O COME DA MINHA ESPOSA - 03
À medida que passava o tempo eu e Alice mais nos descontraiamos com a liberalidade sexual de nossa vida chegando ao ponto de ela, nos seus êxtases de gozo, quando estávamos à só sugerir em seus desvarios ser mais divina que física a sensação sentir a rola entrar, sair, ficar grossa despejando seu líquido quente. Que se fosse eu mulher adoraria este êxtase.
Sempre que ouvia coisas assim palavra que meu cú dava uma senhora piscada. Tinha a sensação de uma coceira à sua volta.
Dias depois de ser descabaçado pelo amante de minha mulher, meu cú ficou por um bom período ardidinho. Quando saí dia seguinte para trabalhar, ao sentar no banco do carro, senti o rabo arder levemente. Um ardido que deu tesão.
Passava algum tempo o último encontro com Sérgio. Creio que aproximadamente dois meses que não fazíamos contato, pois ele é um empresário bem sucedido fazendo viagens constantes de negócios não só pelo Brasil.
Eu estava gostando de ser corno, principalmente quando saíamos e minha esposa e seu amante se portavam como autênticos namoradinhos desfilando de mãos dadas nos shoppings, bares, e restaurante que visitávamos em outras cidades longe da nossa, afinal nossa imagem precisa ser preservada como exemplo de casal.
Lembro certa vez em Santos depois de uma noite/madrugada de loucuras sexuais em uma suíte de motel resolvemos almoçar em Guarujá. Dirigindo meu carro os dois no banco da frente como sempre faziam e o corno (eu) no banco de trás. O dois de mãos dadas com ela volta e meia acariciando por sobre as calças a pica de Sérgio; trocavam beijinhos apaixonados, riam. E eu na minha passividade mansa de pau duro de acordo com a ocasião, como, por exemplo, os ver trocar beijo de língua pouco se importando com os olhos dos outros. Uma das situações que mais mexe com meus hormônios é, no carro, Alice fazer uma senhora chupeta e quando sente a pica inchar em sua boca interrompe o boquete a fim de não tomar leite antes da hora; para e beija minha boca em seguida com o gosto da pica de Sérgio. É delicioso.
Almoçamos, tomamos vinho e na volta para Santos minha puta esposa puta, dentro do carro devidamente isufilmado chupava o pau do amante. -“Corno, sinta a textura desta pica duríssima. Pegue. Toque uma punhetinha. Sei que está com vontade” - disse minha esposa. Ao pegar na rola do amante de Alice foi o sinal verde para ele sugerir irmos a um motel terminar o que estava começando.
E foi o inevitável. Não existiria outro caminho, outra atitude.
No hall da suíte Alice e Sérgio deram início ao agarramento com ambos em pé; ele tirou os seios da puta fora da taça do soutiens e passou a chupá-los ao mesmo tempo em que dedilhava o grelo. Alice, por sua vez, com a rola de Sérgio na mão batia uma bronha. Era uma cena digna de um filme candidato ao Oscar da sacanagem. Ela com as pernas abertas, arqueadas. Ele, meio encurvado mamando, fazendo barulho, enfiando o dedo na xana, dedilhando o grelo e a porta do rabinho de Alice.
Não falavam nada. Era só amasso, gemidos.
Fui à sala de banho ligar a sauna e a hidromassagem. Demorei um pouco. Quando voltei vi Alice de quatro na poltrona do hall sendo enrabada com violência.
-“Tire a roupa, corno filho da puta. Venha logo. Fique em baixo da vadia e chupe sua buceta.” - disse Sérgio.
Ajeitei-me e a visão era maravilhosa; caralhão de Sérgio entrando e saindo do rabo de minha mulher vigorosamente. Quando saia fora eu abocanhava e enfiava um dedo no botão dela ao mesmo tempo em que acariciava as bolas do nosso macho.
Quando Sérgio avisou que iria gozar Alice pediu um tempo, levantou-se e sentou em meu pau. Pronto. Duas picas dentro de minha mulher, a minha e de seu amante. Seus olhos estavam vidrados. Ela suava enquanto era penetrada em seus dois orifícios.
Foi um gozo simultâneo.
Sérgio espirrou três vezes. Eu duas. Alice estava gozando pela quarta vez desde que entramos no motel.
Eu em baixo dos dois com todo aquele peso no abdômen beijando sua boca.
Sérgio tirou a rola de seu rabo caindo para um dos lados da cama. Alice fez a mesma coisa. Só sei que ficamos um bom tempo naquela letargia desfrutando da coisa mais gostosa que pode existir para um ser humano.
“Alice no meio de nós falou; -” Corno, faça a pica de Sérgio levantar novamente. Sei que essa é sua vontade. Vamos, pegue. Comece mais uma que eu termino.”
Deitei enviesado sobre ela e passei a masturbar seu amante.
Que delícia sentir a rola crescer por entre meus dedos.
Naquele silêncio senti o dedo de minha esposa cutucando meu buraquinho traseiro. Ela molhou bem o dedo e lentamente acariciava as bordas de meu cú. Acariciava, enfiava um pouco, tirava, enfiava mais um pouco, tirava. Depois saiu de baixo de mim e abriu minha bunda. Cuspiu em meu botão que ao sentir sua saliva escorrer pelo rego piscou. Na terceira piscada Alice meteu a língua e passou a babar, a salivar, a deixar meu rabo lubrificado. Meu cuzão piscava a cada passada de língua. Era uma sensação gostosa demais. Não resisti, pois dentro de toda esta luxúria tendo a pica de Sèrgio ao controle de meus dedos passei a chupar ao mesmo tempo em que lhe punhetava.
No espelho ao lado da cama eu estava vendo a imagem que todo corno manso assumido gostaria de ver; eu de quatro chupando a pica do amante de minha mulher; minha mulher de quatro lambendo meu cú, enfiando o dedo preparando para ser penetrado.
Mudamos as posições. Assumi meu papel de puta nova. Fiquei de quatro. Minha mulher veio à minha frente, sentou-se, abriu as coxas, arreganhou a buça, caí de boca no exato momento em que Sérgio pincelava a cabeçona roxa de sua pica em volta de meu rabo. Esfregava, forçava, esfregava. Dava tapas em minha bunda. Rodeava meus mamilos com seus dedos. Meu cú piscava constantemente pedindo para ser preenchido. Nossa vadia estava com meu pau inteiro em sua boca passando a ponta da língua bem em baixo do falo. Quando senti minhas pregas se esticarem com a entrada daquele monumento, quando entrou, o tradicional ardido apareceu. Estava ardendo meu cú. Sérgio muito sacana parou de forçar a entrada e com as duas mãos beliscava levemente meus mamilos, beijava e chupava minha nuca. Quando ele forçou mais um pouco a entrada de sua rola em meu rabo, minha pica na boca de nossa vagabunda ficou mais dura, mais inchada. Que delícia sentir suas virilhas encostar-se a minhas nádegas. Ficou por algum tempo nesta posição sem se mexer me masturbando devagar. Começou o entra e sai, o vai e vem de sua rola em meu cú arrombado. Sérgio enfiava tudo com violência. Foi uma seqüência de estocadas bem fortes. Tirava tudo; cuspia em meu rabo e enfiava tudo de uma vez.
-“Corno, agora é minha puta também. Quero que grite quando sentir minha pôrra queimando seu rabo, viu? Agooraaah...Aaah!!!!. Grita filho da puta, grita. Mostra para sua esposa o viado que é.”
Foi automático, sincronizado. Comecei a gemer, a gritar quando sua pica cresceu dentro em meu cú o mesmo acontecendo com a minha na boca de Alice.
Delicioso, gostoso sentir um mar de leite entrando no rabo ao mesmo tempo em que minha esposa não deixava cair nenhuma gota de minha pica na sua boca.
Fiquei com o corpo leve em baixo de Sérgio. Alice também gozou. Sergio foi aos poucos puxando para fora de mim sua rola deixando um vazio.
Fui me lavar, jogar uma água no corpo enquanto Alice e Sérgio ficaram se chupando. Quando voltei Alice estava sendo enrabada.
Outra cena gostosa de ver quando ela falou que estava sendo a sobremesa.