Traindo no onibus.

Um conto erótico de Yes_
Categoria: Heterossexual
Contém 2682 palavras
Data: 23/04/2015 02:31:15

Aqui vai mais um conto erótico para todos. E é verídico. E claro muuuito bizarro como tudo praticamente que me envolve (apokeakoepoae).

Seguinte: Meu nome é Simone, mas conhecida como “Yes”, pois me apelidaram de “Sim” e depois sei la eu porque traduziram para inglês. Apesar de não gostar de rotúlo mas só a título ilustrativo sou rockeira. Tenho 1,65 de altura, 19 anos (e corpinho de adolescente praticamente por ser magrela e tampinha ¬¬) , sou bem magra,pele realmente branca, pra não dizer transparente, cabelos castanhos escuros e lisos que pinto e os deixo bem preto, estilo Cleopatra, com aquela franjinha nos olhos necessária de aparar de tempos em tempos, e vai até um pouco antes da metade das costas e uso lente de contato azul (tenho problema de visão, não é apenas estilo). Tenho tatuagem mas prefiro não revela-las ou mentir sobre. Tenho seios médios, mas não da pra segurar ele com uma mão e tapar, tamanho M e uma bunda rasoável. *Pule dois parágrafos e vá direto ao conto a menos que queira saber um pouco mais da minha personalidade*

Bom agora que já me conhecem melhor ainda indo por partes vou dar uma leve introdução: Eu toco em banda cover em SP amadora, sou vocalista, toco baixo também, embora não oficialmente já freqüentei escola de música e tive um prof. particular de violão quando menor. Já conclui o ensino médio, tenho curso de inglês, mas não sou uma rockstar, moro com meus pais. Meu ultimo emprego em carteira foi como auxiliar de reposição em uma drogaria. E eu não sou tão vagal assim, eu planejo fazer facul de veterinária. Curto um pouco de Tarja, bandas antigas hard rock como Kiss, Def Lepard, Allman Brother, um pouco de Munford and Sons (pegada mais country mas para por ai), Accept, Iron Maiden e Metallica chego até a ouvir Iggy Pop. Amo gatos e adornos com caveirinhas, espartilho, botas. O que mais gosto em mim é meu rosto e meu olhar. Sou muito de boa mas gosto de tirar onda com os outros e zuar, quando crio intimidade.

Agora já sentimos como se fossemos velhos conhecidos certo? Ou ao menos da para sintetizar um pouco ou se sentir mais ambientalizado. Ok, ou não. Mas eu espero que sim. Vou parar para não ser muito cansativo. E como repararam sim, gosto muito de falar e fácil facilmente novos amigos aonde quer que estejam, até a adolescência me mudei de várias cidades, Santa Cruz do Rio Pardo, Embu, Campinas, São Paulo e me entrosar nunca foi problema. Logico, como todo mundo eu não agrado todo mundo. Mas sou da paz e harmonia. Gosto de ficar na minha.

Ok, ok Yes, chega de se descrever. Vamos ao conto. Então estava eu e meu namorado que tocou comigo em uma antiga banda, se apaixonou, veio com aliança e aquela coisa bonita toda, ENFIM. Um dia tínhamos brigado por motivos fúteis e não vou relatar aqui para não parecer revista ti-ti-ti. Mas voltamos. E eu o encontrei após ele sair da faculdade andamos um pouco no shopping Ibirapuera, tomamos um chopp e optamos por fazer uma mini-viagem! Era uma sexta. Por que não?

Fomos até a rodoviária do Tiete mas era tarde. Muuito... Muuuito tarde. E não tinha mais nada para o litoral. Se não me falhe a memória o ultimo busão havia partido as 21:30 e já era mais de dez. Mas beleza, fomos olhando lá nos letreiros das companhias os destinos e de nome veio um que parecia legal:” Poços de Caldas” e daria umas quatro horas de viagem. Chegariamos lá na louca e nos viraríamos em algum hotelzin/motelzin barato até o dia amanhecer. Acho que o ônibus chegaria no destino mais ou menos 1- 2 horas da madruga. Mas beleza. Entramos no ônibus e partimos. Ocasionalmente ele entrou na frente e ficou na janela. Mas beleza, tínhamos reatado o namoro, rolaram vários beijinhos e amaços, mas isso não vem ao caso. Conversamos sobre alguns assuntos e ele por ter acordado cedo pra o serviço e depois facul estava morto. E logo estava com a cabeça no vidro, deitado de lado, roncando e babando (literalmente, uma cena triste de ver). Mas isso após 1 hora ou uma e meia de viagem.

Estava meio escuro já, o ônibus estava mais na rodovia, não tinha aquelas luzes das cidades e algumas janelas com as cortinas fechadas deixando meio que uma leve penumbra. E o ônibus lotado. Ia parando e pegando algumas pessoas no caminho, dentre um ponto e outro, aquela coisa, quando de repente vejo entrar um policial(Seu nome era Pedro depois conto como descobri!)! E isso me assusta! Não que eu seja uma criminosa, mas de vez em quanto eu curto uns pades ou queimar uma vela. E eu estava com um pacotinho de ganja entre os seios, só de leve, só pra dar uma relaxada na natureza de poços de caldas, esquecer meus problemas e a pressão que sofro da família e uns problemas pessoais, inclusive de um parente que tem problema de saúde.

Eu com medo de ser revistada ou presa, mas tentando manter a calma, sim, eu sou cagona, fico in shock fácil, fácil, não consigo me controlar, sou muito afobada (acho que perceberam.) volta e meia eu dava uma olhada pra o policial que tava de frente pra o meu lado de poltronas, alguns lances a frente. Ele e mais umas duas pessoas viajavam em pé, após depois por pura ironia do destino eu ver no bilhetinho de embarque querido que não podia isso acontecer. Mas aqui é Brasil né? Triste. Mas vamos mudar essa porra de Brasil algum dia.

Enfim eu desesperada, dava algumas olhadas rápidas pra ele e disfarçava e por mais que eu não quisesse olha-lo a curiosidade me obrigava. Ele achou que eu tava afim dele eu acho e se aproximou. Eu estava deitada de lado com uma perna dobrada sentada sobre meu pé e a outra esticada encostando naquele bagulho de por os pés que nem sei o nome.

E ele se aproximou e ficou com as mãos levantadas segurando no lugar de por as malas, me olhando e começou a passar o pau dele duro em meus seios. Deixou uma mão dele cair e encostava nos meus seios com as costas das mãos sentindo eles empurrando eles para os lados Lei de Murphy justo ali tava minha weed. Eu finji que tava adormecendo e coloquei a blusa (Uma de ombro caído, branca do AC/DC) por dentro da minha calça vinyl. Lentamente dei um tempo. E destravei meu sutiã, após levar as mãos para trás. Com cuidado afastei meus seios e deixei o flagrante cair e ficar na minha barriga, presa pela camiseta ensacada por baixo. Relaxei um pouco e fingi dormir. Ele agora com o polegar e o indicador estava “verificando o perímetro” dos meus seios. Sim, ele tava me bulinando. As mãos iam e viam de um lado pra o outro cruzando meus seios. Entrando um pouco por dentro do sutiã mas por cima do pano da blusa, sabem?

Ele achou que eu tinha feito aquilo pra ele. Após um tempo naquilo, alguns minutos e eu fingindo estar dormindo houve mais abuso de autoridade.Ele primeiro sentiu meus seios com as mãos. Levantava eles um pouco. E apertava. As vezes apertava ao ponto de eu querer gritar, mas não vi outra saída se não continuar ali. Meus pais me matariam se houvesse uma ligação da polícia sobre mim. Minha mãe era extremamente evangélica apesar do meu pai não ser praticante e ser mais futebol. Fiquei quietinha ouvindo o barulho do motor e do ar condicionado do ônibus, todos estavam dormindo e senti os dedos gelados dele (estava meio friu lá na verdade), entrando pelo meu pescoço, descendo, me dando arrepios e sim, estavam nos meus seios. Meu namorado ali atrás de mim dormindo e um outro cara sentindo o seios da namorada dele. E eu sempre fui fiel mas não podia fazer nada. Não queria olhar pra ele, não queria ter que falar com ele, não queria que meu namorado acordasse e desse confusão.

Mas eu tava mais relaxada por pelo menos não ter mais nada nos meus seios que pudessem me complicar. Mas foi por pouco. Mas ele achou que eu tinha aberto o sutiã pra ele! Como um sinal verde. E agora era hora de agüentar. Senti ele com os dedos sentindo os mamilos, pressionando ele com dois dedos de lado até endurecerem. Senti arrepios nos seios, afinal sou mulher. E ele começou a apertar de mãos cheias, revezando, deslizando a mão, querendo sentir cada centímetro. As vezes acariciava meus cabelos, meu rosto, passou os dedos nos meus lábios, pescoço ombro, me massageava apertando o ombro, descia sentia minhas costas, voltava e apalpava meus seios. Ele não cansava dos meus seios. Eu não consegui dormir e ele não parava de tocar acho que por mais de uma hora, bastante tempo, os dedos até mais quentes ali. A mão dele indo da direita pra a esquerda sentindo bem, sentindo ele deixar cair o peso da mão, deitando o mamilo pra o lado até terminar de passar e então o mamilo saltava de novo, agora ele ia subindo no outro seio e dazia o mesmo. E ia descendo esfregando o pulso no meu mamilo. Levantando um pouco meus seios. Além da adrenalina de ele descobrir meu base, tinha a adrenalina de alguém passar e ver e me complicar, ou de meu namorado acordar e me complicar ².

Mas eu estava lá. Dando meus seios pra o “Seu Puliça” passar a mão e desfrutar. Mesmo que involuntariamente. E minha calcinha começou a molhar. Não que eu estivesse gostando. Acreditem, odiava aquele cara. Mas ele tava mexendo muito em meus seios. E meu corpo respondendo a estímulos. Se me acham puta, acham toda mulher puta, pois aquela que não sentir nada com um cara mexendo bastante nos seios é frígida, me desculpem. E eu confesso que as vezes meus mamilos duiam dava até vontade de dizer ai, tirar a mão dele e mandar ele parar.

Então eu estava muito, muito cansada daquilo. E sabia que ele não podia me revistar no fundo no fundo nem nada. Então resolvi me virar de costas pra ele para parar logo com aquilo, fui virando com a mão dele dentro da minha gola mesmo, até prendeu um pouco, ele foi tirando e me virei de costas. Meu namorado roncando. Ele acaricia meus cabelos segura eles. Me senti mesmo incomodada, tenho certo ciúmes dos cabelos. Ele acariciou minhas costas minhas curvas e começou a mexer na minha bunda! Sim. Apertando por cima da calça. Enfiou a mão por dentro e eu com medo que ele achasse algo, ele desceu enfiou na calça sentiu a pele da minha bunda com os dedos, apertou, apertou, sentiu bem e ficou mexendo com os dedos no meu cu, foi subindo mexendo nas minhas costas e curvas por baixo do pano e eu com medo que ele pegasse. Tudo seria em vão. Novamente “fingindo sonolenta”, virei pra o lado dele. Que ele mexesse nos meus seios e parasse com aquilo. E ainda tive medo que ele roubasse meu celular ou cartão de crédito.

E ele adivinhem? Isso! Voltou a mexer nos meus seios. De repente aquele barulho de zíper abrindo. Meu coração dispara. Tudo em câmera lenta. Meu rosto fica quente. Sinto as mãos suando. E uma pica dura estava sendo esfregada no meu rosto (Ah, antes que eu me esqueça ele era meio gordinho e a barriga dele escapava do cinto. Meio gordinho nada. Gordo. Nada contra gordo, até curto algumas. Mas ele era demais. E era um senhor pelo menos de meia idade, mas não vi muito dele).

Eu me senti puta. O pau dele esfregando no meu rosto. Esfregando empurrando a pele da minha bochecha, passando no meu pescoço ombro, tocou nos meus lábios, deu tapinhas com ele no meu rosto, puxou a gola da minha blusa pra baixo e passou aquele pau nos meus seios!

Eu sou durona, alguns até dizem que sou machona, e sou marrenta. Mas ali senti vontade de chorar. Meu namorado não merecia aquilo. Ele passou algumas vezes entre meus seios, depois esfregou de novo ralando aqulilo na minha cara e ficou passando em meus lábios. Foi forçando e o pau entrando e ele ali parado em pé colocando o pau na minha boca, eu sentindo deslizando nos lábios, e a cabecinha ralando na minha língua. Ele discretamente, pois afinal estava num ônibus, mesmo que a noite e lá meio escuro, começou a rebolar devagar esfregando em vai e vem aquilo na minha boca. Eu não sou uma odiadora de policiais, se alguém tentasse arrombar a porta eu ligaria pra eles, mas não gostava a ponto de fazer aquela “demonstração de carinho” daquela forma.

E ele la invadindo a minha boca. Eu fiquei parada. Não ia dar um bolagato nele mas nem ferrado, iria fingir que estava dormindo até ele gozar e depois deixaria escorrer pra fora. E limparia. Ele pelo menos iria parar. Mas que raiva. Eu era fiel. E ele tava se aliviando em mim. Me fazendo ser infiel. Quando ele viu que eu não tava cooperando começou a dar “tapinhas” no meu rosto. Dava tapinhas e rebolava, tapinhas e rebolava, e era meia bomba. Então comecei a chupar. E vi ele crescer. Eu chupando aquela cabecinha já meio melecada. E ele indo pra frente e pra trás. Girei a língua em volta. E chupei. Chupei e chupei mais ainda! E ele não gozava. Tocava no meu seio por baixo da blusa apertando ele enquanto mantinha o pau na minha boca. E eu me sentindo a escrava das chupadas. Por que nem puta eu era já que não receberia dinheiro.

O pau dele já todo babado, chegava até a pingar um pouco e tinha um cheiro estranho. Eu sentia as veias com a língua. Eu odeio a mim mesma ter que admitir mas excita chupar um pau e ter os seios tocados daquela forma. Eu logo estava gozando pra ele. E chupando com vontade, A língua senti o buraguinho, girei e girei chupando. Ele rebolinanndo. Eu lambia devagar e ele não podia rebolar rápido. Ele chegando a ir na minha garganta as vezes, me impedindo de respirar e tirando. Meus olhos encheram de lágrimas e a respiração forte. Que meu namorado não acordasse. Eu chupando e sentindo ele tocar nos mamilos. Apertar meus seios de mão cheia. Fazer tudo que queria.

Então ele pegou segurou meus cabelos e me fez ir mais rápido para frente e para trás, eu só ouvindo o barulho da saliva da cabela dele raspando minha língua. Então ele parou e enfiou fundo na minha garganta. Senti o pau dele expandir. Ele foi indo pra trás e começou a encher minha boca de porra. Ele ainda deixou um pouco o pau ali. Depois colocou pra dentro da calça. Ele sabia já com certeza que eu tava acordada. Colocou a mão frente ao meu rosto como uma concha e cospi a porra toda. Achei que ele ia ir lavar no banheiro ao menos esse ato de cavalheirismo. Mas não. Ele puxou minha gola, olhei assustada e ele começou a massagear meus seios e secar a porra dele lá. Deixou os dois molhados e foi subindo a mão passando a mão no meu busto em direção ao pescoço até sentir que secou. Eu fiquei indignada. Mas pelo menos ele tinha se aliviado.

Então eu pude me virar, abraçar meu namorado pra evitar qualquer coisa. E eu vi quando o policial desceu em uma cidade pequena, algumas luzes laranja e pude ver que não era um policial. Era um bombeiro. Me senti trouxa. Mas já era. E nos meus seios um papel com o nome dele e o telefone, ele era de São José dos Campus. Foi isso. Vi algumas estrelas lindas e paisagens de montanhas sensacionais. Depois foi difícil acordar meu namorado na rodoviária mas ainda bem que ele tinha esse sono pesado.

Ah, e ja liguei pra o Bombeiro Pedro!

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Comentários

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Você poderia escrever mais pra gente, adorei !

lux.ufo@gmail.com me escreve

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Nossa..q conto maravilhoso...nunca senti tanto prazer lendo um!

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Simone, parabéns pelo conto!! Muito bem escrito. Imagino que deve ter sido se pra você essa situação... Sou rockeiro também, tecladista e até esses dias eu tinha uma banda... Se se interessar em manter contato: mike.doomster@hotmail.com. Apesar da situação constrangedora, sua descrição de si mesma e de como tudo aconteceu me deixou louco de tesão...

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hum! vc nem responde aos comentarios ,nem pra dizer se gostou ou nao,ate hoje to doido pra experimentar essa xoxota tambem sua tesuda add ai vai rogerbaiano22cm@hotmail.com

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Alucinante conto!! Nota 10 meu email sebasod13@gmail.com escreve

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muito bom , putinha boqueteira !

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tambem quero experimentar sua buceta sua tesuda me add rogerbaiano22cm@hotmail.com

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Bacana seu conto. Sera q rolou algo a mais com pedro ? E este seu namorado hein? Axo quee ele tava era em como nao durmindo sono pesado este q a namorada faz um boquete do lado dele e ele nem percebe. Kkkkk parabens pelo conto. Aguardo sua visita nos meus. Bjaozaooo

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Safadinha hein! casadobh2015@bol.com.br vamos manter contato, ok?

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Muito bom seu conto, continue escrevendo e visite os meus, meu e-mail para contato loucoporbuceta27@hotmail.com

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