O COMEDOR DE PORRA.
Bom meu nome é lucas tenho 22 anos moro em porto alegre, sou bi, gosto tanto de mulher e homens, sou loiro, alto, olhos azuis, um gato, corpo atlético, gosto de esportes e um dote bom de 23 cm, grossinho e legal, tenho 1, 93 de altura, bom isso aconteceu comigo vai fazer 2 meses e ate hoje vamos dizer, e nunca pensei que uma pessoa pudesse fazer isso comigo pôque nunca aconteceu, bom sempre fui chegado ao sexo masculino, não a homens igual a mim mas sim meninos mais novos, copinhos legais que eu pudesse fazer o que quiser, gosto de bunda cara de tudo que é tipo, bunda masculina e bunda feminina, amo uma bucetinha bem molhada, mas adoro chupar um cuzinho bem durinho com pelinhos e volta, pouco é claro, mas amo roçar minha barba ali e sentir o puto gemer de tesão, sou do tipo safado, amo meter rola. Eu estava na faculdade, faço direito e na minha sala tem um boy chamado Breno, ele é altinho deve ter 1,78, corpo bonitinho, olhos verdes, cabelo preto estilo playboy muito safadinho. Ele sentava ao meu lado tímido e parecia bem estudioso, gostava disso meninos assim são bem mais safados, um certo dia tivemos que fazer um trabalho em grupo de dois, a sorteio do professor, então tive a dadiva de ser o par desse boy que fazia a ponta da minha pica cossar, e como. A bundinha dele dentro daquele dins me enlouquecia na punheta.
Ele era muito tímido e mesmo, seria difícil arrancar alguma coisa dele, ele vinha ate mim e suspiro quando chega ao meu lado, e senta na cadeira.
- oi meu nome é breno. – ele fala, ai que delicia de boca, que olhinhos, sorrisinho tímido e puro, parecia um anjinho, louco por rola, e ainda usa aparelho azul, aiiiii meu pau....
Ele senta imaginei na minha pica na mesma hora.
- lucas. – eu falo com minha voz e sorriso sedutor, um breve toque de maos e mais um olhar tímido.
Conversa vai e conversa vem estávamos falando sobre o trabalho e percebo uma coisa, uma coisa que me deixava louco, ele toda hora lambia os lábios, cara aquilo era profundo em mim, aquela boquinha minúscula imaginei em mim, roçando na minha, estava louco, o dia passa a aula acaba e fomos para casa, convidei um amigo meu, onde temos um pequeno caso naquela noite para posar la em casa, e comi ele ate ele pedir que parasse, sou um mostro na cama, meto mesmo não tenho do, imaginei o breno, eu dentro dele, aquela timidez toda indo embora.
- aiiiiiii... chega lucas, para por favor... meu deus, você nunca..., aiiiii – Rodolfo tirava a minha pica de sua bunda, estava muito vermelha pelos tapas que dei nele, estava louco de tesão. – você nunca mete assim que foi.
Estava em cima dele, ele de quatro, caiu de lado e do mais um tapao em sua bunda.
- aiiiii – ele senta e roça a mao na bunda, meu pau cai de lado melado, estávamos ofegantes.
Imaginei breno a noite toda, estava com um puto tesão mesmo. No outro dia ansioso volto para a faculdade, e ele já estava la na biblioteca, o professor deu um tempo para nos pesquisar sobre o trabalho e justo naquele dia ele estava incrivelmente sexy, todo se dando.
Que puto.... que bundinha meu.
Entro e visto ele, com os olhos, despindo a cada minuto, estava com uma camisa quadriculada, entre aberta, uma calça dins, tênis, uma corrente muito gato, ele sorri quando me ve e sento ao seu lado.
- e ai.
- oi. – eu falo com um sorriso sexy, na mesma hora tendo uma ereção.
Ele me olha dos pes a cabeça.
Não sei como mas entramos numa conversa onde eu contava a ele que gostava de homens que me interessava pelo sexo masculino, no começo pelo seu semblante pude ver que ele me repugnava com os olhos, mas depois foi cedendo com sorrisos e a conversa foi ficando mais interessante.
- ta mas você costuma sair com homens?
Ele perguntava a mim girando o lápis nas maos, percebo que ele estava nervoso com a conversa.
- sim, não muito tive um caso de dois anos, mas acabou.
- hum.
- e você?
- eu o que? – ele sorri, lindamente a mim, que anjo, que rosto lindo.
- você já se relacionou com o sexo masculino.
Ele sorri a mim e parecia que faz uma careta tímida, ficando vermelho.
- que foi? – roço a barba no queixo.
- esta me cantando? – ele fala a mim, e no mesmo minuto meu pau aperta na cueca, ele se aproxima com um pouco de mim e volto a fitalo com tesão.
- por que acha isso?
- pelo seu tom de voz.
- não me disse sua idade ainda. – eu falo a ele, ele sorri de novo.
- 19 anos. – ele fala ainda mostrando os dentes com aquele aparelho que deixava ele lindo, seus braços soltam em cima de seu colo, e eu arrasto minha mao pela mesa e pego lápis que ele estava.
- 19 é. Hum idade a flor da pele.
- por que a flor da pele.
- menino cheio de perguntas.
- e cheio de outras coisas tambem. – ele fala, com a voz baixa para ninguém ouvir, eu sorrio a ele, ganhei.
Coloco o lápis na boca, e ele coloca os cotovelos em cima da mesa, pelos cadernos, focando serio.
- que tipo de coisas? – ele fica serio. E depois solta os lábios para falar.
- em vez de te falar posso te mostrar que acha.
- se é o que eu estou pensando, eu vou adorar.
- hum... – ele fala safadamente, os lábios formando uma linha, e um sorriso.
- mas antes quero provar seu gosto.
- hum... que delicia. – eu falo e ele levanta na minha frente, me chamando com a cabeça, eu o acompanho devagar e vejo que entra no vestiário masculino, vendo que ninguém naquele horário abitava ali, entro junto, estava com muito tesão.
Entramos um em box onde a porta fecha e deixa a pessoa a vontade la dentro.
Ele sorri e morde os lábios e lambe de novo.
- e ai.
- tire a camisa. – sorrio a ele, entrando em seu joguinho, começo a desabotoar a minha camisa que se vai ao chão que estava ceco, deixando meu peitoral de fora, ele olha e volta aos meus olhos.
- belo abdômen, vejo que esta soando um pouco aqui. – ele leva o dedo ate o meu segundo gomo, onde criava um suor pequeno e passa o dedo pegando sobre o dedo indicador, e levando líquido na boca e lambendo.
- obrigado. Como eu queria eu entrar nessa boca.
- hum. Isso pode acontecer. – ele chega perto, mas antes eu quero provar outra coisa.
- o que?
- eu quero você crie uma baba na sua língua .
Franzo o cenho.
- como assim?
- eu quero provar a sua baba.
- ta bom. – o cara era safado, e assim faço crio uma saliva na ponta de minha língua, ele se aproxima de mim, chegando perto de meu rosto e abre a boca, pegando com a sua língua a ponta da minha e lambendo a minha saliva multiplicada na ponta dela. Ele chupa minha língua sem encostar em meus lábios, e fecha a boca, engolindo a minha salida dentro dela.
- e ai que achou.
- muito bom.
- e agora, vai beijar.
- não sou de beijar na boca.
- hum a não, e de que.
Ele vem ate mim e muito perto dessa vez.
- gosto de homem por inteiro de uma forma que nem você imagina.
- hum, então me mostra, estamos sozinhos aqui.
- tem certeza acho que você não vai gostar muito.
- acho que pela minha idade e experiências em sexo do mesmo sexo posso gostar sim.
- hum... então eu quero que você espere aqui.
- aonde você vai?
- pegar um copo estou com cede. – ele abre a porta, e sai e eu a fecho, minutos depois ele volta com dois copos descartados, e sorri a mim.
- feche a porta. – ele fala, e eu a fecho de novo,ele larga o copo no chão empinando bem a bunda, eu passo a mao na boca e mordo os lábios a ele.
Ele vem ate mim.
- eu quero que você mije nesse copo. – ele ergue na sua mao. Sem ainda encostar em mim.
Eu sorrio a ele.
- to vendo que seus gostos são bem diferentes né.
- você topou, se não quiser.
- vai beber o meu mijo?
- você adivinhou.
Ele sorri, meu pau estava mole, simplesmente abro a braguilha da calça e viro de costas colocando o copo na frente dele.
- não..., eu quero ver.
- tudo bem.
Viro de frente seus olhos vao a minha pica, e com um ar ele solta, de gloriosidade e volta aos meus olhos.
- mija vai. – e assim eu faço mijo no copinho, parecendo um exame medico, encho copo ate a borda e paro assim que vejo que ia trasbordar.
Fico com a pica para fora mesmo.
- eu duvido você tomar isso.
Ele sorrio, a mim, e pega o copo de minhas maos, e ergue ate a superfície de sua boca, ele me olha nos olhos, eu fico serio colocando a mao na cintura. Vejo que cheirava, e justo naquele minuto meu mijo estava bem amarelado, estava com muita pouca agua no corpo.
- que cheiro? – ele fecha os olhos e transpira mais um pouco.
- não vai beber?
Simplesmente ele vira o copo na devagar, sem tirar os olhos verdes dos meus, ele começa a beber, e cada vez mais, meu mijo parecia agua, fico, o boy era muito louco, mas aquilo me deixou incrivelmente com um tesão que meu pau endureceu no mesmo minuto..
Ele bebe tudo isso que o copo não era pequeno.
- bebi. – ele fala a mim lambendo os lábios. – seu gosto é muito bom, quero mais.
Ele ergue o copo a mim.
- mais? – estava perplexo, cara ninguém nunca beber meu mijo, ele acena com a cabeça.
- ta. – pego o copo, minha pica estava dura, então seria difícil, mijo de novo dentro do copo.
- que membro em....
Ele fala. Não digo nada, entrego o copo a ele, cheio de novo e vendo devorar como um copo de agua.
- que delicia, muito bom mesmo.
- desculpa mas você gosta disso.
- disso o que? Não conhece fetiches. E vejo que te deixou bem diferente.
Ele aponta para a minha pica.
- pois é, mas eu pensei que você a gente ia se beijar, ate transar, mas sei l ato confuso.
Estava mesmo o cara era um puto tesão mas era louco.
- eu te disse que ia te mostrar.
- hum..., ta mas e ai, já lambeu o meu suor, já engoliu minha saliva, bebeu dois copos do meu mijo sem saber se tenho alguma doença...
- cara do seu porte não te doença nenhuma.
- como sabe?
- so sei.
- ta mas e ai, e agora, vamos... nos beijar...
- já te disse que não sou de beijar.
- ta mas e ai, digo, e agora...
Ele vira passando a língua nos lábios e pega o outro copo no chão.
- eu quero que você goze nesse copo, eu quero comer a sua porra.
- não seria mais fácil você me chupar.
- antes de qualquer coisa, eu quero o seu gosto, e estou tendo ótimos resultados, se for do jeito que eu quero...
Ele vira de costas, e com tudo tira a calça com cueca e tudo deixando mostra a sua bunda branca e linda, redonda, ele pega e abre nos lados fazendo seu cuzinho ficar bem amostra a mim, ele aproxima de mim e roça o cuzinho na minha pica, que estava babando agora.
- meu deus... – estava com muito tesão.
- pois é. – o cara era lindo mesmo, ele vira e coloca a calça de novo, e cruza os braços.
- ta mas quer que eu me masturbe então. - Ele diz que sim com a cabeça, balançado num sentindo de não estar acreditando e pego na minha pica. – não quer fazer isso para mim.
- não, quero que você faça, se nao...
- se não o que?
- não te mostro o que tem no fundo do meu túnel.
- antes de começar você não vai me pedir para...
- o que...
- como dizer isso, você não é aquele tipo de pessoa que gosta de..., feses.
Ele sorri, um pouco alto demais, e coloca a mao no bolso de sua calça.
- eu gosto de homens, o lado bom deles, e não o lado ruim, pode ter certeza que isso sim é nojento. Anda vai se não o professor vai sentir nossa falta.
Bom final das contas gozo no copinho, e entrego a ele, vendo fazer o mesmo ritual quando estava com meu mijo.
Ele cheira, e vira o copinho fazendo, o meu cemem cair em sua boca, quase fico louco com aquilo, seus labios se abre, e sua língua pega a gota que caia em sua boca, ele fecha os olhos, parecendo que era algo muito bom, e logo pega e passa o dedo no canto do copo e levando a gosta de porra e chupando com os lábios.
- e ai passei no teste?
- que delicia, você deve ser um tremendo de gostoso.
Sorrio com aquilo. Ele termina de comer minha porra. E me entrega o copo.
- eu quero mais.
- mais? Ba..., tu é muito safado em...
- tu não viu nada ainda. Goza vai...
- você não vai encostar em mim mesmo?
- não... ate eu ter certeza.
Bom final das contas gozo no copinho de novo e entrego a ele, ele come de novo.
- hum... pena que na tem mais ne.. passou no teste. E eu to louco para dar tudo que eu tenho a você.
Ele sorri e eu tambem.
- to pronto. Pode ser aqui, agora?
- não. Eu vou te mandar um watts com o endereço de minha casa, e eu vou fazer o que eu quiser com você.
- o que você quiser, mas por favor deixa eu te comer, quero e toca.- levo a mao pela sua bunda e ele tira.
- não. Vem vamos, delicioso.
Voltamos para a biblioteca, estava extasiado, depois de mijar gozar, dentro da boca dele, e ver tudo aquilo torturamente sem tocar nele.
Ao longo da pesquisa, ele mandava olhares e beijinhos a mim, passando a mao em minha perna, e quando eu tentava passar na dele ele tirava a mao. Logo depois com os lapes nas maos, roça a perna na minha e cega a minha ereção.
- e ai meninos, como esta a pesquisa.
Ele parecia que nem dava bola ao professor, movimentava o pe em meu pau.
- professor,
tento fechar a perna tirar o pe dele, mas ele não estava nem ai, continuava a mexer em minha pica.
- breno como vai seu colega.
Ele desvia os olhos do meu.
- bem professor, ele é um ótimo aluno.
- hum bom saber e você lucas, como esta saindo?
- hã... – os movimentos eram de uma masturbação, minhas pernas quase cambaleiam, sinto que ele estava ejaculando meu membro duro. – muito bom, bom mesmo.
- aé. Estão gostando.
- muito professor. – ele fala.
- é maravilhoso, uma sensação muito boa.
Falo nervoso, que carinha mais gostoso, chego ao clímax, sentido e terceira gozada do dia bater na porta de saída.
- que bom, vou verificar os outros alunos, qualquer coisa chamem.
- sim senhor - assim que ele sai, olho aos lados, não tinha ninguém, algumas meninas no fundo mas não estavam nem ai, breno continua a morder os lábios e me olhar.
- cara eu vo gozar.
Ele acena com a cabeça.
- você tortura um cara em.
- goza vai...
- aqui... – eu falo e seu pe não para, o tesão era muito, sinto a ejaculação quase chegar, aperto a ponta da mesa, ele estava ainda movimentando e muito rápido.
- goza e eu quero comer ela de novo.
- não... breno para... – não conseguia fechar a perna a sensação era muita, e acabo gozando. Dentro da calça.
Respiro fundo, aperto a mesa, e ofegante olho a ele que tira o pe de minha ereção, o sorriso largo.
- oba vou comer de novo. Vai la no banheiro e te limpa vai, alias eu vou com você.
Levanto as pressas, meu deus nunca pensei nisso, e vamos junto para o banheiro, abri a Braguilha da calça e ele pega meus ombros me empurrando na parede.
- to adorando essa brincadeiras suas.
Ele abaixa minha calça e lambe aonde o cozo escorre, e engole assim mesmo, eu olho, vendo sobir pela minha coxa e chegar na ponta de meu pau, e lamber ali mesmo so na ponta onde saiu o gozo.
- meu pai... – eu falo o tesão enorme de novo.
- muito bom. – ele me olha e levanta, olhando a mim, chupando os dedos. – eu preciso ir espere pelo meu watts, gostoso. Maravilhoso e delicioso.
- eu vo esperar ansioso tu não tem como.
Ele fala próximo a mim.
- eu vou quero foder com você lucas, tu não tem como. – ele chega bem no meu ouvido. – quero o seu pau enterrado no fundo do meu cuzinho, e olha aqui... não toque punheta, quero tudo para mim.
Pensei que gente ia nos beijar mas ele vira o rosto e sai me deixando ali com a pica melada nas maos.
Saiu dali, satisfeito e estourando de tesão, entrego meu relatório ao professor e vou ao trabalho, pensando a tarde toda no que aconteceu comigo, as 16 horas ele me manda o watts e o horário para eu ir a sua casa.
“ estou te esperando as 20 horas, e com muita cede de você de novo”
Aperto a pica, embaixo de minha mesa, olho aos lados e volto a me encostar na cadeira.
E vocês não tem noção do que esse puto fez comigo depois dessa serie de torturas.
Mas conto a vocês outra hora.
Ate mais!
