Mariana, advogada, mulher na faixa dos quarenta, ainda guardava uma beleza juvenil além de extremamente sensual.
Recém chegada a São Paulo ainda insegura de usar seu carro fazia uso diário dos autocarros.
Cansada de um dia exaustivo no escritório e já bem tarde da noite decide que aquela seria a última viagem.
Trajava uma saia pouco acima do joelho que compondo com os saltos altos deixava à mostra pernas bem torneadas não só pela natureza bem como pelos diários exercícios matinais.
A blusa de seda, abaixo do terninho, tinha um decote generoso devido ao imenso calor que fazia naquelas noites de verão, e suavemente acariciavam seios rijos e empinados.
Devido ao grande calor decidiu tirar o terninho.
Ela não era muito fã dos “amigos do peito“, dizia que eram armaduras medievais; para tal liberdade fez uso de artifícios cirúrgicos.
Especialmente neste dia o veículo estava lotada, mas era um público diferente, mais jovem do que estava acostumada e infelizmente teve que se manter em pé.
Suspirou fundo tentando relaxar pois o trajeto era longo.
Ficou na parte de trás absorta com seus pensamentos.
O motorista parecia ter pressa pois nas curvas as pessoas mal conseguiam se segurar, o vai e vem era tamanho sentia gado em carroceria de caminhão.
Nossa como ela odiava aquele roçar de corpos suados e fétidos.
Mergulhou ainda mais nos pensamentos, lembrando que amanhã teria o dia totalmente livre para o que quisesse fazer.
Em dado momento um rapaz se aproxima e se posta atrás dela, talvez querendo protegê-La, talvez escusas intenções.
Ricardo era um rapaz jovem, 28 anos, 1,87, corpo sarado, cabelos curtos pretos, olhos claros, branco, boca extremamente sensual. Voltava da capoeira, calça larga branca, camiseta igualmente branca grudada pelo suor deixando à mostra seu peitoral perfeito. Diria um deus grego.
Desde que Mariana entrou não tirava os olhos gulosos daquela deusa madura.
Eram assim que seus pensamentos se referiam a ela.
O motorista ainda desvairado fazendo todos dançarem a valsa urbana do cotidiano.
Ricardo não teve dúvidas em aproveitar o momento, há muito estava de olho em Mariana e lá estava a grande oportunidade. Não que ele fosse destes pervertidos públicos, mas sim que havia várias e várias vezes fantasiado com tal situação.
Percebeu o olhar vago de Mariana e foi se aproximando devagar, sentindo a um palmo de distância o perfume que emanava de seus cabelos. Foi-se inebriando com o cheiro, arriscou descer o nariz até o pescoço...Ah como ele queria afastar aquela longa cabeleira loira para poder chegar ainda mais perto.
Fazê-La sentir sua respiração que aos poucos iria aumentando.
Segurou em uma barra ao lado, de forma que de longe parecia que abraçava a cintura de Mariana.
Mais um solavanco, seu corpo gruda no dela, de forma que seu já entusiasmado “amigo de farra” cola-se no seu lindo traseiro.
Temeu despertar sua atenção, mas o mergulho nos pensamentos era profundo, nada percebeu.
Apesar de estarem em uma reta ele manteve-se grudado. Bem de leve como se acariciasse um bebe, começou a esfregar seu intumescido.
Nossa...para ele aquilo parecia um sonho, colocou toda sua atenção no movimento, ia e vinha, dava volteios, e sua vontade crescia ainda mais.
Esqueci de dizer que seu “amigo de diversão” era bem avantajado, tanto em tamanho, quanto em diâmetro.
Dissimuladamente levou a mão e o colocou à frente...não era difícil pois estava sem cueca. Aproveitou novo solavanco e tentou entrar com ele debaixo da saia de Mariana. A primeira tentativa foi frustrada devido à freada brusca, quase expondo-o.
Rapidamente retorna, novamente volteios e idas e vindas. Mariana ainda aérea. Nova curva, nova tentativa, agora com êxito. Sua calça de moletom era fina de forma que pode sentir um calor vindo do meio daquelas coxas suculentas. Pode também sentir que a calcinha era fio dental, o que deixava a bunda de Mariana a sua mercê. Alucinou com a idéia de poder alcançar com seu pau, seu clitóris.
No meio destes devaneios Mariana se mexe. Ele pensa: “To ferrado agora!”, mas ela simplesmente vira seu rosto e lhe dá um sorriso malicioso.
“Ah, chamou para a briga!” Pensou Ricardo.
Não teve mais temor algum e nem de que alguém pudesse estar vendo. Passou a mão na cintura dela, e o trouxe seu corpo para ainda mais perto.
Por sua vez Mariana insinuou que ele lhe desse espaço, vestiu o terninho e fundiu seu corpo ao dele. Guiou uma de suas mãos até seu seio. O terninho cobria.
Ao sentir o mamilo eriçando, eletricidade invadiu suas veias, fazendo o corar e levantar ainda mais seu cacete.
Mariana sorria por dentro divertida com a situação, pois ela ali, em público sendo bolinada quase que por inteiro e ninguém percebendo nada. Ela adorava situações de risco, fazia parte da sua profissão. Enfrentar o adversário seja com que armas fosse e não deixar transparecer.
Em dado momento levou sua mão atrás e fez carinho no membro de Ricardo.
Na realidade queria ter noção tanto da situação quanto dos dotes daquele jovem. Percebeu que seu carinho atiçava ainda mais a fera enjaulada. De leve levantou um pouco sua saia e dirigiu o mastro do rapaz para o meio das suas pernas, e desta vez puxou de lado a mini calcinha.
Ricardo pode sentir que a xana pegava fogo e começava a molhar. Não pensou um segundo em trocar os seios por aquela vulcão prestes a erupir.
Ainda com seu membro no meio das pernas dela, dirigiu sua mão pela frente e brincou um pouco com seu grelinho duro.
À frente deles vagou dois lugares, o ônibus começava a esvaziar. Sentaram. Ele perto da janela e ela no corredor.
Mariana de forma discreta retira sua calcinha e mostra para Ricardo que pede pra si.
Disfarçadamente Ricardo coloca-a perto do nariz dando uma profunda inspirada. Que delícia era seu cheiro, um cheiro doce, de fêmea no cio.
Enquanto fazia isto, Mariana chegou perto do seu ouvido:” Gostou, amor, do cheiro que você me fez exalar?” Sua voz sensual, aveludada, provocou em Ricardo uma lubrificação imediata. Mariana pode ver um pingo brotando na calça.
Sorri maliciosamente e continua a falar. “Porque você não examina a situação dela também?”
Num átimo sua mão adentra a saia e já posta na entrada da deliciosa buceta de Mariana, que a esta altura não tirou mais a mão do seu cacete.
Ele pode sentir que o calor sufocante que vinha da gruta deliciosa.
Ensaiou penetrá-La com o dedo, ela segurou sua mão e disse no seu ouvido: “Calma amor, deste jeito seu amigo ficará frustrado, vá devagar, fica só na entradinha, o serviço completo é dele.” E olhou maliciosamente para seu pau.
Ricardo não se conteve, seu rosto exprimia surpresa e felicidade adolescente.
De repente Mariana levanta e chama Ricardo. Ele não teve dúvidas em atender seu comando.
Seu apartamento estava perto.
No elevador Ricardo não se conteve, ajoelhou se frente à Mariana, subiu sua saia, deleitou se com a visão daquela buceta depiladinha de grelo inchado. A luz do elevador refletia em seu suco.
Sua boca salivava de vontade, desde o momento que colocou a mão a primeira vez, Mariana abriu um pouco mais as pernas e levou gentilmente sua cabeça para perto. Ricardo não acreditava na sorte que tinha em estar realizando sua fantasia de meses.
Ele ali, ajoelhado perante sua deusa e ainda se fazendo merecedor de sua intimidade.
Parecia que o tempo não passava, mas passou muito rápido quando ela o levantou, deu-lhe um beijo quente e disse que haviam chegado.
Por Ricardo ficariam eternamente naquele elevador.
Ele queria fazer sua língua moradora daquela gruta enfeitiçada.
Mal fechando a porta Mariana começa a rasgar a camiseta de Ricardo ele faz o mesmo. E completamente nus Ricardo carrega Mariana até o sofá, debruça seu corpo de maneira que seu bumbum frontalmente fotografa a excitação de Ricardo.
Ele se ajoelha na frente daquela bundinha perfeita, afasta um pouco suas pernas, abre a de leve e lasca uma lambida no seu rabo estremecendo seu interior, de dentro da xana encharcada vaza um fino fio, que escorre pela coxa direita. Ricardo começa a lamber debaixo para cima até que encontra a rosa incandescente de Mariana.
Suga como a um náufrago famigerado.
Mariana solta um gemido.
Ricardo começa a alagar a gruta com seu cuspe abundante, e ao mesmo tempo dá tapas na bunda e cuzinho de Mariana. Arrisca a colocar o dedo, Mariana arreganha as pernas ainda mais, deixando à mostra todas as suas partes íntimas para o prazer de seu olhar faminto.
Não se segurando mais, possui Mariana naquela posição.
Uma de suas mãos segura firme a buceta inchada e a outra de forma despudorada amassa seu seio.
Mariana se sente uma verdadeira égua sendo coberta pelo garanhão que se tornou Ricardo.
Empina o máximo que pode e dança no seu pau engolindo, apertando, cuspindo e voltando a engolir. Ricardo entra e sai, quando entra, Mariana acoxa.
Sua buceta mastiga de forma gulosa aquele pedaço suculento de carne em brasa.
Ricardo anuncia que não agüenta, que vai gozar, Mariana dá o aval...contudo segura seu gozo, ela tem outras intenções para manter-se em estado de êxtase.
Ele goza freneticamente, e de forma abundante. “Que buceta gostosa, nossaaaaa.....”
Ele ameaça se lavar, ela não deixa. Ajoelha-se de frente ao falo babado e começa a lamber de leve. Dá um verdadeiro banho e diz:”Agora é sua vez de provar de si mesmo.” Ele meio que torce a boca; ela pondera:”Não acredito que tenha nojo de si mesmo?” Ele reconsidera.
Ela senta-se na poltrona, levanta as pernas para o ar, deixando sua xota totalmente à vista. Ele timidamente começa o banho. Aos poucos vai tomando gosto, ela percebe seu falo enrijecer-se, seu plano está dando certo.
“Amor, falta o cuzinho, lambe também?”
“Vamos voltar que lá é melhor.” Aponta para o encosto do sofá.
Voltou a ficar com o cuzinho totalmente à mostra. Quase à mostra, estava coberto por uma camada grossa de porra.
Quando ele encosta sua língua ela diz: “Huummmm, ai amor, porque não deixa este gelzinho aí e aproveita?”
Ricardo pirou...Pensava:”Sabia, eu sabia, achei a mulher deusa dos meus sonhos!!!”
Posicionou seu pau à frente, apertou um pouco a cabeça para Mariana não sentir dor e foi se aproximando, aproximando, custou a conter a cabeça esmagada, e seu furor de não estuprar aquele cuzinho rosa, ainda um botãozinho, de pregas perfeitas.
Com a glande já dentro ouve uma voz ao longe:
”Última parada pessoal!”