Família Incestuosa - Minha priminha novinha – Cap. 1

Um conto erótico de Mauricio Nunes
Categoria: Heterossexual
Contém 2214 palavras
Data: 06/03/2015 17:50:54
Última revisão: 01/03/2016 12:23:56
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Mauricio vou contar o que aconteceu entre minha prima e eu, na época dos ocorridos eu tinha 19 anos esses fatos aconteceram em 1997, eu era solteiro e morava em alguns cômodos atrás da casa do meu tio, eu era muito próximo do meu tio e da sua família, sua esposa Andréia e suas filhas, a mais velha Jessica na época com 17 e a Joyce com 15 anos, meu tio faleceu em um acidente na empresa, foram momentos difíceis, mas as coisas foram se ajeitando aos poucos, minha tia Andréia recebeu uma boa indenização e a pensão era boa, nesse período fiquei mais próximo da minha tia Andréia e da Joyce a filha caçula, Andréia me ajuda com algumas coisas da casa como lavar minhas roupas arrumar a casa e eu ajudava ela a olhar as filhas e usava o carro da família para leva-la onde elas precisassem, Joyce acabou se apegando muito em mim, me levava às roupas que sua mãe tinha lavada, me trazia doces e sobremesas em houve algumas vezes que ela me pegou saindo do banho completamente nu e ela já interrompeu algumas punhetas.

Com o passar dos meses Joyce começou uma brincadeira, ela falava que eu era seu namorado, como a irmã dela estava namorando ela meio que imitava a irmã, mas ela só sentava no meu colo e alguns beijos no rosto, nada de mais. Um dia minha tia Andréia e eu estávamos conversando e como éramos bem íntimos a conversa foi para o lado sexual, ela disse que como já havia alguns meses que seu marido tinha morrido e ela sentia falta do sexo, notei que Joyce estava escondida ouvindo a conversa, resolvi deixa-la ouvir, minha tia continuou dizendo que seu marido sempre a procurava e que eles tinham uma vida sexual bem ativa, varias posições, sexo oral, anal e ate em lugares públicos e que ela sentia muita falta disso, disse pra ela que ela poderia procurar alguém com que ela poderia pelo menos aliviar sexualmente sem precisar um relacionamento sério, ela disse que não iria procurar ninguém tão cedo e que ela tinha comprado alguns brinquedos, mas não era a mesma coisa e ela me perguntou se eu tinha namorada, pois ela nunca viu nenhuma mulher na minha casa, disse que ficava com algumas mulheres mais velhas, mas nada serio e que de vez enquanto pintava um namoro com alguém da minha idade, mas logo elas queriam compromisso serio e eu não estava interessado, minha tia então brincou dizendo que quem sabe eu não poderia ajuda-la a aliviar o stress, eu sorri e disse que era uma possibilidade, rimos um pouco e aquilo ficou só na brincadeira, perguntei como ela s aliviava, ela disse que comprou um pinto de borracha e também se masturbava usando os dedos e assistia aos filmes que seu marido tinha ainda em fita de vídeo, perguntei se tinha um filme bom ela disse que depois me emprestaria um muito bom, conversamos ainda um pouco e depois fomos dormi, mas sabia que a Joyce tinha escutado toda a nossa conversa.

Dias passaram é tudo ia bem, Joyce ainda me chamava de namorado, sentava no meu colo e me dava beijos no rosto até que um dia ela sentou no meu colo, mas notei que ela rebolava e depois ela me deu uns beijos no pescoço e antes de levantar me deu um selinho, aquilo foi estranho, pensei em falar algo, mas não sabia como lidar com a situação, minha priminha de 15 aninhos fazendo isso, nãos saberia conversa com ela e nem falar com sua mãe então resolvi ficar na minha, no dia seguinte minha tia veio até a minha casa nos fundo da sua e disse que queria conversar, achei que fosse algo relacionado com o que minha priminha tinha feito, mas era só queria mesmo conversar, depois de muita conversa ela perguntou se eu tinha uma cervejinha, respondi que sim, ela perguntou se ela poderia buscar um tira gosto e trazer um dos filmes pornôs pra mim e a gente continuaria a conversa, respondi que sim, alguns minutos depois ela voltou, abrimos as cervejas e a conversa continuou, depois de alguns minutos ela sugerir em tom de brincadeira pra gente assistir ao filme juntos, disse que por mim não teria problemas, como moro só em dois cômodos na época, a TV ficava no meu quarto, deitamos na cama, coloquei a fita, durante o filme tive uma ereção, acho que minha tia notou, um pouco mais da metade do filme já tinha ido e ela disse que estava com muito tesão se eu me importaria se ela se masturbasse, eu disse que não, mas ficar ao lado da minha tia se masturbando não foi fácil, quando não estava aguentando mais, tirei meu pau pra fora e comecei uma leve punheta, olhando fixamente para minha tia, ela veio e tirou minha mão do meu pau e ela mesmo batia a punheta, depois começou a chupar, mas quando achei que iria transar com a minha tia, sua filha mais velha a chamou e ela saiu rapidamente, mas disse que teríamos outras chances, acabou que tive que terminar a punheta sozinho.

No dia seguinte, minha priminha Joyce veio ate minha casa, sentou no meu colo, me deu um beijo no rosto, me abraçou e depois perguntou:

- Quer namorar de verdade comigo?

- Joyce, somos primos e você é novinha, não tem como.

- Mas a gente namorar escondido, ninguém vai saber.

- Eu moro atrás da sua casa, sua mãe e sua irmã vem sempre aqui, eu vou sempre à sua casa, uma hora elas vão perceber, melhor não.

- Mas você e a minha mãe ficam de safadeza né, mas comigo que sou sua priminha você não quer.

- Como assim fico de safadeza com sua mão Joyce?

- Eu ouvi vocês conversando sobre sexo lá em casa e ontem eu vi vocês aqui assistindo filme pornô junto e depois ela batendo uma punheta pra você, só que a minha irmã chegou a casa e não viu ninguém por que minha mãe estava com você e eu estava escondida assistindo então ela gritou e minha mãe teve que sair.

- Mas sua mãe é mais velha, você é novinha.

Ela estava no meu colo e começou a rebolar mais rápido e me deu um beijo na boca, afastei um pouco e ela voltou a tentar me beijar, meu tesão era tanto que não pensei muito e deixei o beijo rolar, ela passava a mão sobre meu peito, depois ela disse:

- Me deixa fazer que nem a mamãe fez ontem, deixa eu te chupar.

Meu tesão era tanto que na hora tirei meu pau pra fora e ela ali em pé na minha frente se abaixou e começou a chupa-lo, ela dava uns beijos no meu pau e outras vezes tentava colocar ele todo na boca e engasgava, ela continuou chupando meu pau, quando vi que iria gozar tirei pra fora e gozei no seu rosto e ela passou o dedo na minha porra em seu rosto e levou a boca, chupando o dedo, fiquei louco vendo aquilo, minha priminha de 15 aninhos sabia beber porra, depois do prazer do boquete pensei em tudo que havia acontecido, pedi ela pra ir para a casa dela e não falar nada com ninguém, que depois a gente conversaria. Fiquei uns 3 dias sem ver minha priminha ou minha tia, num sábado estava deitado na minha cama quando minha priminha Joyce entra na minha casa, ela veio dizendo que estava com saudades de mim e que queria me ver, disse pra ela que eu estava pensando no que fizemos e não deveríamos fazer mais aquilo, ela me olhou e disse:

- Eu te amo e queria que você tirasse meu cabacinho priminho.

- Não podemos Joyce.

- Podemos sim e eu sei que você quer.

Ela sentou na cama e veio em minha direção, me deu um beijo e puxou a coberta, eu estava só de cueca que foi logo tirada pela minha priminha que novamente veio me fazendo um boquete, agora com mais vontade e eu resolvi aproveitar aquela ninfetinha, depois de alguns minutos peguei ela pela cintura e sentei-a no meu colo, trocamos vários beijos, tirei sua camisa e aqueles seios redondinhos, ela é branquinha e os mamilos um rosado mais escuro, comecei a beija-los e a chupar e a mordiscar os biquinhos, ela gemia alto, ninguém ali se importava com o que estava acontecendo, joguei ela na cama e puxei seu short, ela usava uma calcinha branca de renda, beijei sua barriga e fui descendo devagar ate as coxas, beijei elas, mordi, dei alguns chupões, ela é branquinha e tudo ficou vermelho, depois tirei sua calcinha, uns pelinhos loiros, ralos naquela bucetinha rosinha, ela estava meladinha, passei dois dedos começando do clitóris ate quase chegar no cuzinho, tirei eles devagar e um filete se formou entre meus dedos e a bucetinha da minha priminha, ela estava molhadinha, levantei as pernas delas e abri bem os lábios vaginais, vendo a entrada daquela bucetinha rosinha, passei a lamber o grelinho dela, mordia bem leve ele e depois passava a língua em toda a sua buceta e voltava a lamber só o grelinho, ela se contorcia e rebolava, gemia alto e falava:

- Ahhh... priminho, continua.... ahhh minha buceta... vaiiiii....

Lambi aquela bucetinha por muito tempo, chupei e acariciava seus seios enquanto isso, já não aguentava mais quando deitei por cima dela e beijando minha priminha na boca com o maior tesão que eu já havia sentindo na minha vida, meu pau roçando aqueça bucetinha, comecei a enfiar, ela gemia e entrelaçou seus braços no meu pescoço e nos beijamos loucamente, quando fiz mais força pra tirar aquele cabacinho, quando meu pau entrou todo naquela bucetinha foi maravilhoso, aquela bucetinha apertada, puxando meu pau pra dentro dela, quando eu tirava, eu socava com força, nem pensava muito, eu olhava para minha priminha e toda vez que eu enfia ela gemia e eu disse:

- Era isso que você queria priminha?

- Era sim, pode me comer a vontade, eu estava louca pra dar pra você, ontem pensei que você ia comer a minha mãe, mas agora eu to muito feliz, que você está me comendo.

- O priminha, pode deixar vou te comer mais gostoso ainda.

Coloquei-a de quatro e enfiei devagar, tirei de novo e enfiei com força, ela gemia, segurei ela pela cintura e logo socava mais forte naquela bucetinha, pedi ela pra rebolar enquanto eu metia, aquela bundinha que era grande devido a sua idade e altura comecei a olhar aquele cuzinho lindo, mas nem tendei fazer algo com ele, achando que ela não aquentaria, meti mais alguns minutos naquela bucetinha e gozei dentro dela segurando ela pela cintura e puxando o corpo dela contra o meu. Deitei ao seu lado e demos alguns beijos, foi quando lembrei que tinha gozado dentro e ela poderia engravidar, mas agora não adiantava mais e eu também estava exausto, foi quando ela virou e disse:

- Quer comer meu cuzinho priminho?

- Quero priminha, mas vai doer um pouco.

- Eu sei, sempre ouvi mamãe gritando quando papai comia o cuzinho dela, mas ele adorava e eu ouvi varias vezes ela pedindo pra ele comer o cuzinho dela.

- Tem certeza?

- Tenho sim, mas ele é todinho seu.

Nos beijamos de novo e logo eu estava com o pau duro na mão e ela ficou de quatro, já devia ter visto a mãe dando o cuzinho assim, mas deitei ela com as costas na cama e abri as penas dela e pedi pra ela segura, comecei a enfiar meu pau no seu cuzinho virgem, foi difícil e por varias vezes ela fugia, um movimento de reflexo, ate que a cabecinha passou pelas preguinhas daquele cuzinho, ela segurando as pernas e eu lentamente enfiando meu pau ate o fundo daquele cuzinho, quando enfiei todo o meu pau dentro do cuzinho, deixei ele lá por um tempo, depois tirei ele todo de novo, e comecei a enfiar lentamente novamente, repeti isso algumas vezes ate que seu cuzinho não oferecesse mais resistência, quando meu pau já entrava facilmente comecei a enfiar rápido e outras vezes com força, algumas vezes enfia tudo outras só um pouquinho, eu deitava sobre a minha prima e a beijava, depois com ela de pernas abertas comecei a alisar seu clitóris com o dedão e com deis dedos na sua bucetinha, e eu bombava forte no seu cuzinho, vendo minha prima naquela posição, toda aberta, com meu pau em seu cuzinho, meus dedos na sua bucetinha, seus seios balançando o meu gozo veio rápido, soquei forte dentro do cuzinho e esporrei lá no fundo, deixando meu pau dentro dele por um bom tempo, ate que sentei ao seu lado, trocamos carinhos e tomamos banho juntos, durante o dia ficamos sozinhos e repetimos a dozes algumas vezes, mas eu fiquei preocupado com gravidez, por sorte se passaram dois meses em que fizemos muito sexo, mas só gozando no cuzinho dela ou na boca e ela não tinha engravidado, quando passei a dar anticoncepcionais para ela, ai começamos a fazer sexo diariamente, mas ai aconteceram coisas que mudariam um pouco, no próximo eu conto, como minha tia me pegou transando com sua filha caçula, mas no fim se juntou a nos.

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