Eu queria. Ela fez e gostou.
Escrito por “ele’ com a participação “dela”
Somos Jaco e Kelinha, casados e felizes. Eu 1,80 metros, magro, calvo. Ela 1,70 metros, curvilínea, loura natural. Nossa história começa quando, alguns anos após nosso casamento, com os filhos ainda pequenos, comecei a observar que Kelinha, com sua beleza extremamente natural e seu charme encantava e chamada atenção das pessoas por onde a gente passava. Não só dos homens, mas de todos, apesar de que mais dos homens. Isso, pela constância, de certa forma não poderia passar despercebido: íamos a uma festa e ela era o centro das atenções; íamos a um barzinho e o mesmo acontecia; íamos à praia ou ao clube e lá estavam os olhares insistentes e às vezes até indiscretos, atrevidos e desejosos daqueles que estavam por perto.
Não diria que isso fosse uma anormalidade. Afinal ela era – e continua sendo - uma pessoa que sempre teve e manteve uma beleza física marcante. Ainda é do tipo de mulher que fascinava qualquer homem. Atrai pela beleza, pela jovialidade, pelo contraste entre o rosto de menina, o corpo de mulher (e o olhar de safada). Também sempre cativou por sua presença simples, entretanto imponente, seu sorriso espontâneo e sua aura, pouco comum nas pessoas comuns.
Tivemos deste o início de nosso namoro e depois casamento, muita liberdade entre nós, assim ela sempre comentava comigo sobre os olhares que os homens lançavam quando ela saía com uma roupa mais provocante: as olhadas indiscretas sobre o seu decote ou suas pernas, ou sobre o seu corpo escultural; as cantadas indiretas ou diretas que recebia. A gente convivia com isso e notávamos que tudo isso nos excitava. Ela via como eu ficava tesudo e como a gente transava desesperadamente e principalmente como eu a incentivava a sair sempre e cada vez mais gostosa e provocante.
Assim, de forma sutil a vida foi nos impondo uma realidade inevitável.
Vez ou outra alguma passagem mais atrevida: - numa delas, na Rua do Comércio, quando ela ia pelo terceiro quarteirão, usando um macacão que bem delineava seu corpo e marcava toda sua exuberante silhueta, um admirador mais atrevido lhe cantou de uma forma clara:
“HUM!!! QUE TESÃOOO DE MULHER!!!”
Isso mexeu com ela. Mexeu com sua cabeça. Ela chegou em casa e logo me contou. Entre meio apavorada e meio empolgada. Agiu como se tivesse a obrigação de me contar. Como se fosse culpada ou tivesse feito algo errado, querendo se desculpar, apesar de se poder observar no seu semblante o ar de satisfação que isso lhe provocou. Ficava ali gravado o medo de que isso fosse errado e principalmente a empolgação natural de uma mulher bonita que é reconhecida e formalmente cantada.
Aquilo de certa forma mexia com nosso libido e nos proporcionava momentos de muito envolvimento e sexualmente repletos de prazer. Naquela tarde mesmo pude constatar ao primeiro toque que lhe dei como estava excitada. Ao tocar sua calcinha entre as pernas, encontrei-a molhada. Enfiei a mão por baixo e constatei que os lábios da buceta e os pelos em volta estavam encharcados. Perguntei-lhe carinhosamente se era por causa da cantada recebida na rua e ela num misto de sem graça/safada, assentiu com a cabeça que sim. Fizemos sexo com muito prazer e com uma voracidade que até então não tínhamos feito.
Outras situações semelhantes se repetiram de forma natural e por inúmeras vezes. Algumas ocasiões só de olhares insistentes e atrevidos, quando minha presença inibia um assédio mais explicito; outras, com gracejos ou expressões como a anteriormente citada, quando ela estava sozinha ou longe de minha presença. Bilhetinhos sutilmente entregues quando em algum evento ela se locomovia de um lugar para o outro ou quando ela ia ao banheiro. Quando isso a acontecia ela sempre me falava a respeito ou me mostrava os bilhetes recebidos.
Nunca houve qualquer cobrança de minha, mesmo porque não me sentia nem um pouco ameaçado. Muito pelo contrário: sempre deixei claro para ela que achava aquilo tudo normal, afinal atraente como ela era e ainda é, nada mais normal que isso provocasse certo frisson, principalmente nos homens.
De certa forma não só aceitava aquilo como normal como até sempre lhe atiçava o ego, falando-lhe de seu potencial e de suas eventuais possibilidade e oportunidades, principalmente quando estávamos em nossos momentos íntimos.
Presenciei, naquela ocasião, uma cena linda e inesquecível. Não me lembro se foi a sua primeira provocação ou não. Estávamos num restaurante, também da Rua do Comércio, no qual tinha um grupo de homens, mais velhos do que nós, numa mesa próxima à nossa. Tínhamos na época provavelmente entre 28 e 30 anos. Comentamos sobre os constantes olhares e cochichos deles. Com certeza era sobre ela que eles falavam. Não tinha como não perceber. De nossa mesa para se ir ao banheiro do bar, teria obrigatoriamente que passar paralelamente à mesa daqueles homens. Como tomávamos chope, isso seria inevitável. E aconteceu. Ela estava linda, com sua beleza natural e espontânea, independente de adereços ou roupas especiais. Usava uma calça Jeans comum, justa ao corpo, nada propositalmente provocante.
E lá vai ela para o banheiro: quando passa pela mesa todos dobram o pescoço e olham em sua direção. Para espanto meu e delírio da galera, ela dá aquela ajeitadinha na calça, puxando-a para cima com uma leve rebolada, o que provocaria qualquer um, principalmente aquele grupo de admiradores (ou de tarados).
Levei um susto no momento. Era isso mesmo que eu estava vendo!? Ela queria provocar ainda mais aqueles marmanjos? Não tive dúvida de que sim! E o que mais me surpreendeu: como gostei do que vi!!!
Depois, ela volta para a nossa mesa com aquela carinha da menina safada. Nada cobrei dela, apenas, depois, já em casa, conversamos sobre o que ela havia feito e também sobre minha reação. Como aquilo havia me provocado excitação. Ela adorou saber que fiquei excitado. Havia no ar um cheiro de cumplicidade, de uma boa cumplicidade.
(ela) Naquele momento senti que meu maridinho estava louco para ver sua esposinha se acabando no cacetão de um daqueles machos, pois no mesmo instante subiu sobre mim, arrancou minha calcinha posicionou seu pau na minha buceta que estava molhadíssima, e me penetrou de uma vez. Enquanto me fodia ia me sussurrando ao pé do ouvido: “eles ficaram de pau duro só de te ver; ficaram tarados por você, sua gostosa; eles também querem comer essa bocetinha molhada como eu estou comendo agora; você deixou todos eles babando. Sei que você também quer dar pra eles.¨
Como nas vezes anteriores, rolou uma foda deliciosa!
Ela, com sua forma simples, entretanto provocante, trazia para si todos os olhares e desejos.
Particularmente eu vibrava com isso.
O tempo vai passando e segundo um dito popular aqui de Minas: “é o tempo que cura o queijo”.
(ela) “Naquela noite meu marido me fez entender que isso era uma das suas fantasias. Não só me disse que poderia dar pra qualquer um deles, o que eu escolhesse, mas insistiu que isso acontecesse o mais rápido possível. E ainda nervoso brincava: escolha um, depois escolha outro e assim por diante. Até que todos eles possam saborear essa gostosura de mulher”. Ao mesmo tempo eu imaginava como seria satisfazer aqueles velhos tarados, e já percebia que eu também queria experimentar outros cacetes”.
“Jaco deixava transparecer que não sentia ciúmes e havia dito que queria que eu fudesse com aqueles homens, mas como certeza eu queria saber o que se passava pela nossa cabeça.
Ainda naquela noite eu e ele deitados na cama depois de uma boa foda, para testá-lo e para me aprofundar no assunto, perguntei se mesmo depois da foda a sua vontade continuava a mesma. E ele, sem sombra de dúvidas me respondeu que sim”.
A partir daí, não tínhamos dúvidas do que mais cedo ou mais tarde aconteceria. Aquilo era latejante e não era confortável não abordar o assunto.
Disse lhe certa ocasião, quando estávamos em um passeio campestre, de forma solar e com todas as letras que achava que ela devia aproveitar as oportunidades que tinha. Que teria minha total aprovação se ela eventualmente tivesse algum envolvimento sexual com algum admirador. Citei, inclusive, naquela oportunidade, alguns de seus admiradores mais atrevidos e que tinha certeza que ela já os identificava de longe.
Não era mais possível conviver com aquela situação sem abordá-la de frente.
Numa de nossas semanas de férias, em uma estância hidromineral, próxima de nossa cidade, deparamos nos com sua primeira oportunidade real. Lá ela encontrou Ari. Rapaz de nossa idade ou um pouco mais velho. Cabelo avermelhado e face rubra. Eles começaram a flertar na piscina principal do hotel/clube e assim ficaram por uns dois dias, sempre com meu conhecimento, minha participação e até certa cobertura para que ninguém desconfiasse. Como a família dele era grande e estava por perto ficava difícil acontecer qualquer encontro. Sugeri então, e ela aceitou, fazer uma caminhada por uma parte mais deserta do hotel onde tinha um lindo bosque. E ela o fez. Não sem antes provocar-lhe para que ele percebesse sua estratégica saída. Não deu outra. Ele a seguiu e nesta parte menos movimentada do clube puderam finalmente conversar. Ali mesmo ele tocou-lhe passando a mão sobre seu biquíni verde de abinhas, levando-a aos céus. Combinaram sair do hotel e dar um passeio pela cidade. Ele tomou um carro emprestado de um amigo e a encontrou numa das praças próximas do hotel. Dali foram para o motel mais próximo, onde passaram algumas horas.
(ela) “Lá no motel, ainda meio constrangida, nos despimos e lentamente comecei a brincar com o pau do Ari que não parava de crescer e pude ver o quanto era enorme e grosso.Conforme ia chupando, aquilo ia crescendo até que aquela cabeçorra mal cabia na minha boca. Passava a língua naquela tora grossa e descia até suas bolas que eram enormes.
Segurava aquela tora com as duas mãos mal conseguindo abraçá-la completamente, sem falar que ainda sobrava a metade do pau pra eu chupar. Às vezes tirava o cacete da boca e ficava admirando e pensando se minha bucetinha iria aguentar toda aquela rola.
Ari começou me beijando o pescoço e foi descendo beijando minha barriguinha até chegar à minha buceta cheirosa e inteiramente lubrificada que se preparava para receber um enorme cacete. Querendo aproveitar bem aquele momento ele começou a dar pequenas lambidas na minha buceta, enquanto eu gemia alto e ofegante.
Naquele momento queria saber o que se passava na cabeça do meu marido sabendo que o Ari estava se lambuzando todo em minha buceta que até aquele momento tinha sido somente dele”.
No hotel, à medida que o tempo passava, foi aumentando minha expectativa e ficando claro que o encontro estava sendo bem sucedido. Masturbei-me imaginando o que estava acontecendo no motel que a minha querida esposa estava tendo sua primeira experiência extra-conjugal. Quando ela chegou quase três horas depois da saída nos abraçamos, ela estava emocionada e eu também.
Para ela ele marcou não só por ter sido a primeira vez com um estranho, como também pelo Ari ter o pinto grande, grosso e torto. Foi seu primeiro pinto torto. Na volta do motel ela me contou detalhes do encontro. Pude perceber sua calcinha ainda estava inteiramente molhada e com cheiro de esperma. Trepamos várias vezes embalados pelas lembranças daquele encontro.