Há muito que não visitávamos a família, desde que eu tinha 13 anos. Eu, minha mãe e minha irmã morávamos em Curitiba, enquanto todo o resto morava no interior mineiro. Enfrentávamos problemas financeiros há alguns anos e não tínhamos tido oportunidade de vê-los novamente, mas no fim de 2012 uma tia se ofereceu pra bancar uma parte da viagem e rumamos para lá, a fim de ficar duas semanas.
A família é pequena e, com a exceção de meus dois tios, eu e meu primo Mateus somos os únicos homens. Ele tinha 15 e eu 18 quando essa história se passou.
Quem bancou nossa viagem fora tia Paula, que, apesar dos seus 45 anos e do seu corpo conservado, era solteira e vivia muito bem com suas duas filhas, Luiza (22) e Laura (14). Ela engravidara cedo, mas como advogada que era, dinheiro nunca fora problema.
Luiza era alvo esporádico de minhas punhetas desde que comecei na arte. Era uma menina branquinha, magra e de cabelos negros e lisos, mas com peitos muito grandes e naturais. Baixinha, de 1.70, adorava andar de óculos e batom vermelho, o que a deixava com um ar meio sexy. À época, ela estava namorando e tinha viajado com a família do namorado — coisa que me entristeceu assim que soube.
Eu não via Laura desde que ela tinha 9 anos, ou seja, desde que era uma criancinha. Ao chegar lá, tive até dificuldade em reconhece-la, tamanho o espanto: estava um pouco mais alta do que a irmã, talvez com 1.75, e embora não tivesse seios enormes como os de Luiza, tinha seus atributos melhor distribuídos, com peitos redondos e médios, pernas lindas e uma bunda grande e empinada. Também magra e também de cabelos negros, mas dessa vez um pouco ondulados, me deu um beijo no canto da boca ao chegarmos, o que me enlouqueceu por um instante.
Combinamos, mais tarde, que os primos dormiriam todos na casa da vó, sendo meninos num quarto e meninas no outro. Aceitei de bom grado e, como a casa é pequena, Laura e minha irmã ficaram no único quarto em que havia banheiro. Ficamos os quatro conversando até tarde na sala, e pude perceber, enquanto espiava os peitos de Laura pela camisolinha, que Mateus estava de olho em minha irmã. Minha irmã, com seus 15, era uma menina bonita e com uma bunda bem grande, mas com peitos pequeninos e singelos. Já a tinha visto nua, mas jamais pensei nela como uma mulher. Sempre tive tesão e pensei em incesto, e a possibilidade de algo acontecer ali entre nós quatro me deixou de pau duro. Retornamos aos quartos e dormimos normalmente.
No dia seguinte, fui acordado com um beijinho na bochecha e uma voz quase miando no meu ouvido:
— Thi, vamos pra piscina?
Abri os olhos e dei de cara com Laura, que vestia um biquíni vermelho bem pequenino. Como sempre, acordei de pau duro, e ela, com os peitos quase na minha cara, percebeu:
— Gente! Pelo jeito alguém gostou do biquíni… Haha.
Safada. Ótimo. A puxei pra perto de mim e ela, mordendo os lábios, disse que não podíamos fazer isso, que éramos primos, que era errado. No instante em que levei minha mão em suas coxas, a porta abriu e Mateus perguntou, aos risos:
— Cês vêm pra água ou vão ficar nesse romance aí?
Respondi, no mesmo tom:
— Vai lá com a minha irmã, vai!
Ele saiu do quarto e Laura foi atrás, pra minha infelicidade. Pegar minha prima era questão de tempo e de lugar, pensei.
Na piscina, o que não faltaram foram esfregadas e sarradas, mas nada de mais aconteceu. Passamos o resto do dia num churrasco na casa de um dos tios. À noite, de volta à casa da vó e precisando de um banho, me dirigi ao quarto das meninas. Minha irmã deitava de bunda pra cima, ouvindo música, e nem percebeu minha entrada. Laura tinha os olhos em direção à porta e sorriu, de um jeito especialmente safado, quando entrei. Então cutucou minha irmã, que só se mexeu pra tirar um dos fones, e disse que ia tomar banho. Ficou só de calcinha e sutiã ali mesmo e me chamou, com o dedinho, pra ir ao banheiro.
Entramos e, já tirando a roupa, tasquei um beijo molhado nela. Ela era novinha, mas, porra, como beijava bem! Ficamos um tempo nos amassos e eu vidrava em sua bunda, macia e durinha.
Logo tirei a cueca e ela começou a chupar minha rola. Inexperiente, a fui guiando, e gozei fortemente uns dez minutos depois. Ela engoliu, fez uma cara prazerosa e levou minha mão à sua bucetinha, virgem e de poucos pêlos pubianos.
— Agora é tua vez. Me chupa.
E fui, óbvio. Deitei-a no chão e percorri todo o seu corpo, com atenção especial ao pescoço e aos bicos, até chegar lá embaixo. Levei menos de cinco minutos pra fazer ela gritar, de tanto que gozava, e acabei rompendo o hímen com o dedo indicador. Ela reclamou de dor e disse que estava cansada, que ia dormir.
— Como eu faço pra sair daqui?! — exclamei, já que minha irmã estaria a míseros metros de distância e iria nos ver completamente nus.
— Ela não vai estar aqui, seu idiota! — ela riu. Aí entendi tudo.
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Continua na próxima parte :)