Conto enviado por Escrava Lolita
De tanto insistirem para sair, fui derrotada pela minha impaciência de argumentar com pessoas bêbadas e meu namorado. Até então eu odiava o lugar onde iriamos beber. Morro do Macaco, esse é um lugar deplorável onde pessoas de todas as classes, gostos e estilos se reúnem para as mais diversas atividades. Mas o motivo maior de não gostar deste lugar é porque sempre estava lúcida e observar bêbados dançando não é uma das coisas mais agradáveis de ver. Quando cheguei encontrei o meu anjo caído, um cara com aparência jovem e de muita experiência na área sexual, e a meu ver com gostos muito peculiares que por mais que eu repudiasse me excitava de tal maneira que não conseguia manter minha respiração normal quando ouvia o nome do Senhor Reffuart, o Maquiavélico individualista que só pensa no próprio prazer. Então para disfarçar o meu incômodo por estar no mesmo espaço que aquele homem cujo olhar me excitava até a alma, comecei a beber loucamente, 30 minutos depois já sentia a farsa da alegria proporcionada pelo álcool. O meu namorado (o corno otário, como o meu deus grego o apelidava) estava começando ficar preocupado com meu estado. O Senhor Reffuart estava me irritando, olhava para mim e ria, falava aos amigos algo e tornava a rir, sempre me olhando. Outro efeito do álcool é a coragem forçada, disse ao corno otário que iria pegar uma bebida e me dirigi ao encontro de meu declínio (no fundo sabia que iria ser maltratada). Esse homem sente prazer em humilhar mulher. E como me intitulava de Chata, Pirralhinha, já se percebe que nossa relação não era das melhores. Sempre me recusei dever obediência a qualquer homem. Cheguei perto dele e dos amigos que me olhavam como lobos atentos a um pedaço carne. Abracei o Senhor Reffuart e pedi um cigarro, ele me empurrou e me chamou de putinha de merda. Estava disposta a matá-lo naquele instante, olhei fixamente nos olhos a fim de afrontar aquele homem. E no mesmo instante senti minhas entranhas derreterem, uma tensão se acumulando nas minhas coxas, entre minhas pernas, minha respiração alterada, naquele instante eu seria totalmente submissa às suas vontades. Podia sentir que meu diabólico homem se alterou com minha presença tão perto. No próximo segundo que se seguiu, só senti um puxão forte no meu braço me levando para o banheiro. Ele praticamente me jogou dentro do banheiro, entrou e fechou a porta. Em geral o Senhor Reffuart adora um showzinho na frente dos amigos. As outras escravas dele podem até fazer, mas eu não! Já estava ajoelhada no banheiro, fitei os olhos daquele homem gostoso ali na minha frente me olhando, e então pedi permissão para chupar seu pau, ele sorrindo me deu um tapa na cara e disse que o chupasse logo. Uma pirralha como eu, com algumas poucas experiências sexuais, e um namorado que não satisfaz minhas vontades, tive certa dificuldade para tirar seu pau para fora. Por alguns segundos fiquei imóvel apenas admirando a beleza do seu pau, com certeza um belo símbolo da sua virilidade, bem grande, grosso, como quase um braço (a princípio fiquei com medo, não tinha a menor ideia de como colocar tudo em minha boca) ainda tinha aquela cabeça rosada, e as veias saltando como num show de acrobacias. Sentia tanto prazer, minha calcinha bem úmida me denunciava. Mas não podia me contentar em apenas ver, o abocanhei chupando, com o movimento frenético de minha língua, mas logo vi que não tinha colocado nem a metade daquele pau na minha boca, apressei-me para colocá-lo mais fundo. E para a minha infeliz sorte o Senhor Reffuart percebeu e foi me ajudar empurrando minha cabeça contra seu corpo. Eu podia sentir tudo dentro de minha boca, na minha garganta, e a dor que se seguia a cada vez que ele empurrava minha cabeça. Eu engasgava e minha saliva o lubrificava e escorria pelo meu pescoço, a energia era palpável, podia sentir a respiração densa de suas mãos segurando meu cabelo, o movimento involuntário de seus quadris enfiando tudo em minha boca. Quando percebi que havia acostumado com o membro na minha boca, notei que até então não havia olhado nos olhos do meu demônio, quando ousei olhar para cima, constatei a imensidade do tesão que ele sentia, minha deusa interior deus vários pulos de alegria. O rosto do meu deus grego estava refletindo a agonizante sensação de prazer, deixar aquele homem nesse estado me dava muito mais prazer! Então saquei meu olhar mais sexy e quando ele me olhou aconteceu o que eu mais temia, ele explodiu em um orgasmo dentro da minha boca e ordenou e que engolisse, não o desobedeci, engoli tudo. Ele me olhou com um sorriso de satisfação. Eu estava com um desejo muito grande acumulado dentro de mim, sentia uma onda de adrenalina percorrendo todo meu corpo, queria muito aquele pau dentro de mim. Olhei para ele como que sugerindo algo mais, pois ele estava satisfeito, mas eu não. Eu estava completamente molhada e precisava que este homem possuísse meu corpo, mas nada do que eu queria aconteceu, pois ele disse que me poderia foder a noite toda, mas não faria isso, porque eu precisava de um castigo pela minha insolência, tentei implorar, mas ele simplesmente me mandou voltar e beijar meu namorado que alheio ao que havia acontecido me esperava inocente. Voltei e o beijei, depois olhei para o Senhor Reffuart que sorria deliciosamente, divertindo-se com a cena.