Amor de Irmão - Parte 6

Um conto erótico de Panaiotis Stepanaiopoulos
Categoria: Homossexual
Contém 2197 palavras
Data: 08/03/2015 04:31:36

Parte 6 - Onde tudo começou

Tommy e Zeque dormiam tranquilamente no leito do CTI quando uma enfermeira chegou, a fim de aplicar os remédios, e se deparou com Tommy dormindo com o irmão.

- Quem é você, rapaz? E o que faz aqui?

Tommy e Zeque acordaram no susto e o caçula caiu da cama assim que vira a enfermeira em sua frente.

- Eu?

- Sim, você.

A enfermeira também reparava que Tommy usava um jaleco de médico. Mas ela nunca tinha visto a cara daquele suposto médico.

- Você não é médico! Saia daqui antes que eu chame a segurança.

Tommy, então, explicou o porque de toda a cena.

- Calma, eu posso explicar. Eu sou irmão dele, e ele sente pavor de ficar sozinho. E como ninguém iria ficar com ele aqui, eu resolvi botar essa roupa de médico pra passar a noite com ele.

A enfermeira achou a atitude de Tommy muito fofa, mas infelizmente, ela teria que cortar o clima dos dois irmãos.

- Eu entendo. Também tenho uma irmã que eu amo muito e sou capaz de brigar com o mundo por ela. Mas eu não posso te deixar ficar aqui, rapaz. Se alguém te ver, eu posso perder meu emprego. Você compreende? São regras do hospital.

Tommy ficou sentido, mas não podia fazer nada. Então, deu um beijo no irmão e agradeceu a enfermeira por não ter chamado a segurança. Mas, vendo a carinha de Tommy, a enfermeira resolveu ajudar a sair daquele lugar sem chamar a atenção de ninguém.

- Tommy. Se você sair pelo segundo corredor a esquerda, vai dar de cara pra saída lateral do prédio. É uma saída de emergência e ninguém quase usa o caminho. Assim ninguém vai perceber você saindo.

Tommy agradeceu a enfermeira pela dica. Mas nem tudo era má noticia. A enfermeira deu uma boa nova antes dele sair.

- Volte às dez. O Johnny vai transferir o teu irmão para o quarto. E lá você poderá passar a noite com ele.

Tommy abriu um sorriso. Se despediu novamente e saiu pelo caminho sugerido pela enfermeira.

Ao chegar em casa, Ariel e Esther esperavam aflitos pelo filho, pois ele não havia dormido em casa e não tinha avisado se iria passar a noite fora. Tommy, quando olhou para os pais, percebeu que a burrada já tinha sido feita e era melhor, então, entregar o jogo.

- Onde é que você foi Tomás? (Perguntou Ariel)

Esther percebera que o filho usava roupas de médico e também pediu explicação do por quê estar vestido daquela maneira.

- Que roupas são essas, meu filho?

Tommy vendo que estava sendo metralhado de perguntas pelos pais, já foi logo contando a verdade.

- Eu...fiquei no hospital. Passei a noite com o Zeque.

Ariel e Esther acharam a atitude do filho irresponsável, pois estando na enfermaria de uma UTI, sem autorização, poderia trazer riscos tanto para o Tommy, quanto para seu irmão.

- Tommy. Quanta irresponsabilidade! Você poderia passar uma infecção. (Disse Ariel)

- Pai. Tá tudo bem. O Zeque dormiu super bem e eu soube que daqui a pouco, vão levá-lo para o quarto.

Ariel ainda não se deu por satisfeito. O jeito que Tommy dizia para os pais, para ele, era uma espécie de afronta.

- E você responde como se nada estivesse acontecido, Tomás.

- Agora não, Seu Ariel. Vou pro meu quarto dormir um pouco e depois a gente conversa. Boa noite (Dizia Tommy sarcasticamente)

Tommy subia as escadas quando Ariel, em vão, chamava pelo filho.

- Volte aqui, Tomás!

Esther acalmava seu marido dizendo que tá tudo bem com os dois filhos e que, naquela hora, era o mais importante.

Mais tarde, Esther bateu na porta do quarto do filho para conversar sobre o que tinha acontecido com ele.

- Posso entrar, filho?

- Entra mãe.

Tommy estava tão cansado, que resolveu tirar, somente, os sapatos e deitar de roupa em sua cama. Sua mãe entrou em teu quarto, sentou na beira da cama a fim de falar com o filho.

- Posso conversar com você?

- É sobre de eu ter passado a noite com o Zeque?

Esther balançou a cabeça positivamente e colocou suas mãos no joelho do filho.

- As vezes tenho que concordar com teu pai. Você foi muito irresponsável por ter entrado lá, querido.

- Mas mãe! O Zeque precisava de mim.

- Eu sei, meu anjo. Eu fico feliz que você e teu irmão sejam tão próximos. Ao contrário do teu pai e seu tio Isaac.

- A propósito, por que o tio Isaac quase nunca vem aqui em casa?

- É uma longa história, filho. Num momento certo eu conto pra você...Mas, agora se troque e me leve para o hospital porque a gente vai ver o Zeque.

Tommy deu um sorriso e foi direto ao guarda-roupa pra se trocar, enquanto dua mãe saía do quarto.

No quarto 375, Zeque tinha acabado de ser levado. Estava sentado em uma poltrona reclinável ao lado da cama. Além da poltrona, também havia um sofá-cama, uma televisão e um ar condicionado sprinter.

O doutor Johnny, amigo de infância do paciente, conversava com o velho amigo quando Esther chegou no hospital trazendo algumas frutas e biscoitos para o filho em uma sacola plástica branca.

- Licensa! Posso entrar?

-Claro mãe. Ué. Cadê aquele maluquinho?

- Ficou estacionando o carro. E aí? Como é que você tá, filho?

- Melhor impossível. Doido pra voltar pra casa. Mas... Lembra do Johnny?

- Claro! Como vai Johnny?

- Muito bem Dona Esther... Mas agora vocês me dão licensa. Vou ter que ver como é que estão os outros pacientes.

Os dois se despediram do médico e ficaram conversando por um bom tempo. Devido ao trabalho, O pai só viria no final do dia. Quando Tommy entrou no quarto, Esther aproveitou a chegada do caçula pra ir tomar um café.

- Que bom que você chegou, Tom. Eu vou lá na lanchonete tomar um cafezinho. Querem alguma coisa, meninos?

- Se tiver sorvete de chocolate, trás pra mim por favor. (brincava Zeque)

- Engraçadinho. (dizia Esther) E você Tom?

- Não, obrigado.

Esther saiu e deixou os dois no quarto. Quando Tommy se aproximou do irmão, Zeque o puxou e o mesmo, sem querer, sentou em teu colo. Mesmo enfermo, Zeque mostrava força em manter o irmão em cima dele.

- Para com isso alguém pode ver.

- Deixa. Tava com saudade de você. (dizia Zeque roubando um beijo do irmão)

Mesmo assim, Tommy se levantou e se sentou no sofá-cama. E os dois passaram a bater um mega papo. Zeque contava ao irmão sobre o sonho que tivera na noite passada e contava por detalhes sobre o que tinha acontecido.

Tommy achou interessante e imaginava o irmão como aquele galanteador espanhol seduzindo o fiel escudeiro. E ainda mais se esse macho fosse teu irmão.

- Uau! Começou a me dar um calor depois que você contou isso, mano. Ainda mais se é um espanhol. Adoro espanhol. Eles tem uma pegada maravilhosa.

(falava Tommy provocando Zeque passando sua lingua na parte superior de seus lábios.)

- Mesmo? Você gosta quando chega um, vem por trás de você e diz:

" Te quiero, hermanito! Besame! Besame mucho." (Dizia Zeque levantando e acariciando, por trás, Tom pelo peitoral).

Tommy escutava passos assim que beijava Zeque. Os dois paravam e o mesmo fingia que ajudava o irmão a levantar. Era Esther quem abriu a porta e viu Zeque levantado e andando.

- O que vocês estão aprontando?

- Zeque teve vontade de ir ao banheiro e resolvi ajudá-lo.

- Imaginava. (dizia Esther)

Tommy pedia para a mãe se poderia ficar com o irmão naquela noite. Depois do que tinha feito, iria pensar muito sobre o caso. Tommy pediu para a mãe ficar de olho no irmão pois teria que resolver umas coisas na rua.

Mais tarde, Esther havia ligado para o marido perguntando se Tommy poderia ficar com Zeque. Esther ligou para o celular do filho afirmando que ela e o pai deixaram ele ficar com o irmão.

Tommy correu, rapidamente, ao hospital a fim de contar as boas novas ao irmão.

Chegando ao quarto do hospital, Tommy viu seu irmão dormindo tranquilamente. Logo, passava sua mão em seus cabelos. Logo em seguida, Zeque acordou e viu o irmãozinho sentado na borda da cama.

- Ei meu anjo. (dizia Zeque ainda sonolento)

- Como vai, meu toureiro? Olha o que eu trouxe pra você.

Zeque abriu a enorme caixa que Tommy trazia. Era uma fantasia de toureiro espanhol. Zeque deu um enorme sorriso quando viu aquilo.

- Agora você tem uma fantasia pra usar na festa da faculdade, irmãozão. Se bem que você vai ficar um gato com essa roupa colada.

Zeque agradeceu o irmão dando-lhe um abraço. E Tommy, como retribuição, contou que os pais deixaram ele passar a noite.

Na mesma noite Tommy, pra quebrar a monotonia, trouxe um aparelho de DVD portátil e vários discos. Os dois ficaram assistindo filmes até tarde. Quando Tommy viu Zeque dormindo, desligou a televisão e cobriu o irmão. Em seguida, arrumou o sofá-cama e foi dormir.

No dia seguinte, Ariel e Esther foram ver o filho. Mais tarde, Johnny chegou com boas notícias.

-Ótimas notícias, Zeque. Acabei de ver o resultado dos teus últimos exames e você poderá ir pra casa hoje. Você vai ter alta.

Zeque ficou muito feliz e abraçou os três. E, antes, perguntou aos pais.

- Pai. Será que eu e o Tom podemos passar a semana em Ubatuba?

Ariel achou estranho o filho querer ir a praia. Mas como ficou no hospital por 3 dias, deixou os dois irem à praia. Esther achou uma boa ideia e que, no fim de semana, ela e o marido iriam para lá também.

No dia seguinte, bem cedo, os dois partiram para onde tudo começou. Ao chegar na casa, Zeque levou Tommy aonde passaram a noite, pela primeira vez, em seu quarto.

Em frente a sua cama, Zeque abraçou o irmão por trás e começou a beijar Tommy no pescoço.

- Lembra que foi aqui onde tudo começou?

- Como não esquecer?

Tommy começou a beijar intensivamente o irmão e, alternadamente, trocava caricias com ele.

Zeque empurrou-o na cama e os dois continuavam a se altenar em beijos e abraços apimentados.

Tommy levantou os seus braços e Zeque retirou sua camiseta. Logo após, inverteu a posição e Tommy ficou embaixo do irmão. Nesse mesmo momento, Zeque desabotoava sua camisa lentamente. Em seguida, voltou a beijar Tommy.

- Sou todo teu! (dizia Tommy)

Zeque fazia um caminho, com sua língua, até chegar ao mastro do irmão. Retirou a calça de Tommy e voltou a brincar, dando mordidas de leve no pau do irmãozinho, que estava sob a cueca. Em seguida, levemente, Zeque começava a chupar o pau de Tommy.

O garoto ficou extremamente delirado quando seu irmão começou a chupar seu membro. De olhos fechados, Tommy sentia cada centimetro que o irmão percorria, com a boca, até chegar a cabecinha da pica, a parte mais sensível e excitante para Tommy.

Zeque parecia saborear a pica do irmão como se fosse pela primeira vez. Para tê-lo mais, no mesmo instante, passava sua mão no peitoral de Tommy e alternava as chupadas da pica com sugadas nas bolas.

Após saciar a vontade de ter o pau dr Tommy, Zeque fez o irmão gozar. Ao invés de deixar a porra lambuzar sua boca, deixou que o esgicho fosse parar no peitoral. Após limpar, Zeque levou o irmão para frente do espelho e acariciou se corpo por trás fazendo uma revelação.

- Peça para o espelho o que você quiser.

- Não entendi.

- Esse espelho é mágico. Faz um pedido pra ele.

- Não precisa. Eu já tenho você.

Tommy voltou a beijar Zeque e, rapidamente, desceu até o pau do irmão.

Zeque olhava para si mesmo no espelho e via a virilidade em pessoa, também, se delirando com a mamada do irmãozinho em seu mastro. Tommy olhava para o irmão a fim de saber se o mesmo estava gostando. Para não perder o costume, Zeque passava a mão nos cabelos encaracolados do irmão onde suas mãos faziam mais caracóis com os fios castanhos de Tommy.

Além de acariciar os cabelos do garoto, Zeque também passava a outra mão em seu peitoral. Era um sinal de que estava a quase de chegar no orgasmo.

Antes de gozar, Zeque levantou Tommy e o beijou. Colocou o irmão apoiado no criado mudo, em frente ao mesmo espelho, e começou a colocar a camisinha em seu pau. Após passar o gel lubrificante, a fim de deixar o pau mais duro, Zeque começou a enfiar seu mastro no cuzinho do irmão.

Ao começar a fuder Tommy, Zeque via no espelhi que Tommy fechava os olhos na hora em que Zeque enfiava a pica. Para que o irmãozinho não urrasse de dor, foi metendo devagar. Quando metia devagar, Zeque sentia mais tesão por Tommy. Ele agarrou o irmão pelo peitoral e o envolveu naquela espécie de dança. Tommy parecia estar hipnotisado e começava a se entregar de corpo e alma até que Zeque despejou o jato de porra, tirando a camisinha e despejando no meio do rego de Tommy.

Ao final, Zeque e Tommy cairam na cama de tão cansaço que estavam. Na posição de conchinha, os dois inverteram os papeis. Agora era Tommy quem protegia e cuidava do irmão mais velho.

FIM DA PARTE 6

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Comentários

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Eu só quero avisar ao usuario "macho disponível" que fica dando 0, de propósito não só a este conto como em vários outros. Se é "vingança" por sua conta ter sido excluda pelos donos do site devido a essa atitude, pode ficar tranquilo porque eu não vou te denunciar. Pois a tua atitude, além de se parecer de uma criança mimada porque vc é,não me atinge. Pois a maioria está adorando esse e outros contos que eu público. Se vc ñ consegue escrever bem, eu não tenho culpa. Até pq vc fica atrás de um computador se achando o foda, mas vc ñ passa d um fracassado q só quer avacalhar os outros. Peço desculpas as outras pessoas q leem as mensagens, pois ñ podia deixar isso à limpo.

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Lindo lindo DMS,nota mil nesse cap,sensacionaaaal...

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Cada vez mais apaixonado por esse brothers. Uma linda história de amor entre irmãos. Fiquei bem feliz quando Zeque recebeu alta do hospital. Tava com medo de ele morrer e deixar o irmão zinho sozinho e sofrendo. To aguardando o próximo capitulo.

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Incrível, cada capítulo o conto me surpreende mais e mais! Tô apaixonado por esses dois kk Não demore a postar a continuação ok? Beijooooooos.

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