Hoje ela estava disposta somente a lhe dar prazer.
Comprou uma lingerie preta com detalhes de um verde escuro.
Uma calcinha toda rendada, um sutiã que deixava seus seios empinados e uma sainha contornando toda sua bundinha, deixando todas as tatuagens das suas costas de fora.
Um salto preto completava o look.
Trouxe também alguns brinquedos para apimentar a noite.
Uma chibata preta com a ponta de couro e uma venda para os olhos.
Chegando no motel era impossível resistir a ele.
Cada vez que ele chegava perto e ela sentia seu cheiro, cada vez que ele a tocava, a apertando junto dele com aquela boca que a fazia explodir de tesão.
Mas ela se controlou e tomou uma banho demorado.
Vestiu sua lingerie, abriu uma garrafa de vinho e começou a brincadeira.
Começou dançando para ele, esfregando cada parte do seu corpo nele, sentindo sua excitação encostando nela, sentindo todo o desejo que ele nutria por ela.
Ela ordena então que ele deite na cama e vista a venda.
Ele não pode mais tocá-la.
Com as mãos próximas a cabeça, ele pode apenas aproveitar o seu momento.
Ela começa beijando seu pescoço, com pequenas mordidas e gemidos no seu ouvido.
Percebe ele se arrepiando, pega a chibata e desfere um leve golpe na sua cintura.
Ele morde os lábios mas permanece quieto e sem se mexer.
Ela reinicia chupando seus dedos, percorrendo sua língua por todo o seu braço, concentrando suas ações em cada dobra, em cada junta.
Repete o mesmo movimento com o outro branco e então se concentra em seu peito.
Lambe lentamente cada mamilo, morde lentamente cada um dele e desfere um novo golpe em seu peito.
Arranhando seu corpo ela desce para sua barriga, mordendo e chupando, deslizando as mãos até a sua coxa.
Depois de outro golpe ela desce até seus pés. Morde, chupa e belisca, sentindo ele se contrair a cada contato dela.
Em cada pé ela desfere uma chibatada, bem de leve, com o único intuito de lhe dar mais prazer.
Ela ordena que ele vire de costas e inicia uma massagem com as mãos, esfrega seus seios em todo o seu corpo e bate de novo e de novo.
Lambe cada centímetro das suas costas até chegar na sua bunda e vai lambendo bem devagar.
E para cada batida ela lambe mais e arranha suas costas e geme em seu ouvido.
Ela esta molhada de tanto tesão por servir tão direitinho seu senhor.
Por se empenhar em somente lhe dar prazer.
Ela ordena que ele se vire novamente e começa a chupar seu pau.
Percorre sua língua por toda a sua extensão, chupa cada uma das suas bolas, morde, arranha suas coxas.
Engole quase todo, mas é grande demais para caber em sua boca.
Sente as lagrimas escorrendo do seu rosto quando quase se engasga.
Depois de deixa-lo bem duro, ela se posiciona em cima dele e somente coloca a calcinha de lado.
Ele ainda está vendado e não pode tocá-la.
Ela encaixa seu pau na sua bucetinha molhada e começa a cavalgar.
Inclina seu corpo todo para trás, sabe que assim ele gosta mais.
Deixa seu pau sentir toda a sua parede e encostar lá no fundo.
E somente quando ele está para gozar ele se levanta e aperta sua bunda, trazendo seu corpo para mais perto do dela, fazendo ela sentir o jato quente dentro dela várias vezes.
Ofegante ela retira sua venda e o beija apaixonada.
Entrega a chibata em suas mãos e sabe que na vez dela ele não será tão bonzinho como ela foi.
Sabe que ele contou cada chibata que levou e que o castigo será em dobro.
Ela não fazia idéia de como terminaria essa noite...