Meu primeiro conto aqui no site. Espero que gostem e farei a continuação em breve.
Historia baseada em fatos reais tendo me como personagem principal.
Na época possuía uma vida sexual ativa.
Tinha amigos que colaboravam com isso claro.
Numa manha recebi uma ligação.
- Você esta em casa? A voz no telefone indagou.
- Sim, quem é? respondi sentando na cama pois acabara de acordar.
- E o Luiz idiota. Tem um garoto que quer transar hoje vamos esta afim. Ele me disse que queria ficar com dois caras, na hora pensei em você.
- Luiz acabei de acordar deixa eu raciocinar direito. Disse passando a mão na cabeça pensando se tinha algo importante pra aquele sábado de manhã.
- Tudo bem, mais pensa se arrumando estou indo te buscar. Luiz disse se afastando do telefone.
- Você está dirigindo e falando comigo? Estou me arrumando daqui 20 min estou pronto.
- Não, já estou chegando na sua rua, troca de roupa e escova os dentes vai rápido. Disse desligando o telefone.
Na mesma hora levantei e fui ate o banheiro me troquei e avisei meu Pai.
- Vou sair com o Luiz. Mais tarde eu volto tudo bem?
- Sim filho juízo, vai com deus.
- Terei pai, tchau.
No portão Luiz espera de carro. Falando ao telefone.
- Vamos animal! Mais rápido o cara já esta esperando. Disse ele já ligando o carro e dando partida antes de eu fechar a porta do carro.
- E quem é o cara? Eu conheço?
- Ele disse que vc é estranho, mais ele gostou da sua pica.
- Nossa, disse que sou estranho? Indaguei.
- Sim mais ele...
O interrompi com a voz altiva.
- Você mostrou minha rola pra ele? Você tem uma foto da minha pica? Você e doente sabia.
- Para de drama. Ele falou rindo num tom sarcástico.
O Luiz e um tipo de cara que só pensa em sexo e usar as pessoas, somos amigos e como somos os dois ativos pegamos os caras juntos. Quase sempre.
- E alem do mais ele também e estranho. Cheio de piercing e tattoos. Falou com os olhos fixos no telefone que marcava a rua do garoto.
Na hora pensei "é o Fabrício".
- Ele e como Luiz? Branco alto e bombadinho?
- Isso ele mesmo! Você conhece ele? Ele disse que não te conhecia.
- Droga! Não acredito nisso. Falei pegando meu celular e procurando nos contatos. Mandando mensagens pra uma amiga. Aquela conselheira que todo gay tem.
Na casa do garoto ele saiu de casa e veio ate o carro eu congelei e não tinha reação nenhuma. Eu tava apaixonado por ele sem nem ter beijado ele.
- Vamos onde? Ele disse entrando no carro.
- Num motel. Tem um ali no bairro vizinho discreto e barato.
Entramos no quarto de motel e eu ainda não havia dito nada. Apenas o básico e cordial 'oi boa tarde'.
No quarto do motel após o banho estávamos de toalha. Luiz começou a chupar o Fabrício, que dirigiu a palavra a mim pela primeira vez.
- me beija logo porra.
E continua....