Olá meus amigos, como estão?
Bem, este é meu primeiro conto neste site, mas o acompanho a bastante tempo. Como é a primeira vez aqui deste que vos escreve, acho prudente uma breve apresentação. Não falarei meu nome por questões de privacidade, mas podem me chamar de Doutor. Sou do Ceará, tenho 23 anos, 80kg, 1,81 de altura, e atualmente terminei há pouco tempo a graduação. Enquanto espero pela seleção de Mestrado, aproveito para dar aula em institutos de ensino especial, onde as aulas geralmente acontecem nos fins de semana. É aqui onde irei começar a contar a história que ocorreu há duas semanas.
Sou viciado em sexo em lugares públicos, proibidos, inusitados. A sensação de perigo me deixa maravilhado. Geralmente, na hora do sexo, sempre dou um jeito de sair do "mais do mesmo". Sinceramente, não gosto do sexo entre quatro paredes. Prefiro ao ar livre e em locais públicos. Bem, aconteceu que recebi um chamado para dar uma aula na região da Serra da Ibiapaba, que fica perto da cidade de Sobral. Eu adoro regiões serranas. O clima frio e a neblina são maravilhosos.
Quem ministra aula nesses institutos sabe o quão é complicado as questões de hospedagem. Cheguei na cidade e logo fui em uma pousada acanhada e reservei um quarto. Ficava no segundo andar, com uma varanda de frente para a rua (minha mente poluída já começou a imaginar coisas). Depois, como cheguei quase em cima da hora, fui direto para o local da aula.
Quando lá chego, me deparo, logo na porta, com uma menina linda, típica garota serrana. Branquinha, loira dos olhos castanhos. Fui recebido por um sorriso que estremeceu meu corpo e foi suficiente para acordar meu pau. Dei a aula normalmente, e no final, ela veio na minha direção.
-Professor, poderia me explicar o conceito de circularidade de Ginzburg? - Nessa hora ela se abaixou em direção ao texto e eu pude ver seus seios pelo decote. Lindos. A safada estava sem sutiã.
-Claro, querida. - Expliquei a ela o conceito e logo ela me perguntou onde eu estava hospedado, para poder entregar um trabalho que ela não conseguiu terminar a tempo. Falei onde e ela ficou de ir lá mais tarde.
Tomei um bom banho e fiquei no hall da pousada esperando por ela. Ela chegou linda, de vestidinho estampado. Uma graça.
- Aqui está professor, desculpe o atraso.
- Sem problemas, aceita uma taça de vinho? - perguntei de forma maliciosa
- Claro, porque não? - disse já sentando a mesa.
Bebemos vinho, comendo um delicioso queijo coalho. Ela me falou de sua vida, do desejo de fazer uma especialização e tal. De repente, veio o susto. Ela colocou a mão dentro da minha calça, e como estava sem cueca, ela tirou meu pau pra fora, ali mesmo, e começou a me masturbar.
-Aqui tá frio professor, vamos ao seu quarto? Eu gosto de vinho, mas prefiro beber porra.
Juro que quase cai da cadeira. Imediatamente aceitei e a levei para o quarto. Mal entramos e ela já arrancou minha calça e caiu de boca no meu pau. Ela chupava com uma maestria impressionante. Sempre apreciei um bom sexo oral. Admiro mulheres que o tratam como uma arte. Ela lambia ele todo, sugava as bolas, chupava a cabeça vermelha do meu pau com vontade. Foi nessa hora que lembrei da varanda.
- Querida, que tal brincarmos ali fora do quarto, na varanda? - perguntei torcendo para ela aceitar.
- Lá fora? Mas é perigoso. Mas tudo bem, vamos.
Abri a porta e espiei os lados para ver se tinha alguém. Já era tarde, então quase não passava carros nem motos na rua. Saímos do quarto e coloquei ela pra chupar ali no meio do corredor da varanda. Ela chupava ainda com mais vontade, acho que estava gostando da adrenalina. Nessa hora passou umas duas motos, mas ela nem ligou e continuou chupando.
- Vem que eu quero chupar e comer sua buceta - falei já posicionando ela.
Chupei aquela buceta maravilhosa, já toda meladinha. Depois a coloquei apoiada no ferro da varanda, com a bunda virada para mim. Subi o vestido e quando vi aquele cuzinho rosado não resisti. Me abaixei e lambi gostoso enquanto ela gemia baixinho.
E que buceta gostosa ela tinha. Quentinha, molhada e apertada. Enquanto metia, ela gemia, olhava pra mim mordendo os lábios. Quando passava um carro mais devagar, eu reduzia o ritmo para não dá muito na cara. Quando não tinha ninguém, eu bombava com força naquela buceta. De repente ela fez algo que me surpreendeu e me encheu de tesão.
- Ai professor, mete gostoso que eu vou gozar na tua piroca - falou isso e, simplesmente, tirou o vestido ficando completamente pelada, em plena varanda.
Aí foi demais pra mim. Acelerei e ela gozou como uma puta, toda nua no corredor de uma pousada. Quando tava desfalecendo, ela pediu:
- Comeu meu cuzinho, professor. Me arromba toda.
Prontamente atendi seu desejo. Tinha um gel na bolsa, coloquei um pouco e enfiei naquele cu. Quanto mais eu metia, mais ela pedia pra socar. Já sentia ela completamente dilatado. Nessa hora passou duas motos, mas como tinha uma árvore na frente, não deu para perceber nada. Ela continuava lá, nua tomando no cuzinho. Quando avisei que estava perto de gozar, ela implorou:
- Goza na minha boca. Quero tomar tua porra todinha, safado.
Tirei do cuzinho dela e soquei na boca. Ela nem se importou. Bastou 30 segundos chupando e eu gozei tudo naquela boca. Ela engoliu conforme tinha pedido e depois passou uns 5 minutos chupando meu pau, limpando ele todo.
Nos recompomos e a acompanhei até sua casa, pois já era tarde. Vocês nem imaginam o que aconteceu no outro dia...
Bem meus queridos, esta foi minha história, e espero que seja a primeira de muitas. Ficou breve, mas prometo que as próximas serão mais detalhadas. Pegarei o jeito de escrever aqui. Só depende de vocês. Se a aceitação desse conto for positiva, continuarei escrevendo mais. Se tiver alguém do Ceará ou de qualquer outro lugar, que deseje compartilhar fatos e fodas, estou a disposição. Por favor, não deixem de avaliar o conto, atribuindo-lhe uma nota e comentando abaixo. Aos que quiserem estabelecer contato, meu email é doutorpublico@gmail.com.
Beijos quentes!
