Meu nome é Maurício vou contar como minhas meias irmãs Cintia de 22 anos e Debora de 23 e eu na época com 18, tivemos nossas experiências sexuais, que mudou nosso relacionamento de irmãos para amantes, meu pai teve uma primeira esposa e teve duas filhas Cintia, cabelos loiros, olhos castanhos com uma estatura aproximada de 1,72m ela sempre foi sorridente, brincalhona e me chamava de “meu negão”, apesar de eu ser claro, sempre brincávamos muito e tinha Debora seus cabelos já eram mais escuros e seus olhos também e ela tinha sardinhas pelo rosto, ela era um pouco mais seria mas também tínhamos uma ótima amizade e cumplicidade, não morávamos perto então sempre nas férias deste a minha infância eu ia pra casa delas e passava lá uma semana matando a saudades e durante o ano alguns fim de semana ou feriados meu pai me levava para visita-las, elas sempre cuidaram muito bem de mim, mas quando já estava na adolescência as minhas visitas foram diminuindo, nesse período Debora a mais velha começou a morar junto com seu namorado, na mesma casa com sua mãe, elas dividiram a casa, Cintia e sua mãe numa parte, Debora e seu namorado em outra, foi quando recebi a noticia que Debora estava gravida, fiquei super feliz, mas com os estudo e também e tudo que estava acontecendo não conseguir ir visita-las, só fui ter um tempo quatro meses depois quando era as férias de fim de ano, quando cheguei lá fui super bem recebido, vários abraços, beijos inclusive nos três sempre dávamos selinhos e como fiquei muito tempo sem vela-las senti algo quando nos beijamos, um a vontade de um dar um beijo de verdade surgiu, conversamos bastante, almoçamos e de tarde saímos para matar a saudades, mas também havia noticias ruins, o namorado da Debora não reagiu bem a gravides dela, desconfiou que o filho não era dele e eles acabaram separando, de volta a casa delas, decidir dormi na parte da casa onde Debora estava, já que a Cintia dividia o quarto com a mãe, resolvi ficar com minha irmã mais velha, não tinha duas camas, só uma de casal e era bem grande, conversamos ate tarde, ela me perguntou se eu tinha namorada, disse que não, só pegava alguém de vez enquanto, conversamos ate tarde da noite, depois dormimos, durante a noite acabei por varias vezes relando na minha irmã, mas sem maldade, mas acabei imaginando algumas coisas o que refletiu quando acordei de manha com uma ereção, dormi só de bermuda, daquelas bem finas e extremamente largas o que acabou deixando meu pau todo a mostra, Debora comentou que meu sonho devia ter sido bom, rimos um pouco e não mencionei que estive pensando nela durante a noite.
Durante o dia nos divertimos e ajudei Debora em varias tarefas, como ela estava gravida de 4 ou 5 meses, a barriga já com algum tamanho resolvi ajuda-la, já a tarde a casa toda em ordem sai comprei um pote de sorvete e tomamos ele com coca cola, depois ela sugeriu tomarmos um banho de ducha que ficava no quintal, como não tinha sunga, coloquei uma bermuda mais velha e Debora colocou um biquíni, já fomos a praia juntos, mas minha irmã resolveu usar um extremamente pequeno, nisso Cintia se juntou a nos também, mas usava um shortinho e a parte de cima do biquíni, acabei passando a tarde olhando minhas irmãs e Debora mesmo gravida estava linda, foi ali que descobri um fetiche por mulheres grávidas, a noite saímos os três juntos, eu de mãos dadas com as duas, cada uma de um lado, nos divertimos bastante, já em casa na cama com Debora, voltamos conversar sobre coisas mais intimas e ela perguntou com quem eu tinha sonhado noite passada pra ficar com o pau duro daquele jeito, respondi que não lembrava, ela sorriu e falou que a moça era sortuda, pois eu era lindo, branquinho, olhos verdes, sempre praticando esportes, abracei minha irmã e dando um selinho nela agradeci o elogio e retribuir dizendo que ela era a gravida mais linda de todas, de novo durante a noite vieram vários pensamentos sobre minha irmã, aquilo me incomodava, mas não sabia como reagir, de manha acordei de novo com aquela ereção, Debora disse:
- De novo acordando em ponto de bala, quem dera meu ex acordasse assim todo dia, rsrsrs.
- A para Debora, nada de mais.
- A esta sim, eu dormindo do lado de um gatinho e ele acordando com o pau duro todo dia e nem posso usa porque ele é meu irmão.
Rimos muito e o clima estava ótimo, Cintia teve que sair para resolver algumas coisas com sua mãe e Debora e eu passamos a manha toda brincando e fazendo o almoço, mas ela me fez uma pergunta que mudaria as coisas por ali:
- Maninho! Você já olhou pra mim ou pra Cintia de forma diferente?
- Diferentes como morena? Eu chamava elas as vezes de morena, por causa dos cabelos delas que eram muito escuros.
- Uai não só como irmãs, mas como mulheres.
- Morena acho vocês duas lindas e você gravida está mais linda ainda, admiro a beleza de vocês duas.
- Vou perguntar de outra forma, essas duas noites você ficou de pau duro por minha causa?
- O morena nem sei como te responder isso, mas acho que foi sim.
- Você acha maninho?
- Oh! Morena pior que foi sim, me desculpe, mas não to conseguindo controlar sabe.
- Tudo bem maninho, eu entendo, eu também to assim, meu ex foi embora to ai gravida, o povo falando mal de mim e já faz meses que eu não transo.
- Também tem tempo que não transo estudos tomando meu tempo, nosso pai me levando pra trabalhar com ele e mostrando como as coisas funcionam, só tive tempo para visita-las agora, nem pra uma rapidinha eu to tendo tempo morena.
A conversa seguiu, mas sem falarmos nada sobre acontecer algo entre nos dois, de tarde Cintia voltou e se juntou a nos na conversa, começamos a ver um filme, acabei passando um pouco mais de tempo com a Cintia, já que estava dormindo com a Debora e depois também daquelas revelações, fiquei um pouco retraído com minha irmã mais velha. Cintia e eu sempre tivemos uma relação mais aberta, cheia de palavrões, de brincadeiras agarrando um ao outro, mas nesse dia eu tentava evitar isso, ainda mais depois da conversa com a Debora, ela percebeu e perguntou:
- Porque meu maninho está assim, não gosta mais de brincar comigo?
- Prefere a outra irmã?
- Oh! Cintia nada haver, amo vocês duas, quer brincar do que?
Nisso ela começou a fazer cocegas em mim, agarrei ela e comecei a fazer cocegas nelas, ela usava um shortinho curto, bem colado, Cintia tinha a bunda maior do que a Debora e um pouco mais gordinha do que ela também, coo eu tentava não pensar em nada sexual com a minha irmã, acabei foi pensando demais e não teve como esconder a minha ereção, durante a brincadeira ela notou e disse:
- Vou tomar cuidado viu, se não seu pau vai acabar me confundindo com outra mulher.
- Desculpa Cintia, foi sem querer.
- Fica tranquilo maninho, não esquenta.
- Mas toma um banho e se precisar alivia isso ai, depois volta pra gente comer algo.
Segui o conselho da Cintia, mas como só conseguia pensar nela ou na Debora não bati punheta naquele banho, ao sair encontro Debora chorando, seu ex tinha ligado e eles brigaram por telefone, decidimos não sair, Cintia e eu cozinhamos algo e nos três comemos na mesa como fazíamos quando adolescentes, ficamos na sala vendo TV, depois de algumas horas Cintia disse que iria deitar, Debora e eu ficamos conversando e outra vez me surpreendeu dizendo:
- Será que meu maninho vai acordar três dias seguidos de pau duro, por causa da sua irmã mais velha?
- Pô morena não fala assim, fico ate com vergonha, fico parecendo um tarado.
- Nada maninho é normal, fica tranquilo, não to preocupada com isso, me sinto ate bem, meu maninho gatinho com pau duro por minha causa, isso quer dizer que ainda chamo a atenção dos homens. RSRS
- Logico que chama morena, você é linda, se eu não fosse seu irmão não sei não viu.
Ela deitou no meu peito e agradeceu todo o carinho, mas eu estava começando a ficar de pau duro de novo, Debora parecia cansada, a chamei pra dormi, ela disse que só iria tomar um banho e logo estaria na cama, disse pra eu já ir arrumando a cama, fui para o nosso quarto, arrumei a cama e alguns minutos depois Debora aparece só de calcinha e sutiã, seus seios sempre foram grandes, mas pareciam maiores, quando a vi perguntei sem pensar:
- Morena! Você já tem leite?
- Tem um pouquinho sim, maninho.
Ela sorriu e pegou um creme no guarda roupa, depois me entregou o pote e pediu pra passar nas usas costas, ela sentou na cama de costas para mim e comecei passando o creme com calma, mas meu tesão subia, ela virou de frente pra mim e disse pra passar na frente também, passei sobre seus seios, mas sem tocar nos mamilos, ela deitou e eu passava na sua barriga quando ela abriu um pouco as pernas, sua calcinha era pequena e sua buceta era grande, estufada e com boa parte pra fora da calcinha, meu pau já estava dura demais, ela virou de costas e eu passei na sua bunda, quando terminei já estava explodindo de tesão, coloquei o creme debaixo da cama, mas antes de deita ela me disse:
- Maninho porque você não tira a bermuda, já to vendo que está de pau duro, desculpa a sua irmã deixa você assim, mas precisava passar o creme e sozinha não dava pra passar no corpo todo.
- Tudo bem morena, mas também é covardia ficar na minha frente com essa calcinha minúscula.
- Você gostou?
- Logico! Você esta linda.
Enquanto falava isso eu segurava meu pau sobre a bermuda e olhava com desejo pra minha irmã mais velha, nisso ela chegou mais perto, sentou na cama de frente pra mim e tirou minha bermuda, descendo bem devagar e dando alguns beijos na minha coxa enquanto isso, depois ela segurou no meu pau e disse:
- Nossa maninho, está enorme, cresceu muito deste a ultima vez que eu vi!
- Morena! Não é porque você é minha irmã que eu vou resistir, to louco pra e comer!
- Nossa maninho você teria coragem?
- Tenho e você também está doidinha pra dar pra mim né.
Ela começou a bater uma punheta de leve e me olhando com uma cara de safada, não tinha mais jeito, nenhum dos dois estava se segurando mais, nesse momento abaixei e beijei minha irmã, mas não mais aquele selinho que sempre dávamos, foi o nosso primeiro beijo entre homem e mulher, nosso beijo foi maravilhoso, ela tremia todinha e eu apertava o corpo dela contra o meu, segurei ela pela nuca e puxei sua cintura contra o meu corpo, e ela colocou meu pau na sua buceta, por cima da minúscula calcinha, durante o beijo desci, beijando o pescoço dela, que estava cheirosa por causa do creme e chegando aos seus seios, os mordi, apertava, segurava ela pelos cabelos e puxava sua cabeça pra trás, voltei a beija-la e ela disse:
- Maninho eu to cheia de tesão, mas você sabe que tem que ir com calma comigo, por causa da gravidez.
- Pode deixar morena, vou cuidar de você direitinho.
Voltamos a beijar, tirei seu sutiã, seus seios estavam enormes, ela já tinha leite neles, não resistir e comecei a chupar eles, bebendo o leite dela e eu voltava e beijava ela, adorei o sabor do leite, acabei ficando muito tempo ali, depois deitei ela na cama e fui beijando seu corpo ate chegar ao naquela bucetinha gordinha, sua buceta era carnuda, estava um pouco cabeluda, mas não muito e seus lábios internos era grandes e seu clitóris vermelhinho, todo exposto, estava durinho, chupei ele, mordisquei enquanto eu alisava suas coxas, lambi toda a buceta dela, enfiei dois dedos, sua buceta estava pegando fogo e ela me chamava de maninho e dizia:
- Me chupa maninho, chupa a buceta d sua irmã, faz gostoso, faz.
Ela estava entregue, ela gemia baixo, acho que ainda tentando se controlar porque no cômodo ao lado estava nossa irmã e sua mãe dormindo, mas alguns minutos depois ela gemia mais alto, talvez o gozo estivesse perto, passei a enfiar mais fundo os dedos e continua a chupa e lamber aquela buceta, ela gozou e gemia alto, sua respiração forte, apertava minha cabeça contra sua buceta, me chamando de maninho, gemendo, não se preocupou com a irmã ou com a mãe ao lado, deitei ao seu lado e trocamos alguns beijos enquanto eu alisava sua buceta, seu clitóris e ela ainda tremendo depois de ter gozado, ele pediu pra eu sentar na beirada da cama e ela sentou no chão entre minhas pernas e começou um boquete maravilhoso, minha irmã sabia chupar um pau, ela chupava forte, em alguns momentos enfiando ele todo na garganta e olhando pra mim com a boca cheia, e tirava ele devagar, lambia ele todinho, chupava as bolas, punhetava, era maravilhosa aquela mulher, nisso ela disse:
- Agora não vou deixar você gozar na minha boca maninho, porque eu quero tudo na minha buceta, mas se você acordar amanha de pau duro de novo, eu vou te chupar e beber tudinho.
Ela se levantou e sentou no meu colo, mas sem colocar meu pau pra dentro da buceta dela, nos beijamos deliciosamente, ela rebolava no meu colo, eu sentia sua buceta melada no meu pau e ela disse no meu ouvido:
- Maninho, come sua irmã, fode ela, sei que você esta doido pra meter na minha buceta, como sua irmã.
- Pode deixar morena, vou te comer gostoso...
Deitei-a na cama, de barriga pra cima e com cuidado fui enfiando meu pau na sua buceta, ela me olhava nos olhos e gemendo gostoso, antes de colocar meu pau todo dentro, o tirei e comecei de novo, tirava e enfia, foi quando ela com as pernas na minha cintura me puxou e meu pau entrou todo, ela gemeu alto e sempre me chamando de maninho, pedindo mais, pedindo pra come-la, eu já enfiava com vontade na buceta da minha irmã, ela deu um tapa no meu rosto e disse:
- Fode a buceta da sua irmã, fode.
Algumas vezes eu mamava nos seus peitos, eu adoro o sabor do leite materno, ela pediu pra eu deitar na cama e ela veio e sentou no meu pau, rebolando e eu ia apertando seu clitóris e com a outra mão passeava pelo seu corpo, apertava a cintura dela, batia na sua bunda e apertava os seios o que fazia sair leite e escorrer pelo seu corpo, vendo minha irmã gozando no meu pau, me deixou louco, ela gemia alto, mesmo com nossa outra irmã no quarto ao lado e sua mãe também, ela não se importava que elas ouvissem, ela dizendo que ia gozar no pau do maninho, o leite escorrendo dos seus seios, foi quando gozei fundo, puxando ela pra baixo, apertando sua bunda com as duas mãos e fazendo-a rebolar, depois do meu gozo ela ficou ainda rebolando sobre mim e dando alguns tapas de leve na minha cara e dizendo que tinha adorado dar pro irmãozinho. Ela deitou ao meu lado e trocamos alguns beijos e não deixei de mamar mais um pouco nela, enquanto ela fazia cafune em mim, era um amor de irmãos misturados com de homem e mulher e ela disse:
- Meu maninho gostou mesmo do leite heim.
- Adorei morena, acho que não vou deixar nada para o seu filho. RSRSRS
Trocamos outros beijos e carinhos e durante a conversa perguntei:
- Debora você já deu o cuzinho?
- Meu irmãozinho é mesmo tarado, querendo o cuzinho da irmã.
- OOO quero muito, quando você colocou aquele biquíni fio dental, eu não tirava os olhos da sua bunda, morena.
- Se eu te falar maninho que meu cuzinho e virgem.
- Eu vou dizer que você guardou ele pro homem mais importante da sua vida, o seu irmãozinho.
- Mas tem que ser com carinho, eu vou adorar deixar meu irmãozinho tirar pelo menos um dos meus cabacinhos, mas vamos deixar pra amanha, esta tão bom nos dois assim.
- Pode deixar morena, vou cuidar muito bem de você.
Voltamos a trocar caricias e beijos, dormimos abraçadinhos, de manha acordei primeiro, dei alguns beijos na minha irmã e levantamos para tomar café com a nossa outra irmã e sua mãe, ficamos esperando algumas das duas dizer algo, mas nada foi dito, só o de sempre, Cintia minha outra irmã me deu abraços e beijos como sempre fazia, perguntou se eu tinha dormido bem, nada fora do comum, à mãe delas disse que iria sair pra visitar uma amiga e nos três ficamos sozinhos, depois do café, cada um ajudou nas tarefas da casa e sempre que podíamos Debora e eu dávamos uns beijos, eu apertava ela, dizia que a noite o cuzinho dela seria meu, as horas passaram e almoços os três, Cintia e eu mantinhos as brincadeiras de sempre, depois do almoço estávamos conversando quando Cintia disse:
- Então vamos falar da putaria de vocês dois ontem a noite?
Eu gelei na hora, mas reparei que ela não estava nos repreendendo, parecia mais que ela queria saber como tinha sido, Debora disse que elas tinham um irmãozinho ótimo, com um pau maravilhoso que eu era carinhoso, Cintia me chamou pra sentar do seu lado e perguntou:
- Você vai deixar sua outra irmã com ciúmes assim, você também é meu irmãozinho.
- O Cintia não precisa ficar com ciúmes...
Nem terminei a frase e a Cintia passava a mão no meu pau sobre a bermuda, Debora chegou perto da Cintia e deu um beijo no rosto dela e depois um beijo de língua, vi minhas duas irmãs se beijando, Cintia olhando pra mim disse:
- O maninho! Nos duas crescemos juntas sempre brincamos juntas, no chuveiro no quarto, mas nunca brincamos com nosso irmãozinho assim.
- Sempre há uma primeira vez.
Já naquele clima de todo mundo é de todo mundo, beijei a Cintia, de novo me veio àquela sensação, era nosso primeiro beijo de língua, foi maravilhoso, Debora atrás da Cintia apertava os seios dela e mordiscava a orelha dela, depois eu dei um beijo na Debora que estava atrás da Cintia enquanto ela beijava meu pescoço e passava a mão sobre meu pau, quase gozei nessa hora, minhas duas irmãs me beijando nunca tinha passado isso pela minha cabeça, Cintia nos chamou para irmos tomar uma bucha, fomos ate a varanda e começamos nos beijar e a tirar nossas roupas, logo eu estava nu e elas só de calcinha e sutiã, nos três abraçados e nos beijando, Debora começou a tirar as peças de roupa que restavam ficando nua na nossa frente e começou a se esfregar em mim, Cintia ajoelhou e começou a chupar meu pau enquanto Debora e eu trocávamos beijos e eu bolinava seu clitóris, ela gemendo gostoso no meu ouvido, Cintia nos chamou para o banho, fomos ao banheiro e abraçado com a Cintia, comecei a retirar sua lingerie, seus seios eram menores do que os da Debora mas sua bunda era maior, quando tirei sua calcinha, sua bucetinha estava lisinha e como ela era branquinha, sua buceta era clarinha, rosinha por dentro, buceta carnuda mais os lábios internos pequenos nem apareciam direito, deferente da Debora que seus lábios internos eram grandes chegavam até a balançar e o clitóris da Cintia parecia menor também, durante o banho nos esfregamos um ao outro, foi aquele momento onde um explorava o corpo do outro, depois do banho fomos para o quarto da Debora, só havia cama de casal lá, eu deitado de barriga pra cima e cada irmã de um lado, cada uma usava uma mão e as duas juntas batiam uma punheta maravilhosa e eu olhava admirado vendo minhas irmãs me masturbando, as vezes elas se beijavam outras vezes elas me beijavam, demos alguns beijos triplo, mas quando elas começaram a me chupar juntas que foi a verdadeira loucura, Debora chupava meu pau enquanto Cintia chupava minhas bolas, elas trocavam de posição, as vezes beijando juntas a cabeça do meu pau, não deu outra, avisei que iria gozar, Debora engoliu todo o meu pau, recebendo minha porra em sua boca, depois ela abriu a boca e me mostrou que minha porra estava toda lá e ai veio o meu ápice naquela época, Cintia abriu a boca e a Debora deixou cair um pouca da minha porra na boca dela, as duas começaram um beijo melado com a minha porra, aquilo na hora me deixou de pau duro, depois foi a minha vez de beijar as duas, um beijo triplo, ainda senti um pouco da minha porra na boca delas, mas nada tirava o meu prazer, depois desse beijo, Cintia sentou no meu colo, enfiando devagar meu pau na sua buceta, enquanto Debora sentou com as pernas abertas do meu lado, eu ia passando o dedo, apertando seu clitóris e depois chupava meu dedo pra sentir o gosto da buceta dela, Cintia sentada com o meu pau todo enterrado na sua buceta rebolava nisso Debora agachou com a buceta no meu rosto, eu lambia ela todinha, enfia o dedo fundo na sua buceta, Debora virou de frente pra Cintia e ainda agachada com a buceta no meu rosto, elas se beijavam, Cintia levantou e deu lugar para Debora, que já começou cavalgando com vontade e eu e Cintia nos beijamos, foi quando eu disse:
- Debora lembra que você prometeu deixar eu tirar o cabacinho do seu cuzinho?
- Lembro sim maninho.
Cintia disse:
- Safada, liberando o ate o cuzinho pro nosso irmão, você não vale nada, sala safada.
Nisso Debora saiu de cima e deitando na cama, Cintia disse:
- Nada disso, você vai da o cuzinho pro nosso irmãozinho de quatro, já que você tá toda cadelinha assim, gravida de outro e deixando seu irmão tirar o cabaço do seu cu, então vai ser de quatro.
Debora ficou de quatro, Cintia abria a bunda da Debora, comecei a lamber o cuzinho dela, cuspi naquele cuzinho, enfiei um dedo, Cintia e eu nos beijamos, depois comecei a enfiar dois dedos, Debora gemia alto, sentia um pouco de dor, mas o êxtase do momento era o melhor de tudo, três irmãos juntos na cama, como três amantes, Cintia disse, pra comer logo o cuzinho da Debora, coloquei meu pau na entrada do cuzinho dela e enfiava de vagar, Cintia cuspia às vezes, quando meu pau entrou todo, Cintia deu os parabéns a Debora, o cuzinho dela já não era mais virgem, elas se beijavam, eu comia o cuzinho da Debora devagar, tirava o pau praticamente todo e enfiava devagar novamente, Cintia olhou pra mim e disse:
- Vai maninho fode com vontade, não tenha dozinho do cuzinho dela não.
Ver a Cintia mandando eu comer com vontade o cuzinho da Debora foi maravilhoso, Debora chamou ela de vagabunda e as duas beijaram de novo e eu comecei a foder com força o cuzinho da Debora, ela gemia alto, meu chamava de filho da puta e a Cintia adorava ver a nossa irmã gemendo, nisso Cintia disse:
- Também quero da o cuzinho pra você maninho, mas ele não é mais virgem.
- Não tem problema Cintia, vem cá fica do lado da Debora.
- Não, tem uma posição melhor.
Nisso Cintia deito na beirada da cama, de barriga pra cima e coloco a Debora deitada sobre ela, elas se beijavam e as suas bucetas se misturavam, eu comecei a lamber a buceta de uma ate chegar na outra, Cintia pediu pra comer logo o cuzinho dela, comecei a enfiar e logo vi que não teria problemas, o cuzinho da Cintia já era acostumado a ser arrombado, meu pau entro fácil e ate o fundo, enquanto isso eu enfia dois dedos no cuzinho da Debora e o dedão da buceta de ou da outra e dava uns tapas na bunda da Debora, quando vi que iria gozar, retirei meu pau do cuzinho da Cintia e esperei um pouco, enfiando de novo no cuzinho da Debora, agora sem frescuras, enfie forte, ela gemeu, na hora a Cintia a beijou, mas ela ainda gemia abafado com o beijo, não resistir muito e gozei, deixei meu pau dentro daquele cuzinho, Cintia pediu pra Debora ficar de quatro na beirada da cama, e agachou atrás dela e pediu que Debora deixasse a minha porra sair, nesse momento foi meu segundo ápice, ver a Cintia lambendo a minha porra que saia do cuzinho da Debora, novamente fiquei louco, depois as duas se beijaram, eu beijei cada uma e ficamos deitados por mais de duas horas, conversando sobre aquilo, como ninguém poderia saber, como tinha sido ótimo aquelas experiências, nos beijamos muito, tomamos banho os três juntos e eu que iria ficar só uma semana na casa das minhas irmãs durante as férias, acabei ficando o mês todo, fiz sexo com as duas juntas, outras vezes somente com uma delas, Debora dormiu alguns dias com a mãe dela e deixou a Cintia dormi comigo, a mãe delas nunca escutava nada, pôs tomava remédios fortes para dormi e para a pressão.
Depois daquelas férias não deixei passar uma oportunidade de visitar minhas irmãs, Debora com o barrigão cada vez maior, cada vez achava ela mais linda, e ela me chamou pra assistir ao parto do meu sobrinho, já que o pai dizia que o filho não era dele, durante o resguardo dela, acabei passando muito tempo com a Cintia, ela começou a namorar mas nunca deixamos de nos divertir, fiquei com as duas mais de uma ano, Cintia decidiu morar junto com o namorado e mudaria de bairro, o que dificultou nosso relacionamento amoroso e a Debora mãe solteira tinha que trabalhar muito e eu assumindo os negócios do meu pai também estava com pouco tempo, mas no ano seguinte tiramos férias só os três, sem nenhum familiar, o filha da Debora ficou com a mãe dela, Cintia não levou o marido, foram 20 dias maravilhosos entre nos três, mas depois de dois meses tive uma surpresa inesperada, Cintia e Debora vieram a minha casa e disseram que Cintia estava grávida, mas não tinham certeza quem era o pai, eu ou o marido dela, não tinha como ter certeza, então ela disse que ficaria muito mais feliz se fosse meu o filho dela, mesmo com os risco que isso trariam, eu não sabia o que fazer, mas deixamos o marido dela assumir, mas sempre tive um carinho muito grande pelo filho da Cintia, pois nunca soube se era mesmo meu filho, mesmo hoje com exames rápidos e discretos, não fizemos, preferimos deixar assim, hoje cada um é casado, tem filhos, sempre nos reunimos para aniversários ou matamos a saudades com aqueles almoços de domingo, já conversamos muito sobre o que fizemos, ninguém nunca se arrependeu e já combinamos que um dia iremos fazer aquilo tudo de novo, mas em uma ocasião muito especial. Eu sinceramente espero ansioso por esse dia, ter as minhas duas irmãs, juntas de novo, nos três nos devorando, sem pudores.