Fui apresentada a um senhor no meu trabalho, muito amigo da minha patroa. Um senhor gentil que logo me convidou para jantar. Eu de cara recusei, tão nova e bela jamais sairia com um velho para jantar.
Vi o senhor mais umas duas vezes no meu trabalho, dizia ele que tinha vindo fazer uma visita a minha patroa, mas eu sabia muito bem que oque o velho queria era arrumar uma forma de me convencer a sair com ele. Nas duas visitas ele trouxe presentes, dizendo ser um mimo para mim é mais duas funcionárias. Normal, o presente não era só para mim, então aceitei. Quando abri meu presente, era um lindo porta cigarros da marca chanel, fiquei pasma, pq sabia que o velho não tinha pagado barato no tal mimo.junto com o presente eh claro, lá estava o tel do velho. Muito curiosa, corri para ver o presente das meninas que trabalhavam comigo, mas os delas era apenas uma caixinha de chocolates.
Passado alguns dias, eu que mal lembrava que o velho existia passava por um perrengue, precisava arrumar uma grana alta e nem tinha ideia da onde conseguiria, até que veio a ideia de que o velho poderia ser minha salvação. Corri ligar pro velho e disse que aceitava o convite para jantar. Entre uma garfada e outra, inventei uma história triste para ver se convencia o velho a me ajudar, quem sabe ele me emprestaria parte do dinheiro. O velho disse que queria me ajudar mas não teria toda a grana ali, teríamos que buscar na casa dele. Eu estava com medo, mas pensei, oque um velhote desse pode fazer de mal para mim? Chegando no carro, o velho sem demora começou a passar a mao em minhas pernas, e meu sentimento de susto, misturado com adrenalina, começou a fazer com que eu me paralisasse, simplesmente com o carro em movimento, eu que pensei em saltar, de repente fui tomada por um arrepio, misturado com tesao.
Eu estava louca, um velho que me fazia sentir nojo, contra todos os meus conceitos de beleza e atracao, me fazia a sentir um enorme desejo pelo sexo sujo, pervertido, proibido.
Mesmo retraída, deixava o velho me tocar, aquelas mãos frias alisando minhas coxas quentes. Dedos compridos, que me faziam desejar senti-los dentro de mim.
Quando chegamos na casa que não ficava mais de 10 minutos do restaurante, entrei na porta empurrada por um desejo do desconhecido. Algo incomum iria acontecer dali em diante.
Ao fechar a porta o velho com aquelas mãos geladas arrancou minha calcinha sem nem me dirigir uma só palavra, e ali parada, de pé, vi aquele senhor que mal se aguentava ajoelhado com a boca preste a lamber minha buceta.
Era como se aquela fosse sua última transa, ele me agarrou pelo quadril e faminto lábia minha buceta num movimento desenfreado.
Aquela língua, que parecia um pião desgovernado, tocando cada centímetro dos meus lábios vaginal e do meu grelinho cheio de tesao.
Sim eu segurava firme a cabeça daquele homem colocando todo meus desejos mais obscuros para fora.
Era tantas sensações diferentes misturadas, o medo, o nojo, o tesao, o proibido etc...
Num explosão de adrenalina eu gozei na boca daquele velho insano. Meu corpo tremia, e ele sugando minha buceta e cada gotinha do meu orgasmo, só me deixava mais louca.
Sem pestanejar, ele já foi tirando seu pau para fora e colocando dentro de mim. o velho não usou camisinha, ele queria sentir minha buceta e eu num ato solidário deixei.
Mal vi o pau do velho, não sei dizer se era grande ou pequeno, mas me lembro desse pau dentro de mim preenchendo os espaços necessários. Apesar de velho, aquele pau ainda tinha ereção, mas naquele momento já nem lembrava de nada, só sentia minha bucetinha sendo fudida por um cacete.
Eu que estava virada para parede mal conseguia olhar para trás e ver a imagem daquele velho me fodendo. Com meus olhos fechados só me concentrei na minha buceta sendo devorada por aquela pica. Eu estava no domínio do velho, com o rabo todo virado pra ele, buceta melada, pedindo pra gozar novamente. Eu não aguentei, e em um grito enfurecido gozei gemendo igual uma cadela no cio.
O velho não aguentou sentir minha buceta pulsando e gozando e gozou junto.
Cai no chão desfalecida, com o corpo todo tremendo, ainda gemendo num gozo sem fim.
Sem perceber o velho sumiu, e depois de uns 20 minutos voltou vestido com cara de que nada havia acontecido.
Eu pelada toda sem graça, comecei a recolher minha calcinha e minha bolsa. O velho esticou a mão em minha direção e me entregou o tal dinheiro prometido, como se fosse pagamento de uma prostituta. Separado ele me deu um dinheiro trocado dizendo ser pro taxi. Eu que não sabia mais o que fazer ou dizer apenas coloquei o dinheiro é a calcinha dentro da bolsa e sai.
Lá estava eu dentro do taxi sem calcinha, pasma, com tudo que havia acontecido, com minha buceta melada, porra escorrendo pelas pernas, tentando disfarçar.
Nunca mais vi aquele velho, acredito que naquele dia fui uma prostituta por um dia.