Parte 7 - O grego e o espanhol
Se antes era Zeque quem abraçava e protegia Tommy, quando os dois dormiam juntos, agora era o oposto. O mais novo abraçava seu irmão como se um anjo o salvasse de um perigo. E era isso que fizera quando Tommy levou Zeque ao hospital. O anjinho bateu suas asas e salvou seu herói.
Tommy e Zeque dormiam tranquilamente quando o caçula fazia carinho nos cabelos do irmão mais velho. Zeque acordou do sonho e percebeu que estava em um sonho bem melhor.
- Não vai dormir, maninho?
- Só estou cuidando de você. Vendo você sonhar tranquilamente.
Nesse momento, Zeque se virou para Tommy e via somente o brilho em seus olhos, que pareciam ser mais intensos com a noite estrelada que passava nos céus.
- Eu não tô sonhando, Tom. É realidade. Os anjos existem. E você é meu anjo da guarda.
- Eu sou mais que um anjo. Sou teu irmão. Um irmão que faz das tripas coração para salvar a vida de seu outro irmão.
Tommy se emocionava quando voltava à infância e lembrava dos momentos em que Zeque cuidava dele.
- Eu lembro que...uma vez fiquei muito doente. Tive febre, falta de ar. E você ficou do meu lado cuidando de mim. Ficou contando histórias e ajudava a mamãe com os remédios. Você fazia tudo isso porque queria que eu ficasse bom para que você pudesse brincar comigo. Você lembra?
- Lembro. Devia ter uns 12 anos. Você teve uma crise de asma terrível. E fiquei tomando conta de você como um filho. Dizia que você ia ficar bom logo se você tomasse todos os remédios. E você melhorou. Melhorou tanto que você aprendeu comigo e foi rápido ao me levar para o hospital.
Tommy, abraçava Zeque e acariciava seus cabelos, como o irmão fazia, ou faz, com ele. Pedia para o rapaz esvaziar sua mente e não pensar em nada e relaxar.
- Isso. Não pense e não fale em nada. Com uma mente vazia, a gente coneça a fazer os melhores desenhos e assim, nossos sonhos só serão coisas boas.
E assim, Zeque adormeceu nos braços de Tommy pela primeira vez em sua vida.
Durante a madrugada, Zeque escutou barulho do lado de fora. No susto havia acordado e notou que teu irmão não estava na sua cama.
- Tom. Cadê você?
Zeque pegou o roupão, vestiu e foi procurar pelo irmão. Depois de procurar por toda a casa Tommy, notou que havia barulho de alguém caindo na piscina. Viu que era Tommy nadando bem à vontade. Por um instante achava lindo ver o seu irmãozinho nadando, completamente nu. Ao perceber que estava sendo observado. Tommy acenou para teu irmão e se apoiou na borda da piscina.
- Ei gato! Não quer entrar?
- Não sei... (Zeque dizia fazendo um chsrme para o irmão)
- Vem. A água tá ótima, o noite agradável...
Nesse momento, Zeque foi desatando o nó lentamente e foi indo em direção a borda da piscina.
Ao entrar na água, o irmão mais velho deu um pulo como se estivesse em uma competição de natação. Ficou nadando submersamente por uns 3 segundos e voltou a superficie dando uma chacoalhada com a cabeça. Ficou rondando o irmão por uns instantes até que se apoiou na borda e fez uma cara com um certo olhar sedutor.
- Tá aprontando o quê, Tomzinho?
- Eu? Nada.
Neste exato momento, Tommy deu um beijo em Zeque e os dois começaram a se envolver ardentemente. Zeque comandava os passos e movimentava-se pela água sem parar de se beijar até que Zeque saiu da piscina dando um impulso com as mãos e se encostou lateralmente na borda. Ainda na água, Tommy beijava o irmão e aproveitava aquela posição do seu herói dando chupadas em seus mamilos.
Em seguida, Tommy também saiu da piscina e os dois começaram a enxugar o corpo do outro. Zeque permitiu que Tommy passasse a toalha em todo o seu corpo.
As luzes da piscina davam ainda mais brilho nos corpos dos irmãos. E Zeque enxugava com carinho o rosto e os cabelos sedosos de Tommy. Após terminarem de enxugar, Tommy levou Zeque em direção, de volta, ao quarto.
Chegando ao quarto, Tommy deitou de barriga pra frente e Zeque, em seguida, jogou seu corpo em cima do irmão e começou a beijar sua boca, o pescoço e seus mamilos, alternadamente.
O clima, naquele momento, era de pura excitação. E como de costume, Zeque fez as honras de mamar no cacete rosadinho do irmão.
Como uma criança que ganhava um picolé, Zeque chupava a pica de Tommy e fazia carinhos, com sua mão, no corpo do irmãozinho.
O filho mais novo de Ariel e Esther, mais uma vez, fechava os olhos na hora em que o irmão o chupava. Junto com a mamada, Tommy passava o dedo em sua boca e deslisava em teu corpo por não conseguir aguentar tanto tesão.
Zeque percebia que o maninho iria gozar que intensificou sua chupada e abriu sua boca a fim de receber a porra de Tommy.
Em seguida, com a boca lambuzada, beijou seu irmão.
Depois de limpar a boca, com um papel higiênico, Zeque colocou uma camisinha em seu duro mastro. Depois que passou o gel na pica, deitou Tommy de lado e começou a meter no rabinho do irmão.
Zeque observava a fisionomia de Tommy quando penetrava seu pau no cú dele. Tommy fechava os olhos e gemia como se comessace a chorar. O irmãozinho já sabia que era impossível não doer com 22 centímetros de pau entrando em teu rabo. E, então, passou a apreciar o momento deixando que Zeque o conduzisse naquele momento, beijando-o e colocando o dedo em sua boca a fim de que ele chupasse e esquecesse, um pouco, daquela dor que sentia no cú.
Zeque, ao ponto de gozar, jogou o jato de porra no corpo do irmão. Lambeu um pouco do leite, que estava na barriga de Tommy, e pegou um pouco, com o dedo indicador, e levou até a boca do irmão. Após limpar o irmãozinho, Zeque deitou em cima de Tommy. O abraçou e os dois voltaram a dormir como duas crianças felizes.
Passaram-se os dias até que chegou o fim de semana. O dia de sábado já estava claro quando Zeque e Tommy dormiam juntos no quarto do mais velho. Zeque, que dormia de bruços e abraçado ao irmão, acordou e também a seu irmão.
- Tommy! Levanta!
Tommy ainda sonolento não entendia i porque do irmão o acordar tão cedo no fim de semana.
- Zeque! É cedo. Por quê você me acordou essa hora?
- Esqueceu que o papai e a mamãe vem hoje pra cá?
Tommy, por um instante, se despertou depois que Zeque disse que os pais estariam a caminho.
- Ih! É mesmo.
- A gente vai ter que se disfarçar e muito, maninho.
- Tá. Mas o que a gente vai fazer?
Zeque, por um instante, teve uma ideia.
- Desarrume tua cama.
- Por quê?
- Pra verem que a gente dormiu em quartos separados como qualquer irmão.
Tommy saía do quarto do irmão quando o mesmo deu uma nova ordem.
- E depois vá até a cozinha e faça o café da manhã.
- Sim.
Tommy cumpriu o que Zeque mandara fazer. Já estava na cozinha, preparando o café, quando seus pais chegaram com uma bolsa de viagem, cada um quando viram o filho, de pijama, colocando a água no coador de café.
- Oi filho. Já de pé? (perguntou o pai)
- Oi pai, oi mãe. Eu levantei cedo e aproveitei pra preparar o café da manhã. Não sabia que horas vocês chegariam.
Os pais gostaram da atitude do filho e Esther resolveu ajudar Tommy com o café.
- Pode deixar que eu termino aqui, filho.
- Não precisa, mãe.
- Que é isso? Pra mim não é incômodo nenhum. Se quiser, você pode ir lá na padaria e trazer o pão.
- Tá certo. Só dar um tempo de eu ir lá em cima e trocar de roupa.
Assim que ia para o quarto, Ariel perguntou para Tommy de seu irmão.
- E o Zeque. Como ele tá?
- Tá dormindo feito uma pedra lá em cima.
- Eu vou lá ver ele. E aproveito pra levar as malas pro quarto. Me ajuda, filho?
- Sim pai.
Ariel foi direto ao quarto do Zeque para saber como ele estava. Assim que entrou, o pai notava que seu filho primogênito dormia profundamente. Pensou em não acordá-lo e deixar que seus sonhos o embalasse. Entretanto, Zeque notou a presença do pai e abriu os olhos num instante.
- Shalom, filho.
- Shalom, pai. Cadê a mamãe?
- Tá lá embaixo ajudando teu irmão no café da manhã.
Ariel ficou conversando, um pouco, com seu filho. Perguntava como ele estava e se estava repousando e tomando direito os remédios receitados pelo Dr. Johnny.
- Tô seguindo direitinho pai. Até porque tenho um enfermeiro que me vigia 24 horas.
- Eu sei. A gente chegou e vimos ele na cozinha cuidando do café. Agora descanse bastante que depois vou pedir pro Tom vir aqui e trazer teu café da manhã. Volte a dormir, filho.
- Obrigado pai.
Ariel fechou a porta do quarto de Zeque. O rapaz fechou os olhos e voltou a embalar no sono.
O fim de semana na praia estava só começando. Como os irmãos não podiam ficar mais intimos como da outra vez, aproveitaram para curtir o passeio em família. Brincar na piscina, correr na praia, ajudar a mãe no almoço, ir pescar com o pai, tomar sol na varanda de casa e todos os tipos de programa que uma família gosta de fazer na praia. A noite, Ariel aproveitava e levava a família pra passear na Orla e aproveitar a noite agradável. Ao final do passeio, paravam em um quiosque para beber alguma coisa. Como Zeque estava tomando antibióticos, tinha que abrir mão da cerveja e ficar somente na água de coco.
Mas tudo que começa também acaba. O fim de semana acabou e era hora de voltar pra casa e para as vidas normais. Mas os irmãos, principalmente, adoraram esses dias. Mesmo com os pais juntos e não poderem dormir no mesmo quarto para não levantarem suspeita, era bom ter a companhia do papai e da mamãe algumas vezes.
Os dias se passaram até que chegou o dia do tradicional baile à fantasia da faculdade. Zeque e Tommy resolveram vestir as fantasias que um havia dado a outro. Tommy iria de soldado espartano e Zeque de toureiro. Era a forma de lembrar dos desejos que um sentia por outro quando os dois sonharam dormindo juntos.
Chegando ao clube onde iria rolar a festa, Os irmãos presenciaram um festival de fantasias. Desde os tradicionais Chapeuzinho vermelho e Batman, até as mais extravagantes que pareciam de destaques de carro alegórico de Escola de samba.
Cada um que via Zeque ou Tommy fantasiados, paravam para elogiar e dizerem que eles eram os caras mais encantadores da festa. Mas Tom e Zeque ficaram atraídos com alguém vestido de guerreiro Maori. Assim que o Maori se aproximou dos dois, viram que era alguém muito familiar. Era o Dr.Johnny, ex aluno do curso de medicina da faculdade. Johnny, também, elogiou os dois com suas fantasias.
- Vocês estão um espetáculo, caras. Gostei da fantasia de vocês.
- Obrigado, doutor. (disse Tommy) Você também tá bem fantasiado.
- Valeu Tom.
Antes de sair, Johnny perguntou se Zeque poderia acompanhá-lo até o bar.
- Quer ir lá no bar comigo, Zeque?
- Claro. Tava indo pegar uma cerveja. Quer uma também, Tom?
- Pega uma pra mim, por favor? Aproveito e vou lá no banheiro.
A festa rolava madrugada à dentro. Até que Zeque fez uma proposta um pouco provocante ao irmão.
- Quer ir comigo num lugar mais reservado?
- Já tá tarde, mano. A gente não avisou o papai e a mamãe.
- Relaxa. Eu já liguei pra casa e disse que iriamos dormir fora.
- Aonde?
- Vem comigo.
Os dois sairam da festa à francesa e pegaram o carro a fim de ficarem mais reservados.
Zeque levou Tommy a um motel próximo ao clube. Assim que chegaram à garagem do quarto. O irmão mais velho pegou seu irmãozinho e o carregou em suas costas até a cama.
Zeque, ao jogar Tommy na cama redonda do motel, ficou em cima do irmão e com a réplica da espada da fantasia de toureiro ficou brincando com o irmãozinho passando-a pela armadura da fantasia de soldado.
- Hoje o toureiro vai domar o touro, hermanito!
Tomny virou Zeque e ficou em cima do irmão. Pegou a espada de mentira de sua fantasia e, também, brincou com o irmãozão.
- Mas eu acho que Perseu vai lutar contra o Kraken e salvar Andrômeda do sacrifício.
Zeque rolou, novamente, na cama e ficou em cima do irmão. E os dois começaram a beijar ardentemente na boca.
Depois de uns amassos na cama, Zeque abriu um pouco o ziper da camisa da fantasia e deixou seu peitoral definido a mostra.
- Quer ir comigo lá no ofurô, maninho?
- Vai na frente. Vou tomar um banho pra relaxar.
Zeque tirou a fantasia e entrou na banheira quente. Tommy saiu do banho e, com uma toalha enrolada, o viu relaxando com os olhos fechados. Tommy tirou a toalha e, sem que Zeque percebesse, entrou no ofurô e sentou no colo do irmão.
- E aí gato. Relaxando um pouco?
- Que fofo você sentadinho no meu colo, Tom.
Tommy, rapidamente, pôs o dedo nos lábios do irmão e começou a beijá-lo.
Os beijos esquentavam mais que a água do ofurô. Tommy resolveu inovar e, submersamente, coneçou a chupar o pau de Zeque.
O irmão mais velho, ao invés de delirar, ficava mais relaxado com essa surpresa do irmãozinho.
Tommy, pra recuperar o fôlego, voltava a superficie e beijava os lábios e a língua do irmão. Isso já durava umas 4 ou 5 vezes até que Zeque se levantou e sentou na borda. Tommy se alternava entre o pau e as bolas do irmão.
Desta vez, Zeque levava uma de suas mãos até seus cabelos, a modo de ajeitar o embaraço causado pelo borbulho da água do ofurô.
Entretanto, Zeque não resistiu a chupada do irmão e despejou o jato de porra na boca de Tommy. Com a boca lambuzada, Zeque beijou o irmãozinho, que também tinha perdido o fôlego. Após limpar a boca de Tommy e dele, com uma mangueirinha ao lado da banheira, os dois continuavam a trocar beijos na banheira a fim de relaxar.
FIM DA PARTE 7