Continuação do meu primeiro conto. Espero que gostem!
Estava sem sono e com muito calor. Tomei um banho calmo e relaxante, pus o roupão e fui pra frente do computador. Vi que Cassandra estava online, ainda meio sem jeito fui falar com ela:
-Oi...
-Olá, Polly. A que devo a honra do seu chamado? rs
-Só vim perguntar como você está.
-Tá, agora fala a verdade haha - Não sei como mas ela me conhecia bem.
-Okay... Sobre aquela sua proposta...
-Então você topa?
-Espera, é tudo muito novo pra mim, sabe?
-Entendo. Prometo que vai ser bom rs
Marcamos de nos encontrar. Como ela não podia vir(não moro só), eu fui à casa dela. Essa sensação de ir à casa de quem eu não conhecia pessoalmente, de estar fazendo algo perigoso, me excitava de forma que eu ficava ofegante mas até sabia controlar. Eu cheguei no endereço que me foi passado, apertei a campainha e virei de costas(eu estava muito nervosa), quando escuto uma voz doce e feminina dizer "Polly" com um ânimo que não dava pra disfarçar. Me virei, vi uma mocinha linda, loirinha, cabelos médios, olhos castanhos claro. Ela aparentava ter menos idade mas estava com um decote que deixava amostra seus peitos grandes e durinhos e o corpo dela era de dar inveja. Me convidou pra entrar, me chamou pro quarto, eu fiquei tensa e ela disse, rindo com uma cara de safada: "Calma, é só porque eu tô arrumando meu guarda-roupa."
Fomos, sentei na cama, conversamos um pouco, quando ela subiu na cama e falou no meu ouvido: "Tá calor, né?" enquanto desabotoava minha blusinha. Eu tremi de tesão e respirei forte, ela passou a mão pela minha barriga e entre os meus seios. Pôs meus cabelos pro lado e começou a beijar meu ombro esquerdo e meu pescoço. Ela lambia tão gostoso que minha bucetinha piscava. Eu não aguentei, me virei e comecei a beijá-la. Parecia tão errado, era tão gostoso. Ela tirou minha calça, tirou sua roupa, ficamos só de lingerie, ela me empurrou, tirou lentamente minha calcinha e massageava minhas pernas. Passou a beijar mas sem encostar na minha buceta depilada que já estava toda melada. Ela aproximou a cabeça, dava beijos, lambia e chupava lentamente meu grelinho. Nossa, eu estava no céu! Ela chupou bastante e foi pros meus peitos. Depois beijou meu corpo, enquanto passava o dedo no meu cuzinho virgem. Sensação maravilhosa. Cada beijo era uma piscadinha rs Eu não consegui chupar ela mas queria ser comida por aquela garota. Eu gemia, pedia e ela me judiava. Não queria ser tão objetiva. Quando eu vi ela totalmente nua, não aguentei, arreganhei suas pernas e disse "Minha vez"
Minha primeira buceta. Era linda. Tão delicada. Ela me chamava de safada e puxava meu cabelo, eu tava tão melada, doida pra dar pra ela. Comecei meio sem jeito mas logo aprendi aos comandos de minha dona. Eu lambi, lambi, chupei, ela gemia alto e dava gritinhos. Quando me distanciei um pouco, ela me chutou e disse: "Deita sua puta"
Deitei, ela abriu minhas pernas, subiu em cima de mim, entrelaçou nossas pernas... quando ela encostou a buceta melada na minha, foi uma delícia. Nunca havia sentido algo tão gostoso! Ela segurava forte uma de minhas pernas, com sua outra mão pegava nos meus peitos que eram grandes e lindos que nem os daquela loira gostosa. Começou a roçar seu grelinho no meu. Eu esperei tanto por aquilo que nem acreditava que estava acontecendo. Me joguei pra trás, me segurei na cabeceira de sua cama enquanto sentia a melhor sensação da minha vida. Eu gemia feito uma putinha, ela adorava. Achei que fosse explodir de tanto tesão. Nos beijamos enquanto ela roçava sem parar e estava cada vez mais meladinha. Gozamos juntas. Quando achei que ela iria parar. Ela se saiu de cima de mim, me puxou pelas pernas, deu umas lambidinhas no meu sexo e introduziu um dedo. Gemi. Ela colocava e tirava em movimentos rápidos e fortes. Dois dedos, me contorci. Três dedos, dei um gritinho que fez ela sorrir, já toda suada. Ela enfiava e tirava. Ela estava me possuindo completamente e eu adorava isso. Ela tirou os dedos, lambeu e se afastou. Me deixou arreganhada em cima de sua cama. Foi até a gaveta e pegou alguma coisa que não consegui ver pois estava grogue demais. Ouvi barulho de velcro mas não conseguia me mover direito. Estava ofegante. Ela acabava comigo. Ela subiu em cima de mim de novo. Dessa vez ficou entre minhas pernas. Senti algo bater na minha coxa, perto da virilha. Ela havia pegado um cintaralho. Só me dei conta de verdade quando ela foi enfiando centímetros por centímetros. Aquilo era grande e grosso. Mais do que eu estava acostumada. Senti que estava me rasgando. Minha buceta estava sendo arregaçada por uma mulher. Ela enfiou tudo, ficou parada e me deu um beijo molhado. Pus uma das mãos em sua bunda e automaticamente empurrei contra meu corpo. Eu pedia pra ser fodida. Ela sorria e me xingava. Ela começou a se movimentar. Metia devagar e começou a acelerar. Meteu tanto, tão forte que eu sangrei um pouquinho. Ao fim, ela lambeu o sangue. Estranhei mas estava em êxtase. Nem liguei. Ficamos deitadas por um tempo, até que ela me chamou pro banho. Eu estava acabada. Ela parecia já ter costume de fazer tanta força. Parecia fora do normal. Uma moça tão delicada e com tanto vigor. Quase que apaixonante. Fomos pro banho, ela me banhou. Esfregou centímetros por centímetros do meu corpo. Tirou proveito do meu cansaço. Fiquei submissa novamente. Mas eu faria tudo outra vez.