Como dito antes reencontrei o meu amigo Rogério numa balada, e estávamos conversando e recordando.
Moro numa cidade universitária e bastarem alguns minutos no bate papo pelo watts, para descobrir que estávamos morando na mesma cidade. Sabendo disso, eu que moro sozinho, indiquei o caminho pra ele e pedi que viesse até minha casa, pra assim termos mais tempo pra conversar e quem sabe relembrar as brincadeiras de criança, ele topou e animado disse que logo estaria aqui.
Enquanto ele não chegava tomei um banho, botei uma cueca box branca, e um roupão. Escolhi um vinho, coloquei uma boa música e o aguardei sentado no sofá, e aqueles minutos de espera pareciam durar anos.
O telefone toca, é o porteiro, mando que ele deixe o convidado subir e já vou em direção à porta aguarda-lo. Assim que o vejo meu coração dispara, ele abre aquele mesmo sorrisão de sempre, me abraçando forte, e diz. Como senti sua falta.
Peço pra que entre, fecho a porta e levo-o ao sofá, nos sentamos, abro o vinho sirvo e continuamos a conversa. Foram alguns momentos da corriqueira conversa do nada a ver, relatando a curta viagem da casa dele até aqui, eu o mesmo, aquela baboseira de sempre. Mas aí resolvo elogiar o corpo atlético que ele tem, ele bastante pavão diz que conquistou nos anos dedicados a servir o exército, mas não deixou de dizer que eu também estava ótimo, tão corpulento que pouco fazia lembrar o moleque franzino de anos atrás. Ao dizer isso eu não perdi a chace e lhe disse logo.
– Então você ainda se corda de como eu era?
Ele com um sorriso sacana de canto de boca, me diz que lembra muito mais além do meu corpo, disse que lembra de como eu era safado e adorava uma piroca.
Ao terminar a frase já passava a mão por trás do meu pescoço e me puxava para um delicioso beijo. Que maravilha foi aquele momento, me beijava e levava sua mão para dentro do meu roupão, enquanto eu me perdia naquele ombro largo de costas fortes.
Pousei a taça sobre a mesa e o convidei para o meu quarto, lá com a cama já arrumada, voltei a beija-lo e meio que naturalmente nossas roupas foram sendo retiradas, até que apenas as cuecas nos separavam do total contato pele a pele. Com a respiração ofegante ele sussurrou no meu ouvido:
Quero que você mate a saudade que tenho de ter sua boca me chupando.
Dou uma mordiscada na sua orelha e jogo-o na minha cama. Pulo em cima dele, e vou beijando e mordendo cada parte do corpo dele. Começando pelo pescoço, passando pelo tórax, até chegar à minha parte preferida. Dou leves mordiscadas sobre o tecido negro que cobre aquele grosso bastão, até que ele se livra da cueca e fico de cara com aquela verga que estava muito maior do que a última vez. (Embora não fosse nenhum monstro deveria ter por volta de 18cm). Fui logo engolindo, mamei como se não houvesse amanhã, ele gemia alto, e com as mãos apertava minha cabeça contra a rola me fazendo engasgar, no ápice do momento ele me puxa de volta à ele me dizendo que se eu continuasse assim ele iria gozar.
Passou então a me chupar, foi o momento em que eu pude ver meu eterno amigo me mamando com muito carinho como sempre fez. Comigo deitado, se ajoelhou entre minhas pernas e mamou muito gostoso, entre uma lambida e outra, descia ao saco, acariciando e lambendo. E daí para chegar no cuzinho foi um passo. Sua língua grossa e rija, me deixava louco, dava fortes linguadas, entrando e saindo, dando voltas e voltando ao pau, eu estava em êxtase.
Me colocou de quatro e sua língua deu lugar a passadas de rola no meu anelzinho, pincelava gostoso na minha porta, até que bem suavemente passou a adentrar, com muito cuidado ele se debruçou sobre mim e passou a falar coisas gostosas baixinho no meu ouvido me deixando ainda mais louco. Assim ele foi colocando de forma que eu quase nem sentisse dor. Após tudo dentro, ele me beijou o pescoço, as costas e começou ainda de leve a tirar e colocar.
Eu já sentia muito tesão e pedia mais, mete mais fundo meu gostoso, ele correspondendo passou a dar socadas mais fortes, tirava todo e colocava de novo, ahhhh que gostoso estava aquilo. Mudamos de posição, voltei a ficar deitado e ele veio por cima de frente comigo. Trocamos um longo beijo enquanto ele voltou a me penetrar, eu rebolava e ele metia muito. Da forma que estávamos ele me punhetava e dava tapas na minha bunda, me chamando de putinha gostosa, enquanto eu pedia mais e mais. Me mordia o pescoço, a orelha, passava as mãos por todo meu peito e voltava a me punhetar, o clima estava tão bom que o primeiro orgasmo chegou logo, e como amigos que somos decidimos que iria ser junto e de maneira igual.
Ele tirou a camisinha e se deitou ao meu lado. Ficamos na posição de 69 e assim com gulosas mamadas gozamos um na boca do outro, entre gemidos e espasmos, caricias e abraços, chegando quase ao paraíso.
Eu disse quase porque até o paraíso ainda teríamos que brincar mais, não é mesmo?