Caros amigos, passado alguns anos do ocorrido, que relatei no meu primeiro conto ''O primeiro pau gigante, a gente nunca esquece'', volto a escrever, pois finalmente aconteceu algo na minha vida, que me inspirasse a narrativa.
Após conhecer um homem como o Juarez, descobri que era aquilo que me fascinava. Descobri também que o pauzão era importante, mas que por si só, não bastava. Tinha que acontecer a mágica, o contexto que causa a fantasia, que depende fundamentalmente de ''atitude'' e ''sensibilidade''.
Quando retornamos do resort na Bahia para Mogi das Cruzes, procurei, em vão, encontrar qualquer coisa semelhante, porém sem sucesso.
Sérgio, meu marido, vendo meu claustro, chegou a procurar na internet, homens que pudessem me fazer reviver aqueles momentos, o que só nos causou decepções. Alguns homens pauzudos, mas egocentricos, babacas, metidos, de paus grandes, mas,ou de pau feio, ou mal cheiroso, ou nem tão duro... alguns nem tão pauzudos assim, mas que achavam que eram... enfim, apenas frustrações.
Passado algum tempo, desperançosa, acomodei-me sexualmente, tendo apenas relações rápidas e sem graça com meu marido, mas acreditando ter tido a sorte grande de ter vivido tudo aquilo com o Juarez, mesmo sabendo ter sido por apenas alguns poucos dias.
Porém, por minha sorte, a vida insiste em desmentir-me... sou uma abençoada.
Vamos aos fatos;
A algumas quadras da minha casa, existe uma papelaria, ao qual frequento a muitos anos. Apesar de não ter intimidade com o dono, Seu Salim, nos conhecemos relativamente bem.
Lembro-me até quando sua esposa faleceu, e que Sergio e eu fomos dar os 'pesames'.
Seu Salim é um coroa de cerca de 60 anos, que na aparencia, espelha a idade que tem, seja pelas rugas do tempo, seja pelos cabelos brancos e ralos, cerca de 1,80 m, nem gordo, nem magro.
Certo dia, precisando de alguns materiais para um trabalho que fazia, fui até a papelaria, encontrando-a vazia.
Com certo conhecimento do local, fui adentrando, chamando por alguém que pudesse atender-me, até que chegando ao fundo da loja, abri a porta do escritório do Seu Salim.
Deparei-me com o coroa esparramado na sua cadeira, com as calças abertas, e um pau imenso, gigante, que parecia duro demais, de dar inveja em muito garoto.
No susto, sem entender direito o que estava acontecendo, fechei a porta e sai da loja quase que correndo.
Voltei para casa, e perplexa e confusa, achei melhor não comentar nada com meu marido.
Passou-se algumas semanas, e eu não tive coragem de passar nem perto da loja... rsrs, porém, aquela cena não saia da minha cabeça... aquilo havia mexido comigo... tentava esquecer, mas aquela lembrança era deliciosa.
Até que um dia, realmente precisando de algum material de trabalho, após muito refletir, após muito pensar, tomei coragem, e já ansiosa, segui até a papelaria.
Meus pensamentos eram confusos, ora eu tinha medo, ora me excitava, enfim, fui pagar pra ver... mas no fundo, tendo o sentimento que seu Salim faria de conta que nada havia acontecido, e eu estava decidida a fazer o mesmo.
Chegando na porta, vi Seu Salim atrás do caixa, e quando nossos olhares se cruzaram, ele abaixou os olhos.
Procurei uma outra pessoa que pudesse me atender. Minha cabeça girava a milhão, e eu mal conseguia dizer ao rapaz que me atendia, o que eu precisava.
De repente, escuto atrás de mim, a voz empostada do Seu Salim, me dando ''boa tarde', e perguntando se podia tomar ''um minuto do meu tempo'', que era importante e que não se demoraria.
Sem ação, eu disse sim, e ele gentilmente pediu-me para acompanha-lo ao seu escritório, dizendo que o assunto era delicado e pessoal.
Segui-o até o escritório, onde ele me ofereceu uma poltrona para sentar-me, e foi fechar a porta.
Sentou-se em sua cadeira, e agora, com a voz gaguejante, tremula e fraca, iniciou a conversa me pedindo desculpas pelo ocorrido a semanas atrás, dizendo que não sabia o que tinha dado nele, que aquilo jamais havia acontecido, qua havia sido um momento de fraqueza, de loucura, que não costumava agir assim no escritório, que estava fora de si talvez pela falta que sua falecida esposa estava fazendo.
Falou ainda, que me respeitava muito, bem como ao meu marido, e que se eu pudesse, deveria esquecer aquele dia.
Nesta hora, talvez percebendo o desespero e sinceridade do Seu Salim, me senti calma e segura, mas não conseguia falar, não sabia o que falar, minha cabeça estava num turbilhão.
Passado alguns minutos de um silencio constrangedor, tirei coragem sabe-se lá de onde, e apesar de confusa, mas tomada por um calor que já me consumia por dentro, falei que estava tudo bem, e perguntei-lhe o que o havia deixado naquele estado naquele dia, dizendo que apesar de muito rápido, e com meu jeito timido, falei que havia reparado que ele estava muito excitado, que o seu negócio chegava a brilhar de tão duro.
Ainda meio sem graça, ele me disse que não era nada em especial, que estava sem sexo desde o falecimento da esposa, e que não sabe o que deu nele aquele dia, mas completou dizendo que tem se sentido muito carente de sexo.
PQP... foi como jogar alcool no fogo... rsrs... minha boca secou, meu corpo tremeu, sentia-me viva como não ficava a muito tempo...
Voltei a falar, dizendo que sua esposa foi uma mulher de sorte, não só pela fidelidade e lealdade por todo este tempo, mas também, porque ele tinha um penis impressionante.
Vi que o coroa ficou surpreso, agradeceu com um 'obrigado', e com a voz ainda tremula e fraca, perguntou porque eu disse que ele tinha um penis impressionante.
Já me sentindo completamente molhada lá em baixo, do meu jeito tímida, sem conseguir olha-lo nos olhos, disse que apesar de ter sido muito rápido, eu havia reparado que ele tinha um pau muito grande, um dos maiores que eu já tinha visto, que parecia muito bonito, e que estava muito duro.
Seu Salim parecia não acreditar, nada falava, mas eu percebi que ele levou a mão ao meio das pernas, tentando esconder um volume que começava a aparecer, que mesmo ainda 'meia bomba', já era impossível de esconder com as mãos rsrs
Tomada de coragem, perguntei se aquilo que se avolumava nas calças e ele tentava esconder era uma ereção.
Meio sem graça, pediu-me desculpas, e com um pequeno movimento de cabeça, disse que ''sim''.
Já empolgada, com a cabeça girando, o coração acelerado, criei coragem e pedi que tirasse a mão de cima da calça.
Fiquei olhando aquele volume descomunal, ainda dentro das calças, mas que parecia já completamente duro, que colocado de lado, parecia ir além do final do corpo... excitada como a muito eu não ficava, num repente, quase de susto, mais uma vez, tirei coragem não sei de onde, perguntei se ele me deixava ver seu pau de novo.
Seu Salim me perguntou se era isso mesmo que ele estava escutando, repetindo minha pergunta, agora com a voz já empostada, e face a minha afirmativa, agora já com um sorriso safado, ainda sentado em sua cadeira, começou a desabotoar a calça lentamente, fazendo uma cara de quem estava tendo muito prazer em fazer aquilo. Esta etapa, pareceu-me uma eternidade rsrsr...
Abrindo uma calça de sarja caque, deixou exposto uma cueca branca, que deixava nítido e bem marcado, o contorno do seu pau.
Ficou alisando aquele colosso por cima da cueca por alguns minutos, até que, olhou-me nos olhos, e lentamente começou a puxar o pau pra fora, abaixando lentamente a cueca, quase como um ritual, parecendo querer me torturar rsrs... fazendo aparece-lo aos poucos... a base, o corpo, até sair uma cabeçorra inacreditável... MEU DEUS ... o que era aquilo... grosso, grande, e com uma cabeçorra imensa, vermelha, linda...um pau liso... grosso por igual... com algumas veias protuberantes... duro como pedra, latejante... pulsando... aquilo era demais...
Ele sentado na cadeira, e eu, na poltrona, a uns 2 metros... já perdida nos meus desejos naquilo, e despida de qualquer pudor, perguntei se podia segurar apenas um pouquinho, dizendo que queria matar a minha curiosidade.. aiaiaiai... não estava mais me aguentando
Ele lentamente levantou-se, foi até a porta e trancou-a. Voltou, e parou bem na minha frente, de pé, com o pau em riste, duro como rocha, impressionante para alguém de 60 anos... olhei para aquilo tudo, e com um pouco de coragem, e muita excitação, botei a mão....
Obrigado Senhor... eu estava viva... senti um calafrio percorrer-me a espinha, de tanto tesão, em apenas segurar aquele colosso... duro, latejante, pulsante, impressionante...
Eu segurava com as duas mãos, apertava, alisava o contorno da cabeçorra imensa, aproximava do meu rosto para olhar bem de perto, mas tudo muito de leve, devagar, delicada, e para minha surpresa, eu mal havia começado a brincar com aquele colosso, e seu Salim começou a balbuciar palavras incompreensíveis, e aquela mega pau começou a esporrar como um menino. Eram jatos densos, fortes e fartos, que assustada, deixei que caissem no braço da poltrona e no chão.
Que cena linda ver aquele pau gozando. Que pau lindo Seu Salim tinha...
Juro que eu já estava feliz de ter vivido aquilo... de saber que eu ainda estava viva... de ter feito e visto o coroa gozar daquela forma.
Seu Salim foi ao banheiro se limpar, e buscar papel para limpar o derrame na poltrona rsrs...
Eu, já agradecida por tudo, satisfeita pelo prazer que tive em apenas segurar aquilo, me levantei para ir embora...
Com imensa ternura, o coroa me abraçou, e me pediu para ficar... eu fiquei espantada, pois tinha certeza que um cara de 60 não iria querer mais nada depois de gozar... mero engano... pois ele já foi mostrando o pau durão, e começou a me despir, dizendo que sempre me achou lindinha, que tinha um tesão encubado por japonesas, e especialmente por mim ....
Já nus, deitamos no tapete... ele de barriga para cima, nem se mexia.
Segurei aquele mastro, e fiquei acariciando com meus dedos, sentindo o odor de macho que exalava,,, eu estava novamente fascinada... decidi, sentir o gosto, e assim que eu percebi a quentura daquele cabeçorra fervente nos meus lábios, eu tive meu primeiro orgasmo.... completamente inesperado... que loucuraaaaa
Assustada comigo mesmo, deixei a pasmeira passar, segurei aquele pau novamente, e voltei a saboreá-lo... beijava, lambia e chupava a cabeçorra, forçava a língua no buraquinho, tentava botar o que dava do pau até o fundo da garganta, mas que mal chegava na metade da rola... PQP, que delicia de piru...
Me deliciei por uns 20 minutos... aquilo duro como pedra... lindo de ver... até que ele me virou, e ficamos na posição ''sessenta e nove''... nem um minuto depois dele encostar a língua no meu grelo, meu corpo já estava se tremendo toda em mais um gozo, desta vez, muito mais forte, intenso e duradouro...
Quando me recuperei, o coroa me botou de 4, cuspiu na cabeça do pau, e delicadamente, foi pincelando o pau na portinha da minha bucetinha, e assim que percebeu-me completamente encharcada, acomodou a enorme cabeçorra na entrada da minha bucetinha...
Foi forçando delicadamente, e quando a cabeçorra entrou, começou a tirar e botar, devagarzinho, ritimado, cada vez mais fundo... e foi acelerando... até que em alguns minutos, eu senti o monstro encostando no meu útero... ele foi metendo...metendo...metendo... e euzinha, completamente entregue e em total extase, pela terceira vez em menos de meia hora, me contorcia num prazer quase de dor de tão maravilhoso gozo....
Que macho eu tinha encontrado... PQP...
Cai desfalecida, deitada de barriga para cima... e ele, com cara de tarado, babando de tesão, ajoelhou-se por cima de mim, com aquele caralho ainda brilhante de tão tão duro, me pedindo pra ajudar a ele a gozar...
Segurei aquele pirocão com as duas mãos, que quase não se fechavam, e ainda sobrava muito pau.... fui punhetando, amando estar fazendo aquilo... hipinotizada... que privilégio ter um pau daqueles... até que ele começou a falar palavras desconexas, se contorceu, e gozou, não tanto e nem tão forte como da primeira, mas jogando muita porra nos meus peitos e barriga...
Levantei-me, e fui ao banheiro me limpar... voltei, e encontrei o coroa desfalecido no tapete, com a cara mais feliz do mundo... abaixei-me, dei um selinho nele, peguei minha bolsa e fui embora, me sentindo completa e feliz.