Com o Taxista

Um conto erótico de Casada Safadinha
Categoria: Heterossexual
Contém 556 palavras
Data: 27/04/2015 18:19:40
Assuntos: Heterossexual

Já havia bom tempo que brincávamos com a situação em nossas transas, nem sabíamos ao certo se era fantasia, mas um dia ao sairmos da casa de casal amigo em que a esposa fizera festinha de aniversário para uns poucos convidados resolvemos dar uma esticadinha na noite (aliás dar esticadinha no noite após compromissos, é o que mais gostamos e fazemos) e saímos a dar voltinhas e fazer uma sacanagenzinha no carro mesmo. Foi então que o maridão resolveu por em prática o que ele já projetara pouco tempo antes. Fomos a certo local (omitirei certos dados para não prejudicar nosso amigo que é casado) e procuramos por um certo táxi. Ficamos algum tempo à espera até que o mesmo encostou no ponto, deixamos nosso carro próximo e nos dirigimos à ele solicitando uma corrida até determinado local. Chegando no local determinado pedimos parada em um Drive-In que ficava bem em frente e meu marido solicitou o preço para que o mesmo adentrasse o local, ao que ele pediu que esclarecêssemos o intuito do serviço pois deveria informar ao serviço de radio a localização e tempo de demora no endereço. Feito o acordo adentramos o Drive-In

Entramos e fomos ao Box disponível, que não tinha ocupantes em seus dois lados, o taxista desceu e saiu do Box nos deixando a sós. Rapidamente me desfiz da roupa ficando apenas com minha minúscula calcinha e minhas sandálias de salto. O maridão então saiu do Box trazendo nosso amigo e me oferecendo como adora fazer. Entre espanto, surpresa e tesão, ele logo veio ao meu lado e começou a bolinar-me, o que retribuí de pronto; levei um banho de língua, quase desmaiando de tesão quando fui chupada na buceta e no cuzinho, colocada de quatro que fui no banco traseiro. Pedi que ele ficasse em posição e alisando, saquei para fora aquela rolona, enorme, grossa, dura e com aquela pele negra macia e cheirosa... a cabeçorra brilhava de tão dura, molhada de tesão também. Mamei, mamei, engoli, chupei, lambi, beijei... sugando aquele sacão... fiz algo que adoro e mais sei (como poucas), chupar uma rola.

Com maestria, pois é algo que domino perfeitamente, coloquei um preservativo naquele monumento e me posicionei para ser currada, como égua por um cavalo. Ele assumiu a condição de meu macho, meu dono naquele momento e me penetrou de todas as formas e posições. Me fodia loucamente, eu gozava feito louca, por ser multiorgásmica iniciei e não parava de ter orgasmos... gritava feito louca, falando tudo que me vinha à cabeça, sem me importar com os outros Box que certamente ouviam de tudo; meu corninho assistia a tudo, dava-nos cobertura, indo por vezes olhar lá fora, e voltava para ver sua putinha em outra rola, como ele adora, e claro, punhetando sem parar. Ficamos por mais ou menos uma hora e meia metendo... aí nos preparamos para irmos embora, voltamos ao ponto de táxi e contamos ao nosso amigo que tudo aquilo era parte de uma fantasia, que ele fora escolhido como “vítima”. Chegamos ao ponto nos despedimos com troca de fones celular e voltamos em nosso carro pra casa... aí, foi lá que marido e mulher... corno e sua puta deram mais uma das fenomenais trepadas que sempre dão quando o chifrudo é corneado e sua puta leva muita rola para ele ver.

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