Thithi et moi, amis à jamais! Capítulo 66

Um conto erótico de Antoine G
Categoria: Homossexual
Contém 2154 palavras
Data: 22/04/2015 22:01:19

- Oi, maninho! – Anne me recepcionou com um abraço assim que eu cheguei na casa dos meus pais.

- Oi, maninha! Cadê o Guillaume?

- Tá lá em cima grudado no vídeo game! Moleque viciado!

- Vou lá com ele!

- Maman tá te esperando, ela quer saber qual o motivo de tu teres vindo almoçar aqui em casa, já que isso nunca acontece.

- Depois eu vou lá falar com ela!

- Mas o que é que tu queres?

- Depois eu falo!

- Viado!

- Girafona!

Subi as escadas e fui até o quarto do meu irmãozinho caçula.

- Posso entrar? – Eu disse batendo na porta do quarto.

- Manoooooooo!!! – Ele largou o vídeo game e saiu correndo para me abraçar.

- E aí, mano?

- Eu estava com saudades de ti! Tu somes daqui! – Ele disse ficando triste, ele sempre foi muito apegado à mim.

- É a universidade que não em dá muito tempo, tu sabes disso, né?

- É, eu sei! Vem, joga vídeo game comigo.

- Tá, mas só uma partida, daqui a pouco maman tá chamando a gente pra ir almoçar.

- Tá bom! – Ele sentou na frente da TV novamente e me ofereceu um controle.

Nós jogamos mais de uma partida, e o moleque me ganhou em todas.

- Eu te disse que eu era bom!

- A Anne disse que tu és viciado, como que tu não ias ganhar?

- A Anne é uma metida! Ele quase não para mais aqui em casa também.

- Como assim?

- Ela vive indo dormir na casa de uma amiga dela.

Eu já tinha passado por essa fase e desconfiava que essa amiga não era amigA, poderia talvez um amigO se engraçando para o lado da minha irmãzinha. Eu tinha que averiguar essa história.

- Ela vai todo dia?

- Não, geralmente ela vai na sexta e volta no sábado à tarde.

Mais estranho ainda!

- Deixa, eu vou ter uma conversinha com a maman!

Nós continuamos jogando e nem percebemos a hora passar.

- Que lindo! Ver meus bebes jogando juntos novamente. – Papa disse nos olhando todo emocionado da porta.

- Oi, papa!

- Oi, filhote!

- Tudo bem? – Eu me levantei e fui abraçar meu papa.

- Tudo! – Ele estava lagrimando.

- Chorando, papa?

- Ah, filhote, é que tu fazes muita falta aqui em casa, e aí eu rever vocês juntos fez com que eu lembrasse da época que vocês eram menores e viviam juntos, os três.

- Papa, a gente cresceu, mas não deixamos de ser seus filhos.

- Eu sei, mas é diferente. Bom, deixa pra lá, vamos almoçar, a mãe de vocês já está chamando.

- Vamos, sim! Vamos Guillaume!

- Ah, não, espera aí, só mais essa!

- Depois ele não gosta de ser chamado de viciado.

- Espera aí rapidinho!

Papa e eu nos olhamos e lembramos do que nós fazíamos quando ele era bem menor. Nós fomos nos aproximando lentamente dele e ele, como estava ligado na TV, nem percebeu a nossa intenção. Papa se abaixou e rapidamente pegou nas pernas dele e eu me posicionei na atrás dele e peguei os braços. Nós o levantamos no ar em questão de segundos e ele pegou um susto tão grande que começou a gritar.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!!!!! ME SOLTEEEEEEEEEEM!!!!

- Moleque viciado, vamos almoçar agora! – Eu falei rindo dele.

Nós descemos as escadas com ele pendurado e fomos até a cozinha, quando Maman nos viu daquele jeito ela teve uma crise de risos.

- Tá, vocês já podem me largar. – Ele ria demais.

- Pode largar, papa? – Eu perguntei.

- Será? E se a gente balançasse ele assim... – Ele disse balançando meu irmão para um lado e para o outro.

- Acho que ele não vai aguentar se a gente fizesse isso... – Eu disse balançando mais ainda.

- Tá bom! Soltem esse menino! – Maman falava rindo.

- Tá vendo só, isso que dá ficar na frente daquele vídeo game e não querer vir almoçar com a gente. – Eu disse o soltando. Papa fez o mesmo.

- Chéri, é tão bom te ter aqui em casa! – Maman veio me abraçar.

- Essa casa fica mais alegre contigo, Antoine! – Disse Jojo que estava terminando de arrumar a mesa.

- Jojo, minha gostosa, como tu estás? – Eu dei um beijo estalado no rosto dela.

- Mas esse menino tem mania de te babar, Jojo!

- Ele não baba não, dona Ange! Tudo bem, meu filho! E contigo?

- Melhor impossível! Liga pra maman, não, Jojo, isso é ciúme.

- Não é, não!

- Tá vendo como é, Jojo? – Eu disse rindo.

- Filhote, tu estás muito alegre, o que aconteceu?

- Nada, papa! – Eu disse sorrindo feito um bobo.

- E esse sorriso? E essa carinha? Tem coisa aí! – Maman disse – Venham, sentem-se!

- Cadê a Anne?

- Ela foi ao banheiro lavar as mãos e já está vindo.

- Depois quero conversar com a senhora sobre ela.

- Depois do almoço nós falamos, mas eu quero saber o motivo do senhor ter vindo almoçar aqui, e principalmente o motivo dessa alegria toda.

- Ué, não posso acordar feliz?

- Chéri, maman te conhece e sabe muito bem que tu estás escondendo alguma coisa.

- Não estou escondendo nada, maman! Só estou de férias e resolvi vir almoçar com minha família. Só isso!

- Hum... não sei, não!

- Ah, mas eu também queria pedir pra senhora pra gente fazer um jantarzinho aqui em casa.

- E qual o motivo desse jantarzinho?

- É que a Jujuba e eu já voltamos a nos falar, aí eu queria chamar todos os meus amigos pra gente beber, conversar, comer... aí como a senhora e o papa gostam de todo mundo, eu pensei em fazer aqui. Pode?

- Claro, filhote, eu adoro essas festinhas de vocês! – Papa se manifestou.

- E quando seria, cheri?

- Dia 10 de julho, até lá o Bruno já está de férias e fica melhor pra ele vir.

- Tudo bem, então! Vamos organizar tudo, né Jojo?

- Sim, senhora! Aquele pão vem, Antoine? – Ela falava se referindo ao Dudu.

Dudu foi tirar gracinha com ela uma vez dizendo que ela era linda e que ele pegaria, e ela, indo na brincadeira também, disse que ele poderia pegar naquele exato momento. O coitado ficou todo envergonhado pensando que a Jojo não falaria nada.

- Vem sim, Jojo! Ele não falta nem querendo.

- Como está o namoro, filhote?

- Muito bem, papa!

- Meu outro filho te trata bem?

- Não existe uma maneira melhor para ele me tratar. O Bruno faz tudo por mim e eu por ele.

- E por que esse pilantra não veio almoçar conosco?

-Ah, é que ele tem uma reunião agora lá no hospital, aí ele não poderia faltar, ele bem que queria vir almoçar aqui, mas foi impossível.

- Vocês poderiam vir mais vezes aqui!

- Nós vamos vir, papa! A gente só não vem mais vezes por que nossa rotina é bem corrida.

- E... e... ele dorme... lá na tua casa?

- Tem dias que ele dorme lá e tem dias que eu durmo na casa dele.

- Atah!

- Maman, manda o Guillaume parar! – Disse Anne

- O que ele está fazendo?

- Ele fica abrindo a boca com a comida toda mastigada!

- Guillaume, que falta de educação!

Ele me olhou e piscou. Eu balancei a cabeça em sinal positivo.

- Haaaaaaaaaaaam!!! – Ele disse indo para o lado de Anne com a boca aberta e com a comida toda mastigada.

- Ah, seu moleque nojento! Nojento! Nojento! Nojento! – Ela falava dando uns tapinhas nele.

Eu só fazia rir da cena dos dois. Meu irmão era uma peste com a minha irmã, eles viviam se provocando e brigando, mas não era nada fora do normal, coisas de irmãos mesmo.

Nós comemos e conversamos durante todo o almoço. Eu me diverti demais com meus irmãos.

- Mano, vem mais vezes visitar a gente! Eu sinto tua falta aqui! – Guillaume disse me abraçando quando eu já estava indo embora.

- Eu venho, sim! Pode deixar! Ah, eu acho que eu vou passar uns dias lá no Porto Grande, quer vir comigo?

- Sério?

- Unrum! Depois a gente pede pra Maman!

- MAMAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAN, EU POSSO IR COM O ANTOINE PARA O PORTO GRANDE???? – Ele berrava da frente de casa.

- O que é, menino? – Ela veio com cara de brava.

- Maman, eu posso ir com o Antoine para o Porto Grande? – Ele falava todo empolgado.

- Não!

- Maman, deixa vai? Eu vou passar umas semanas lá, ele poderia vir comigo, ele só fica dentro de casa grudado naquele vídeo game, vai ser bom pra ele.

- Não, sei! Quando tu vais?

- Depois do jantar.

- Tá, vou pensar, depois conversamos sobre isso. Ah, tu não ias falar sobre a Anne?

- Ah, é verdade! Guillaume, vai lá com o Papa e pede para ele me esperar por 10min.

- Tá!

Ele se afastou e eu fui logo falando com maman.

- Maman, é o seguinte: eu achei muito estranho quando o Guillaume me disse que a Anne sai toda sexta feira para dormir na casa de uma amiguinha e volta no sábado à tarde.

- E o que é que tem nisso?

- Maman, ela está na idade de ter os namoradinhos. É bom a senhora ficar de olho, quando eu tinha a idade dela, lembra que eu disse uma vez que eu ia dormir na casa do Thiago e eu fui para uma boate?

- Lembro! Claro que lembro! Eu fui atrás de ti dentro da boate.

- Pois é, eu não estou falando que a Anne está fazendo a mesma coisa, mas é bom ficar de olho. Adolescência e fogo!

- Tudo bem, chéri! Vou ficar de olho nela! Ela que pense que ela vai namorar...

- Também não é assim, né Maman? Ela tem que namorar, mas é bom que ela faça isso aqui em casa, com todo mundo olhando.

- Non! Non! Non! Ela ainda é très petite! Ton père não vai gostar nada disso!

- Mas maman...

- Non, Antoine, ela é muito jeune! Ainda não está na hora para isso!

- Maman, ela já vai fazer 16 anos, como que não está na hora?

- Tu começaste a namorar muito depois dos 16.

- A senhora é que pensa! Eu namorava escondido, e é exatamente isso que eu não quero para a Anne.

- Vou falar com ton père, mas tu já sabes a resposta!

- D’accord! Já vou, deixa eu ir senão papa vai me deixar aqui. – Papa estava buzinando feito um alucinado, ele me daria uma carona.

- Por que tu demoraste tanto, bebe?

- Estava conversando com a maman, papa!

- Eu já estou quase atrasado, acho que não vou poder te deixar na tua casa.

- Não, eu não vou pra casa, eu vou lá no hospital com o Bruno.

- Ah, lá eu posso te deixar, fica perto do Escritório. Vamos, entra logo!

- Tchau, mano! – Guillaume disse.

- Tchau!

- Vem mais vezes!

- Eu venho! E não esquece que a gente vai para o Porto, viu?

- Mas a maman não deixou!

- Deixa comigo!

- Eu vou?

- Vou fazer de tudo pra te levar!

- Legaaal!

-Tchau!

Papa deu partida no carro e nós fomos conversando durante o caminho.

- Que história é essa de Porto? – Ele me perguntou.

- É que eu vou passar umas semanas com o Bruno e os meninos na casa de um amigo do Bruno no Porto Grande, aí eu chamei o Guillaume, mas a maman não deixou. Eu disse pra ela que seria bom ele sair um pouco da frente da televisão.

- Isso é verdade! Pode leva-lo, eu libero!

- Sério, papa? Que legal!

- Mas a gente poderia ir lá em um final de semana?

- Claro que sim, papa! Vai ser muito bom ter todo mundo lá!

- Então, deixa que da tua maman eu cuido! – Ele disse sorrindo.

- O senhor é demais!!!

- Filhote, qual é o verdadeiro motivo desse jantar?

- Não tem motivo nenhum, papa!

- Filhote, tu não me enganas! Eu sei que tem algo, tu estás muito feliz, sorrindo muito, tem alguma coisa por trás disso tudo e eu acho que, ai meu coração, eu já desconfio o que seja!

- Eu não posso estar feliz, papa? Eu heim! – Eu sorri

- Feliz pode, mas eu te conheço e sei quando tu estás mentindo... vamos, desembucha, o que tem por trás desse jantar.

- Não tem nada, papa! – Eu fui firme!

- Tu não vais falar mesmo, né?

- Papa, eu não vou falar por que não tem nada! Deixe de ser curioso!

- Tá bom! Eu vou esperar esse jantar! Mas eu acho que eu sei o que é!

Nós fomos combinando como seria a ida para o Porto e esquecemos um pouco o assunto “jantar”.

-Pronto, bebe, estás entregue!

- Obrigado, papa! E então nós vamos dia 11 e o senhor com a maman e a Anne vão só no dia 16.

- Isso mesmo!

- Tá bom! Tchau! Eu vou ainda essa semana lá em casa.

- Vai mesmo, o Guillaume sente muita tua falta.

Eu desci do carro e papa foi embora. Eu não tinha marcado nada com o Bruno, eu iria fazer uma surpresa para ele. Eu passei na recepção, e como as meninas de lá já me conheciam, eu pedi para que não me identificasse.

COMENTÁRIO:

Boa noite, meus amores! Hoje não comentarei nada, tá? Tô quase dormindo em cima do computador. Só estou publicando para que mais ninguém fique me ameaçando. Kkkkk E claro, para não deixar vocês sem um capítulo fresquinho, né?

BEIJOOOOOOOOOOOOO EM TODOS!

Até manhã!

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Comentários

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Affz o Comentário não foi todo!Continuação:Eu vou virar TeamThiago!O Guillaume é tão fofo!Como eu queria ter um pai como o seu!Mais você já serve!TÁ ACHANDO QUE EU ME ESQUECÍ QUE VOCÊ NÃO MANDOU MEU BEIJO? AGORA NÃO QUERO MAIS SEU FEIO!

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Olá Chéri,Tudo bem?Espero que sim!Papa,Eu ia comentar ontem mais na hora que eu tava escrevendo o comentário eu dormir em cima do celular!Cara toda vez que eu leio um conto e o Protagonista vai fazer uma visita o namorado tá traindo,Mais se isso acontecer eu vou virar

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Iiiiiiii...chega dá medo desses capítulos suspeitos...um grande abraço!!!

Ah não posso deixar de comentar como é linda a sua relação com a família...

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Hoje mudarei o foco do comentário. A tua relação com teus irmãos é linda! Creio que há momentos de stress, de discordância, mas o amor entre vocês é l indo de se perceber. Um beijo carinhoso para ti, para Bruno e para tua família,

Plutão

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Esses lances de surpresa no trabalho assusta mesmo, só que meu xara é um príncipe. Tá tudo certo!

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Que surpresa vai ser essa? Seu irmao é engraçado, hein? Quero ver quando souberem de seu casorio. Vao amar!*-*

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Ainda to meio bobo pelo ultimo capitulo... de verdade não tem palavras! Eu não consigo evitar Ale :/ e Tio eu te mandei email (sem pressa pra responder, hein) Abraços

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Aí aí, que suspense é esse menino, só pra deixar a gente pensando besteira. Tipo aguarde cenas dos próximos capítulos e no final não tinha nada de anormal, Kkkk. Beijos Antoine!!

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Esse suspense no final me deixou intrigado .... espero q não seja nada de errado!

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Corretor 😒 ... Suspense e espero que o Bruno... São os termos corretos... Bjos Antoine... Ich lieben dich!

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Senti uma indireta, mas nem ligo! Mein Gott! Esses suspendes desse modo deixam ar de traição. Esperava-se Bruno não tenha feito! Aguardo ansiosamente, e ainda bem que tu és um Viado esperto e me levou a sério. Bjos.

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