Isabela. Esta lhe abriu os braços e Helena se deixou abraçar carinhosamente. - Então, meu anjinho, como foi sua primeira experiência? - perguntou Isabela, a levando até a sala de estar. - No começo, eu estava meio nervosa, mas quando começamos a nos beijar, fui me acalmando e depois ficou maravilhoso. Ele foi super carinhoso comigo, sem pressa e eu sei que não devia, Isabela, mas tive um orgasmo - disse Helena como se confessasse um pecado. Isabela riu da sua atitude, era a primeira vez que ela a via rindo, lhe deu um beijo carinhoso no rosto e a tranquilizou: - Que bom, minha querida. Não há nada de errado em ter orgasmos, ao contrário. Os clientes adoram ver que deram prazer à garota. O que eu disse é que essa não deve ser sua prioridade, mas não tem nenhum problema -. Helena ainda estava de lingerie e Isabela não conseguia parar de olhar seu corpo e acariciar suas mãos e cabelos.
Helena foi pra casa e pediu a Rogério que não fosse. Queria ficar sozinha com a filha e curtir as sensações do seu primeiro programa. Durante a noite, acessou o programa de comunicações que Isabela havia lhe falado e viu que seus 25% já haviam sido depositados. Havia também uma mensagem dela, lhe parabenizando pelo programa e dizendo que Eduardo lhe havia tecido muitos elogios. Helena se sentiu bem com aquelas palavras e, na cama, se masturbou deliciosamente. No dia seguinte, após a aula, levou Angélica ao Shopping e passaram a tarde juntas. Comprou vários presentes para a garota, que, naturalmente, adorou. À noite, checou novamente o programa e viu novas mensagens de Isabela, perguntando como ela estava, como havia passado o dia. Respondeu que estava ótima e contou do passeio e dos presentes para a filha. O programa se tornou um canal de conversação entre as duas, trocando várias mensagens diárias. Helena não tinha laptop e seu celular era antigo, portanto ela só podia acessar o programa do seu computador de casa. Tinha medo de acessar na rua e deixar algum vestígio. No domingo, Isabela mandou uma mensagem, avisando que Helena tinha novo encontro marcado para o dia seguinte, novamente em sua casa. Helena confirmou sua ida à mansão depois do almoço de segunda. Chegou lá por volta das 14 horas. Desta vez, Isabela estava ao telefone quando ela entrou na biblioteca. A dona da casa fez sinal com a mão para que ela entrasse e, quando terminou sua ligação, se levantou e deu um abraço em Helena, sempre muito carinhoso, mas um pouco mais demorado desta vez. - Que cheirinho gostoso. Diferente do seu perfume da semana passada - disse ela. - Que bom que você gostou. Comprei sexta-feira passada quando fui ao Shopping com minha filha. Fazia tempo que não comprava nada pra mim ou pra ela. Ela adorou os presentes que comprei com o dinheiro do programa - respondeu Helena. - Fez muito bem. Aliás, eu também tenho um presente para você. Depois que terminar o encontro, eu lhe dou. Agora, vá se arrumar que ele está quase chegando - deu um beijo no rosto de Helena e ela saiu pro quarto para se preparar.
O segundo cliente era diferente do primeiro. Aparentava ter a mesma idade, mas era mais gordo e não causou em Helena a mesma excitação inicial de Eduardo. Ela escolheu um conjunto de lingerie preta, por sugestão de Isabela, e entrou no quarto. Esperou a iniciativa do homem, mas ele ficou parado e ela percebeu que ela deveria começar desta vez. Foi até ele, tirou o robe, o sentou na cama e se ajoelhou por trás. Iniciou uma massagem nos seus ombros, beijou seu pescoço, elogiou seu perfume (elogio forçado, fazia parte) e, ainda por trás, começou a desabotoar sua camisa. Foi beijando suas costas, seus braços e veio pra frente dele. Beijou seus lábios e sentiu que seu hálito não era dos melhores. "Podia ter escovado os dentes", pensou, fazendo careta. Tirou seu sutiã e aproximou seus seios da boca dele. O homem chupou com força, machucando os bicos dos seios de Helena e ela, rapidamente, o fez se deitar e tirou sua calça. Sua virilha também exalava um aroma bem desagradável, cheiro de suor forte. Porém, colocou a camisinha e começou a chupar. Para ajudá-la, tirou a calcinha e se posicionou por cima dele para ser chupada. Enquanto isso, o masturbava, dava uns beijinhos, acariciava suas bolas e o agradava da melhor forma possível sem precisar encarar seu cheiro. Com ele bem duro, Helena se virou e o fez penetrá-la. Beijava seu pescoço, acariciava seu peito e gemia bastante, passando a sensação de que estava gostando. O ápice do desafio foi quando ele disse que queria gozar beijando sua boca. "O importante é o prazer do cliente", lembrou do que dissera Isabela, respirou fundo e o beijou, enfiando a língua na sua boca. O homem não demorou e gozou forte na camisinha. - Você é incrível. Fazia tempo que não gozava assim. Até pensei que você fosse reclamar de eu estar suado já que não tive tempo de tomar banho, mas você não disse nada - disse ele, recuperando o fôlego. Helena deu um sorriso amarelo ao seu lado.
Saiu do quarto e foi encontrar Isabela na biblioteca. Ao ver sua carinha desanimada, perguntou: - o que foi? Não foi bom? Ele maltratou você? - Isabela havia assistido novamente, então sabia que ela não havia sido maltratada. - Não. Ele disse que tinha sido incrível. Mas, ele fedia, Isabela. Mau hálito horrível e, lá embaixo, cheiro de suor e cueca de dia inteiro - disse Helena, com cara de nojo. - Meu Deus, que horror. Desculpa, anjinho, não falei com ele antes, então não sabia ou tinha mandado tomar banho antes. Vou tomar mais cuidado da próxima vez - falou, abraçando Helena. Em seguida, a levou até um quarto e disse que tomasse um banho para depois ganhar seu presente. Voltou à biblioteca uma hora depois e Isabela lhe esperava com um celular novinho, ultra moderno e, com certeza, caríssimo. Helena deu um gritinho de felicidade e a abraçou, lhe dando muitos beijos no rosto. - Não precisava, Isabela, deve ter sido muito caro - falou. - Claro que precisava. Agora, poderemos conversar a qualquer hora do dia - disse Isabela. Helena agradeceu outra vez, disse que tinha adorado. - Só não sei como você vai explicar ao seu marido - disse. - Não se preocupe. Eu invento qualquer coisa - abraçou e beijou Isabela mais uma vez e foi embora.
Saiu da mansão felicíssima, porém lhe faltava algo, uma boa gozada. Ligou para Rogério do celular novo e pediu que fosse à casa dela. Precisava transar e gozar muito e, para isso, teria de ser com um homem bonito, carinhoso e, principalmente, cheiroso. Ele chegou às 20 horas. Angélica já estava dormindo e Helena o recebeu somente de calcinha. Abriu a porta e o puxou para dentro, se pendurando em seu pescoço, lhe enchendo de beijos e abrindo sua calça. - Eita, o que deu em você hoje? - perguntou ele. - Cala a boca e me come. Preciso ser fodida e bem fodida - disse ela, se ajoelhando para engolir seu cacete. Chupou bastante até ele gozar em sua boca. Em seguida, Rogério a levantou no colo e a levou para o quarto, caindo na cama aos beijos. Helena se esfregava em cima dele, beijava seu pescoço, sua boca, peito e desceu para chupá-lo de novo. Rogério estava enlouquecendo com sua segunda chupada e mais ainda quando ela se colocou de quatro e implorou: - hoje, eu tive de beijar e chupar um cara que fedia, não gozei e tive de me controlar para não vomitar. Então, pára de reclamar e me come, me faz gozar, por favor -. Rogério a chupou e a comeu em várias posições e Helena teve vários orgasmos. Ela estava insaciável e transaram até depois da meia noite.
