O que vou contar aconteceu comigo quando eu tinha 17 anos de idade. Naquela época eu era um magricelo de 1,80 cm, bem desengonçado e com o pau fino. Namorava uma menina de 16 anos, loira, olhos verdes, boceta e mamilos róseos. Eu já havia comido ela algumas vezes, mas sempre era aquele sexo de jovens: chupa e mete até gozar. Ocorre que minha namorada era realmente muito bonita, mas como vocês devem imaginar a minha sogra também era um tesão. Era a minha namorada, só que tinha tetas grandes, coxas grossas e experiência, devia ter uns 40 anos de idade.
Naquele dia nós estávamos em um churrasco na casa de minha namorada, todos os seus familiares estavam presentes. Ficamos comendo e bebendo (refrigerante) até que meu estômago se movimentou de maneira estranha. Fiquei tranquilo, mas aquele incômodo continuou, cada vez com mais intensidade. Até que não aguentei mais, precisava dar uma cagada. Fui falar com minha namorada e expliquei o que estava acontecendo e disse que precisava ir embora, mas ela não queria que eu fosse. Disse a ela que não podia fazer aquilo no banheiro dela, eu tinha vergonha. Mas foi então que ela disse para eu ir ao banheiro do quarto da mãe dela. E eu fui.
Fiquei um tempo no banheiro, parecia que não tinha fim. Alguns momentos ficava tranquilo, mas logo em seguida uma cólica forte fazia eu me contorcer de dor. Não sei quanto tempo fiquei ali, mas foi o suficiente para eu vasculhar o banheiro. Quando olhei no Box me deparei com uma calcinha da minha sogra pendurada na torneira do chuveiro. Era preta de renda, ainda havia uma marca branca no forro que encosta na boceta. Peguei-a e levei ao nariz, senti o cheiro característico de calcinha usada, aquilo me deu um tesão enorme. Outra cólica me assombrou e tive de correr para o vaso, levei a calcinha comigo. Caguei de novo, mas agora sabia que não tinha mais nada para sair.
Cheirei mais uma vez a calcinha e a deixei no sexto de roupa suja. Quando fui abrir a porta do banheiro para sair escutei a porta do quarto sendo aberta, era a minha sogra, instintivamente dei um passo para trás e deixei a porta entre aberta. Não sabia se minha namorada havia contado para sua mãe que eu estaria ali, então tive receio de sair dali. Fiquei esperando para ver se ela ia embora. De repente eu ouvi um barulho vindo da cama, como se alguém tivesse pulado nela. “Rápido, rápido! Pode chegar alguém” a voz da minha sogra sussurrada, fiquei curioso e espiei. Para minha surpresa minha sogra estava deitada na cama, envolvia com os braços e as pernas um homem que a beijava no pescoço. Quando o homem ergueu a cabeça para afundar nas tetas da minha sogra, pude ver que não era meu sogro que estava ali. O homem levantou tirou o cinto e abriu o zíper da calça, minha sogra ergueu o vestido preto e tirou a calcinha sem tirar nem mesmo os sapatos.
O homem então passou a mão pela boca e passou na boceta de minha sogra e depois em seu pau. Minha sogra virou e ficou de quatro. Sua bunda gostosa e branca ficou arrebitada pedindo pinto. O homem se aproximou e foi enfiando a pica na xoxota dela. Uma, duas, três, quatro estocadas e minha sogra gemia igual a uma atriz pornô. O homem avisou que ia gozar, então minha sogra saiu da posição, sentou de na cama e continuou chupando ele até ele gozar em sua boca, a qual engoliu toda a porra nem deixar escapar nada. Ela limpou com a boca mesmo o pau do homem. Lentamente saíram do quarto, pensei que podia ser minha chance, meu pau latejava na cueca. Abri a porta e fui andando devagar para sair do quarto, mas no meio do caminho vi a calcinha da minha sogra no chão. Peguei ela e vi que era um fio dental vermelho, ainda estava molhada com o tesão de minha sogra, não resisti e lambi onde seu mel estava depositado. Cheirava boceta, cheirava cu, cheirava sexo aquela pequena calcinha. Guardei-a no bolso e fui sair do quarto, mas escutei passos apressados vindo na minha direção. Corri novamente para o banheiro.
Quando deixei a porta praticamente fechada alguém entrou no quarto. “E daí, como foi?” escutei uma voz de homem perguntando, “foi rápido, mas foi gostoso” era a resposta. Barulhos de beijinhos e tapinhas eu ouvi e fiquei novamente curioso, olhei pela abertura. Minha sogra apoiava os braços na cama, mas ainda estava em pé, meu sogro a encoxava e passava as mãos pelas coxas dela. E então meu sogro abaixou e ergueu o vestido de minha sogra, e começou a chupar a boceta e o cu dela, as nádegas dela engoliam seu rosto. Entre uma lambida e outra meu sogro fala “foi aqui que ele meteu é? Sua vagabunda!”, minha sogra gemia e eu batia uma com meu pau latejando de tesão. Peguei a calcinha que estava em meu bolso e enrolei no pau para continuar a bater uma para a vagabunda da minha sogra.
Eu sogro se levantou e abaixou as calças, pôs o pinto para fora e começou a foder a minha sogra. “Geme sua puta!, É isso que você merece por ser uma biscate!”, minha sogra gemia muito e tentava abafar os gemidos no colchão. Percebi que meu sogro ia gozar quando aumento o ritmo das estocadas e minha sogra os gemidos. Quando gozou tirou o pau para fora e espirrou sobre as lindas nádegas daquela loira vagabunda. Eles pegaram uma toalha e limparam tudo. Depois saíram do quarto. Eu ainda não tinha gozado, mas estava quase, o tesão era tão gostoso que não queria gozar daquele jeito. Pensei um pouco e decidi dar aquele leite acumulado para minha namorada, eu ia comer ela pensando na mãe dela! Sai rapidamente do quarto em busca de minha namorada, fechei a porta e quando me viro dou de cara com a minha sogra.
Ela me olhava com o olhar assustado, “o que você estava fazendo aí?”, nisso minha namorada chegou e perguntou “então amor, tudo bem? Melhorou? Você ficou bastante tempo”, aí minha sogra pergunta “quanto tempo você ficou ali?”, eu dei um sorriso e disse “o suficiente”, minha sogra estava vermelha de vergonha, mas nada disse, então puxei minha namorada e disse em seu ouvido que queria meter com ela, ela riu e saímos dali, no caminho olhei para trás e vi que minha sogra me olhava com espanto, eu sabia que agora eu tinha uma oportunidade sem precedentes.
Conto as chantagens que fiz em outro hora.
