A empregadinha da minha tiaApós tomar banho, vi Mariana na cozinha, preparando o almoço. Fiquei a
observando, sentado numa cadeira, na mesa da cozinha, atrás dela. Sua
bundinha era até apetitosa com aquela calça. Estava apenas de cueca
boxer preta, com minha mão dentro, alisando meu cacete.
De vez em quando ela me olhava de rabo de olho e virava para continuar o
almoço. Em menos de vinte minutos, tudo já estava pronto. Pedi que
chegasse mais perto de mim e ela prontamente me obedeceu.
-Gostou da minha rola, sua safada?
Ela confirmou, balançando a cabeça. Então eu coloquei minha mão direita
entre suas pernas, bem no seu "capô de fusca", alisando aquela carne.
Olhei nos seus olhos e ela continuava tímida. Usando apenas o dedo do
meio, fiquei alisando sua buceta, apertando meu dedo contra o tecido.
-Gosta disso, sua puta?
-Gosto sim...
-O que você é para mim, hein sua cadela?
-Sou sua pu...puta.
-Repete!
-Sou sua puta.
-Me pergunta o que eu quero, sua puta!
-O que o senhor quer?
-Quero que você abaixe sua calça e sua calcinha, pegue este óleo de
massagem que está em cima da mesa e passe no seu cuzinho!
Ela ficou parada, olhando para os lados. Claro que ela levou um forte
tapa na cara, quase caiu quando recebeu.
-Vai para o seu quarto e me deixe almoçar em paz.
Então, ela baixou sua calça na minha frente e mais do que depressa, me
levantei e dei-lhe outro tapa.
-Mandei ir para o quarto sua burra! Vai! Sai daqui!
Ela subiu sua calça, colocando bem socadinha e fui se encaminhando para
o quarto de empregadas. Agora não conseguiria comer, precisava fodê-la!
Quando ela entrou no quarto, a agarrei pelos braços, jogando-a na cama.
Fechei seu quarto e tirei minha cueca. Ela estava com uma blusinha
branca bem coladinha, que foi fácil rasgar. Caí chupando seus seios,
engolindo-os com ferocidade. Minha mão entrava dentro da sua calça,
chegando numa bucetinha raspadinha. Fiquei brincando com aquela magrinha
xaninha, quando num acesso de raiva, tirei rapidamente sua calça, assim
como rasguei sua calcinha.
Não iria meter nela e por fim, gozar rapidamente. Gosto de chupar buceta
e vou chupá-la também. Abri suas pernas e fui lambendo sua xaninha.
Mariana começara a relaxar e a gemer. Me deitei na cama e pedi para que
ela sentasse na minha boca, assim a chupada era mais gostosa.. Ela então
começou a rebolar sua bucetinha na minha boca e a gemer de tanto tesão
que sentia. Mandei que ela ficasse de quatro e continuei as lambidas e
chupadas.
-Está gostando Mariana?
-Sim, estou amando.
De repente eu parei, saí da cama dela e coloquei minha cueca. Ela me
olhava e perguntou o que ela fez de errado. Mandei que ela fosse à
cozinha, passasse o óleo no cuzinho. Saí de lá e ela mais do que
rapidamente, passou por mim e quando cheguei na cozinha, ela estava
passando o óleo geladinho no seu cu.
-Empina o rabo minha putinha!
Ela empinou o cuzinho lubrificado e comecei a colocar a cabecinha do meu
pau naquele apertadinho buraco. Mariana, que até agora a pouco estava
gemendo de prazer, começou a gemer de dor. Começou a gritar quando eu
forcei meu pau para dentro daquele cuzinho. Levantei uma perna dela,
para que ficasse em cima da mesa, arreganhando seu rabo. Continuei
forçando a penetração, jogando mais óleo no meu pau, que latejava de
tanto tesão.
As metidas estavam mais deliciosas e fui socando rapidamente dentro de
Mariana, que pedia para que eu batesse em sua bunda, mas fiz melhor...
Dei tapas fortes na sua bunda, puxava seus cabelos, a chamava dos piores
nomes, como vagabunda, puta, vadia, piranha e ainda por cima, socava com
força, arrancando gritos e gemidos. Estava insano de tesão, que por fim,
não aguentando mais, coloquei minhas mãos nos ombros de Mariana e
comecei a socar mais rapidamente dentro do seu gostoso cuzinho, que
deliciosamente, eu arrombava.
Gemia forte e gostosamente, gozando dentro dela e espalhando minha porra
por toda a sua bunda e costas. A agarrei pelos cabelos e eu mesmo a
joguei debaixo do chuveiro. Quando ela ficou toda limpinha, mandei que
me desse um banho, me ensaboando e passando a bucha por todo o meu
corpo. Mariana não estava conseguindo ficar nem em pé e muito menos se
abaixar, pois sentia dor. Mandei que ela se deitasse e me deixasse tomar
banho.
Quando acabei, fui almoçar e lá pelas duas da tarde, fui dormir, porque
ninguém é de ferro. Acordei com uma massagem relaxante nas minhas
costas, feitas por Mariana, que estava nuazinha, esperando que eu
continuasse a chupá-la. Mas perguntei se ela tinha alguma minissaia e
ela afirmou que sim. Mandei que ela colocasse saltos altos, batom e uma
blusinha bem provocante.
Quando ela voltou ao meu quarto, eu já não estava mais lá e ela foi
procurar por mim, por toda a casa, não me achando. Quando ela foi para a
parte de trás da casa, a agarrei, tapando sua boca e a arrastando para a
grama da casa. Por cima dela, fui subindo sua minissaia, afastando sua
calcinha e socando meu pau endurecido. Fui comendo ela com força e
rapidamente. Ela gemia e me abraçava, aproveitando cada socada que eu
dava para rebolar sua buceta em meu pau.
A coloquei de quatro, juntei seus cabelos e comecei a puxar e a socar
meu pau, dando tapas fortes na sua bunda.
-Está gostando sua vadia? Era isso que você queria? Ser minha putinha?
-Sim, era isso mesmo. Sou sua puta, me come, gostoso!
-Todas às vezes que eu visitar minha tia, quero você vestida como uma
puta, entendeu? Quero que você me serva, me dê prazer, como agora...
Tirei minha rola de dentro daquela encharcada buceta e fui gozando em
todo o rosto e cabelos de Mariana, que sentia minha porra quente com
satisfação. Transamos umas cinco ou seis vezes. Na sala, dentro da
piscina, em pé debaixo de uma árvore, em cima da pia da cozinha... Mas
no final do dia, fiz o que havia começado, chupando sua buceta até o
fim, fazendo-a desmaiar de tanto prazer...
Quando a noite chegou, capotei na cama, exausto, dormindo como nunca
antes...
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