BRENO – CAPITULO 3.
Depois de uma serie de torturas sexuais eu e breno nos sentamos na mesa para comer dessa vez de verdade, e dessa vez era a minha vez de estar por cima, não pelo modo sexual mas sim em perguntas, como onde e como, isso sim eu queria saber.
O bife que ele tinha fritado estava muito bom e o arroz agrega tambem, tudo muito bom o vinho era bem romântico, ele ate me dava algumas garfadas na boca, é claro que estávamos pelado.
- e ai, você mora aqui com seus pais e seus irmãos e isso?
- ahan. – ele mastiga. E me olha, um olhar fervendo de novo.
- hum..., mas e ai como você conhece essas artimanhas, digo..., o sexo todo complexo?
Sexo complexo? Como assim lucas...
- que? – ele faz uma cara de desdém. – não conheço sexo não sou nenhum estudante dessa área, estudamos direito e estamos fazendo um trabalho sobre o assunto lembra?
- eu acho que você entendeu o que eu perguntei, pois não faz nem 24 horas que eu te conheço por inteiro vamos dizer e você já fez coisas comigo que ninguém nunca fez.
- pessoas que não sabem ter criatividade de desfrutar e chupar uma boa pica. – ele fala com desdém, como se fosse uma coisa normal.
- você fala do sexo como se fosse uma coisa normal, tu tem noção disso.
- tenho, sexo é normal.
- mas na minha idade, estou com quase23 anos, e comi metade de porto alegre já, mas nunca conheci ninguém igual a você. – ele para de comer e me olha. – você deve ter alguma fonte de onde aprendeu isso, garanto que foi daquele livro “cinquenta tons eu acho”
- ahahah, do livro cinquenta tons de cinza, pode ter certeza que o cara do livro não faz a missa metade que um dominador faz.
Pego no ar, mudo o cenho.
- dominador? Que? E você entende?
- por que essas perguntas? – ele sorri a mim, e come mais um pedaço e pega seu refrigerante.
- cara você tem 19 anos e intende de sexo e coisas melhor do que eu, você lambeu o meu pau num prato branco regado a chocolate, tu tem noção, isso intimo meu, muito, beber mijo, porra sem me conhecer.
Ele larga os garfos, e sorri e bebe o refri.
- pensei que você bebia só mijo. – sorrimos juntos.
- bruno. – ele fala.
- bruno?
- ahan.
- o que quer dizer esse nome bruno?
- meu ex. – ele era simples nas respostas.
- seu ex, e ele que te ensinou.
- sim, foi ele sim, me ensinou muitas coisas, e você se parece muito com ele. – ele bebe o refri.
...
Andávamos no outro dia pelo parque da redenção, não fizemos nada depois daquele jantar, simplesmente olhamos um filme e fomos deitar, era sábado então fiquei mais um pouco para tentar entender o que ele quis dizer sobre o tal bruno.
- bruno era meu ex, na verdade conheci ele no ensino médio, ele era meu professor de matemática.
- hum... e quantos anos ele tinha?
- hã... – percebo que fica confuso com minha pergunta. – acho que agora 32 anos, por ai. Não me lembro.
- e esse bruno se parecia comigo?
- sim..., só a cor do cabelo, o dele é castanho, mas eu olho para você e vejo. De corpo todo.
- hum... e você aprendeu essas artimanhas com ele?
- sim. – ele responde, odiava essas respostas breves. Por um momento achei que a conversa estava acabada no meio daquela caminhada, estava frio e muito, voltamos para a casa dele.
- você realmente quer conhecer quem é o bruno?
Ele fala a mim.
- por que essa pergunta?
- você quer saber de onde eu conheço as artimanhas como diz não é, venha, eu vou te contar tudo.
Entramos e largamos o casacos no sofá, na volta breno fez questão de comprar um saco de pirulitos, onde não entendi para que mas ele levou junto e deixou em cima da cômoda na sala, ele pega seu not e sentamos juntos.
O facebook carrega, e percebo seu olhar em mim, ele sorri e eu tambem.
- por que esta me olhando?
- nada, só acho você lindo demais, gostoso demais , e delicioso demais para um garoto de apenas 22 anos.
- eu digo o mesmo. Porem você tem 19.
- mês que vem 20.
- hum... que bom, mas e ai quem é esse bruno. – sua mao sobe ate o meu saco e ele aperta.
- breno... – eu sorrio, e ele tambem.
- relaxa, eu gosto disso aqui. – ele aperta, e tira a mao. Eu sorrio de novo.
Breno digita o nome e me mostra o face do tal bruno, o cara era lindo mesmo, um corpo igual ao o meu porem com tatooagens.
- ele é bem festeiro, mas e ai, o que tem isso?
- olha aqui... – leio a frase, garoto de programa.
- ele é garoto de programa, não professor, mas o que tem a ver?
Breno me olha, um sorriso infantil no rosto.
- eu fui submisso dele lucas por 3 anos.
Parei no tempo, o sangue foge de minha cara, supreso acho que sim, ele abre um sorriso largo e amplo.
- submisso? Ele é um dominador.
- ahan, para gays é claro. E eu fui submisso dele, na verdade uns dos sub, mas o preferido.
Tento sorrir mas não consigo, olho para a tela, e vejo uma foto dele amordaçando um garoto.
- isso não é foto que se coloca ai...
- ele bloqueia o face. Não se preocupa, não tem foto nenhuma minha. Mas como estava dizendo, eu conheci bruno no ensino médio, ele era muito gentil e educado me dava varias artimanhas na matemática, ele é bom, e ele também sabia que eu era gay, por um amigo meu. Mas eu não sabia que ele era um dominador naquela época, ele era muito gentil e mesmo, e eu so tinha 15 anos.
- agora entendo... – falo e minha voz sai grossa demais, ate muito sexy.
- entende, entende então por que eu bebo dois, três copos do seu liquido maravilhoso, gosto da sua gosma. Sabe por que eu consigo, e na verdade isso é fichinha a mim, ele fez coisas horríveis a mim, coisas que você não acredita e nem vai querer pois vai sentir nojo de mim.
- conte-me, vai...
Ele suspira.
- bom bruno adorava fazer testes com seus submissos, para ver que aguentaria ser comido por 7 homens todos do mesmo tamanho e porte que você e ele.
- minha nossa, mas para que...
- era uma fraternidade do sexo, ele adorava isso.
- e por que você aceitou?
- por que eu gosto de sexo. No fim das contas eu passei nesse teste, e fui uma puta na verdade para esses setes homens, se você acha que beber 3 copos do seu mijo já e muito não sabe o que é beber 7 homens estourando a bexiga de mijo, tudo em cima de você.
Uma pequena náusea sobe pela minha laringe, sinto meus olhos formigarem, como um garoto desse assou por isso.
- ta mas eles te machucaram?
Ele abre um sorriso.
- machucaram? Eu posso dizer que quase me mataram. Hehehe, mas estou aqui ne.
- e como você conseguiu?
- eu aguentei, bebi tudo, passei mal, comi copos, e copos de porra, muita porra... – ele faz uma cara de nojo. – e no final das contas gostei da experiência, é claro.
- foi ai que você pegou uma tara pelo corpo masculino?
- e como, pelo corpo e cheiro, o gosto, tudo... eu amo o corpo masculino.
- e nunca se relacionou com mulher nenhum?
- ecaaaa... – ele faz uma cara de nojo. – claro que não.
- hum... e esse bruno esta com um submisso agora?
- sim, eu sai e ficou vários.
- e por que você saiu?
- eu estava fazendo 18 anos, e o bruno deu uma festa do sexo a mim, com consolos, e tudo que você imagina que um dominador tem em casa.
- tipo um quarto do jogos como no livro.
Ele abre um sorriso.
- não lucas, aquele livro não conta a missa metade de como é essa vida, e te digo que ele não tem um quarto de jogos, ele é casado tem filhos, na verdade isso ele pegou como uma espécie de fetiche, um passa tempo.
- estrupa garotos novos?
- sim. Garotos que tem vontade disso, mas eu cai na real naquela festa, minha festa não tinha minha família, todos se divertindo, e sim stripers, homens com os bagos de fora, travestis, trasex, homens transando no meio da pista e eu, um puto no meio de todos.
- foi ai que você quis sair?
- eu fugi na verdade, não sai, não quis mais, queria fazer por mim.
- e por que você entrou?
- como já te disse sou tarado por sexo, porra, mijo e tudo que um homem tem no seu corpo. Acho que não preciso dizer.
- e tudo que você fez comigo ate agora, foi ele, esse bruno que te ensinou?
- sim, grande parte, outras eu olhei.
- e aonde ele esta agora?
Ele sorri.
-o bruno?
- sim.
- sei la, deve estar arrebentando algum rabo agora, ele não vive sem sexo, esta sempre com uma boca envolta de sua cabeça, ou duas.
- cara sortudo. – eu sorrio, pensando ate alto demais. Breno cruza os braços e franze o cenho.
- sortudo? Por que sortudo?
- olha o que você me disse, deve estar comendo alguem.
- hum..., e você não pode estar comendo alguem agora.
Breno tinha se ofendido mas o sorriso ainda não tinha perdido.
- desculpa, eu so pensei alto.
- e demais né, você pode me comer quando você quiser.
- a posso, hum..., que bom. – ele levanta e pega o pacote de pirulito e sobe em cima de mim.
- acho que já falamos demais de bruno, e muito pouca ação entre nos.
- mas creio que você não me contou nem a metade, sim?
- acho que sim, mas você é um alemão, que eu pararia a minha vida, para ter uma boa transa com você.
- nossa que profundo, ninguém nunca me falou isso. – ele abre e pega um pirulito do saco, arranca o saquinho e coloca na boca.
- amo pirulitos.
- percebo, eu amo, quem ama o meu pirulito.
- ama? Hum... mas sabe o que eu quero que você faça com esse pirulito?
- esse que você esta na boca?- ele me abraça em cima de mim, chupando e tirando da boca e lambendo meus lábios. Eu o beijo.
- sim que esta na minha boca, enfia ele no meu rabo vai? – me surpreendo de novo, engulo em seco.
Breno sem mais se vira em cima do sofá e retira a bermuda que estava ficando com a pele da bunda toda a mostra a mim.
- mais uma de bruno?
Ele sorri.
- esquece bruno, enfia vai... – estava nas minhas mais, sem mais e nem menos, coloco na boca o mesmo que ele estava na boca, e abro suas nadegas para o lado, ele geme, fechando os olhos, tiro o pirulito e chego perto de seu anus, cheiroso, liso, lindinho, a bunda empinada branca, um olho perfeito para meu pau, cheiro em volta fungo a entrada e passo a língua, e pela primeira vez pude sentir o seu gosto. Delicioso.
Meu pau pulsa, dentro da cueca que quase estoura de tesão, coloco a mao por cima, ele geme, se mexe, ele leva a mao ate a mim e pega fazendo eu dar tapas nele, assim faço com o seu anel na minha boca, minha língua num entra e sai, ele gemendo e chorando pelo meu nome meu tesão vindo a toa, saiu de cima ele me olha e levanto para tirar a minha roupa, tiro o casado a camisa e jogo ao lado ele sorri, e pego o pirulito e coloco na minha boca, logo em seguida volto a mexer em seu rabo, cuzinho lindo, meu deus do ceu. Era vermelhinho a volta, e saia uma babinha la no fundo pelo tesão, ele geme quando enfio dois dedos, e guspu, voltando a colocar a minha língua, olho para seu rosto.
Ele realizado
- você gosta disso ne. – taco um tapa na sua bunda.
- aiii... mais forte vai..- do mais um, e mais e mais e mais...
Ele geme a cada tapão, e ele mesmo pega o pirulito de minhas maos e coloca na boca.
- eu amo o seu gosto. – e me entrega o pirulito onde e me posiciono e pressiono na entrada de seu cuzinho, ele geme quando entra fácil e eu começo no vai e vem, lambuzo em volta e tiro o pirulito e chupo, ele pisca o cu quando ve eu fazer isso, e eu enfio de novo, e assim mesmo enfiando vou com minha língua e lambo o deposito doce a volta, tiro o pirulito. E monto nele, tirando minha geba para fora, ele sorri, e faz beicinho a mim.
Olho minha geba e cuspo na cabeça dele, lubrificando em volta, quando vou enfiar, ele coloca a mao na minha cintura...
- o que foi?
- não quero que você me foda, com esse membro maravilhoso, quero que você me fda com seu pé, vai...
Bom nem descuti, simplesmente tiro os tênis jogo ao lado e ele continua na mesma posição, levo meus dedos ao encontro de seu cuzinho, larguinho e enfio o dedão, ele geme, e se revira.
- enfia vai..., quero ele todo...
- todo?
Sim.. aquilo entra como uma musica...
- seu pé é delicioso, uns dedos enormes igual a esse não encontro assim, enfia vai, quero me fazer nele.
Ele empurra a bunda para eu enfiar, e sinto a gosma de seu cu em meu pé, ele geme faz cara de dor, mas continua empurrando, e vejo os 4 entrarem e logo o mindinho, pego meu caralho e me masturbo, ele olha sorri e começa no seu vai e vem delicioso, gememos junto eu fodendo ele com meu pau e me acabando na masturbação, não aguentando em não poder comer aquele rabo, se mais e nem menos, tiro o meu pé...
- a não... lucas bota de novo...
Subo em cima dele, pressionando meu corpo em suas costas, e chego bem perto de seu ouvido.
- cala a boca.., cala essa boca, que eu vo te foder, te foder de verdade seu puto.
- aaaa, em frente vai... – enfio sem pensar, seu rabo estava babado, e começo no vai e vem forçado indo fundo sentindo la dentro como ele é.
Ele geme, se contorce, seguro ele com força e ouço a sua voz, sua risada, seu brilho por ser submisso a isso.
Transamos ferozmente, acabei com o cu dele, e gozei rios em sua boca.
Sentados na sala, ele em cima de meu peito. Ele acaricia meu rosto, e eu o dele.
- como pode ser tao lindo, tao garotinho, e tao fanático por sexo? Em coisinha linda?
- só gosto de transar...
- deve ser um distúrbio não acha?
- não..., distúrbio são para fracos, e eu so gosto de transar mesmo, e por isso quero te fazer uma proposta. Se quiser.
Ele beija meu peito, e morde meu mamilo e lambe a volta.
- aiiii... o que – ele morde os lábios. – quer que eu mije em você?
- quero, mas tambem quero que você me torne seu submisso, quero fazer coisas com você que nunca ninguém fez.
- já esta fazendo, mas não sou o tipo de homem que tenho essa criatividade toda.
Ele sobe em cima de mim e fica cara a cara.
- abra a boca.
Não entendo e assim faço, ele gospe dentro dela, e beija minha boca.
Engulo, no começo sentindo um pouco de nojo, mas pelo seu rosto fiquei sereno, ele sorri.
- eu tenho criatividade suficiente para te ensinar. Vem quero te mostrar uma coisa. Pauzudo.
- pauzudo. – ele me pega pelo pau meia bomba e andamos ate a escada.
Para mais uma de suas criatividades.
Ate mais!