Como dizia no conto anterior, eu e meu melhor amigo Leo sempre fomos como irmãos e meio sem querer acabamos perdendo a virgindade um com o outro, alias. Mas comotambém já disse, nossos troca-trocas pararam aos poucos, ainda quando tinhamos 13 anos, ficamos um bom tempo sem um fuder o outro, por conta de preconceitos bestas nossos, mas claro, não ficamos sem sexo, quando tinhamos 16 anos, eu e ele faziamos sucesso na pequena cidade litorânea em que morávamos, as meninas que Leo não pegava eu pegava, por vezes, pegavamos as mesmas, um de cada vez é claro, eramos bem tarados, gostavamos muito das garotas, mas não eram tantas as meninas bonitas naquela cidade minúscula, então por vezes a punheta ainda era nossa amiga de muitas noites.
Um dia, estavamos saindo do treino de basquete, eu e Leu só de bermuda e tênis, fomos pro vestiário tomar um banho como de costume, fomos tirando os tênis, meias, desabotoando a bermuda e depois tirando a cueca. Já pelados entramos nos chuveiros que nçao tinham divisórias e começamos a nos lavar, de repente, sei lá eu por quê, reparei na bunda do Leo, branquinha, empinada, com uma risca de pelos bem fininhos no rego, era uma bunda linda, não entendi porque estava pensando aquilo, estranhei meus pensamentos, decidi me virar de costas pro Leo e pensar em outra coisa, terminamos o banho, nos trocamos e fomos pra minha casa, Leo dormiria lá naquela noite, como de costume meu pai e tio Roberto ficaram até tarde no escritório, depois provavelmente iriam pra algum barzinho beber uma com os caras.
Eu e Leo ficamos assistindo filme, mas eu não parava de pensar no tesão que havia sentido naquele mesmo dia na ducha do ginásio, o tesão na bunda do meu amigo, mas pensei que provavelmente dosse porque eu não havia batido punheta naquele dia, estava com tesão acumulado e quando se está assim qualquer coisa excita, ainda mais com 16 anos. Mas no meio do filme, um cara reparava na bunda de uma loirona, a mocinha da história. Decidi que aquela podia ser uma deixa pra perguntar. -Cara, as meninas liberam o cu pra você de boa?
Leo riu com minha pergunta, eu e ele sempre falavamos sobre sexo. -Pior que não, é muito difícil, acho que nenhuma deixou até hoje e pra você Cesínha? -Também não, elas sempre dão a mesma desculpa, que dói e tal. -Eu não achava que doía tanto... Disse Leo meio sem pensar, lembrando dos nossos troca-trocas, um assunto que não tocavamos a muito tempo.
-É, também acho que não doía tanto assim, isso é muita frescura. Disse eu tentando incentivar algo. -Mas que é bom comer um cu, isso é Césinha. Disse ele rindo, eu ri também, respirei fundo e propus. -Quer fazer de novo?
Leo ficou meio vermelho. -Cara, não sei não em, a gente fazia porque não entendia o que era, mas não pega bem fazermos mais isso, acho melhor não.
Fiquei bem emcabulado naquele momento, de fato, quando tinhamos 13 anos, não entendiamos o que estavamos fazendo, pra gente aquilo era uma brincadeira, agora a gente já sabia que aquilo era sexo, mas Leo me surpreendeu novamente propondo. -Pô, mas sei lá, se for só uma vez... só pra matar nossa vontade de cu. Disse Leo rindo.
Topamos, meu pau na hora deu sinal de vida na cueca.
-Quem começa Césinha? -Vamos fazer como da primeira vez, par ou impar. Jogamos, eu ganhei, sempre fui sortudo. Estavamos só de shorts, tiramos os shorts e ficamos pelados, nossos paus já estavam a meia bomba, batemos uma punheta de leve um pro outro, coisa que também não faziamos a tempos. Logo estavamos com as varas duras. Leo se deitou de bruços na minha cama, eu fui por cima dele, abri a bunda dele com as mãos, dei uma cusparada e fui enfiando devagarzinho, Leo, reclamou pra caralho. -Ai porra, eu tava errado, dói mais do que eu me lembrava, devagar Césinha. Disse ele entre risadas e caretas bufando de dor. Parecia que o cuzinho de Leo era virgem de novo, afinal haviamos ficado muito tempo sem sentir uma vara no rabo, mas com gentileza, encaixou e meu pau entrou dentro do Leo, comecei a bombar debagar e fui aumentando a velocidade, nossa, que saudade eu tava de comer um cuzinho daqueles, quentinho, apertadinho, que parecia morder minha pica.
Gozei muito dentro do Leo, ele se limpou e reinvindicou sua vez, eu me deitei de bruços e ele foi cusbindo no meu rabinho e enfiando sua pica estavamos mais experientes agora, mas nossos paus também haviam crescido, o meu estava com uns 16 cm e o do Leo tinha uns 14cm, o meu mais longo, o do Leo, mais grosso. Caralho que dor, o pau do Leo foi me invadindo e fazendo meu cu arder, mas logo fui me acostumando e passei a resistir a dor enquanto Leo me comia. Ele pelo jeito também estava com saudade de foder uma bunda, meteu em mim com vontade e gozou um jato espesso de porra quente no meu rabo.
Antes de começarmos, haviamos prometido que aquela seria a última vez, mas sabe como é tesão de adolescente, ninguem segura, então direto, quando estavamos sozinhos em casa, nos deixavamos levar pelo tesão e acabavamos um comendo o outro. Numa quinta-feira, no fim da tarde, eu e Leo estavamos na casa dele, na piscina, tia Lurdes havia saido para o coquetel que tinha com algumas amigas de uma entidade beneficente que ela fazia parte, tio Roberto assim como meu pai, estava trabalhando, e provavelmente os dois iriam para academia depois do trabalho como de costume nas noites de sexta-feira deles. É claro que assim que nos demos conta da oportunidade, pensamos em fuder, já haviamos feito troca-troca na edicola nos fundos da casa do Leo, que ficava perto da piscina, fomos pra lá, o lugar era pequeno, tinha uma mesa antiga que tio Roberto havia trocado no escritório, fechamos a porta, Leo logo pediu pra começar, eu não vi mal naquilo, pra mim o importante era comer a bunda dele, antes ou depois de ele me comer não importava.
Ficamos pelados, já estavamos de pau duro, me apoie com as mãos em cima da mesa e Leo já foi abrindo minha bunda e cuspindo no meu rego. Já enfiou seu pau em mim quase de uma vez só e começou a meter. Leo estava inspirado porque as metidas dele estavam certeiras no meu rabo, provocando muito desconforto. De repente pra nossa surpresa a porta abriu, era meu pai e tio Roberto!
Não sei descrever aquele momento, estavamos tremendo de medo, ofegantes de nervosismo, imaginem só, eu e o Leo fomos pegos fudendo pelos nossos pais, dois exemplos de machões, não tinhamos ideia do que poderia acontecer com a gente, eles dois entraram na edicola, estavam com suas roupas de academia, shorts, tênis e regata. Eu e Leo nos olhavamos preparados pra tomarmos a maior surra de nossas vidas. Mas ambos não esbçavam nenhuma reação, estavam bem menos agressivos do que imaginamos, foi aí que meu pai rompeu o silêncio. -Pô garotada, a gente não pôde malhar hoje porque a academia tá interditada pra manutenção e chegamos em casa dando de cara com isso aqui, caralho.
ós não sabiamos o que dizer, minha vontade era de me esconder embaixo da terra. Decidi acabar com aquele silêncio e tentar uma defesa, minha voz saiu gaguejante. -Olha, eu sei que é dificil de entender, mas a gente jura uma coisa não somos gays, é que...
Tio Roberto me interrompeu. -A gente sabe que vocês não são gays, entendemos isso, que nessa idade a gente tá com tesão pra cacete, ta afim de sair comendo tudo o que se mexe, mas sei lá, um comendo o outro já é demais garotada. Disse ele rindo. Papai riu também, eu e Leo damos um sorriso desconcertado.
-Mas depois a gente fala sobre isso, agora vamos jantar, to morrendo de fome, a gente trouxe pizza.
Disse papai. Ele e tio Roberto saíram da edicola nos deixando ainda mais confusos, como que aqueles machões não se enfureceram? como eles não acabaram com a gente? Mesmo sem entender, nos vestimos e fomos pra mesa em frente a piscina, sentamos os quatro e começamos a comer. Tio Roberto e papai conversavam e agiam como se nada tivesse acontecido. Acabamos de comer, eles dois abriram uma cervejas e começaram a beber, eu e Leo não podiamos beber porque a tia Lurdes não deixava, dizia que alcool so depois dos 18, nos obedeciamos. Papai e tio Leo, como sempre estavam de sunga por baixo da roupa de academia, tiraram as regatas, os tênis, as meias e entraram na piscina de sunga. Eu e Leo entramos logo em seguida.
Papai e tio Roberto como sempre estavam bebendo bastante cerveja, lá pelas tantas Leo não conteve a curiosidade e perguntou. -Vocês dois não ficaram bravos por eu e o César estamos fazendo aquilo?
Os dois se olharam e papai disse. -Não, bravo não é bem a palavra, ficamos surpresos, mas a gente comentou algumas vezes que isso podia acontecer, a gente sabe que vocês dois são héteros, mas também fomos adolescentes e entendemos as curiosidades que acabam surgindo nessa fase.
Tio Roberto interrompeu. -Só que a gente precisa saber de uma coisa, vocês dois tem tesão em comer ou em dar?
De pronto, respondemos. -Em comer!
Nós quatro rimos. De fato, dar era a pior parte da nossa brincadeira. Tio Roberto completou seu pensamento. -Eu perguntei porque com o tempo vocês vão entender que homem que é homem tem necessidades e que as vezes a gente acaba comendo quem não quer pra matar nossa seca, até com homem se for o caso.
Estavamos surpresos em pensar que nossos pais tinham aquele tipo de pensamento. -Até com homem? Indaguei eu, e meu pai respondeu. -É pô, vocês dois não são homens e fizeram isso? -Sim, mas...mas e vocês, já fizeram? -Já! Disseram eles.
Eu e Leo arregalamos os olhos, não conseguiamos acreditar...
Estão gostando do meu relato? Querem saber a continuação do que aconteceu comigo é só conferir o próximo post.