Bom, se a minha avó ainda estivesse viva, ela provavelmente repetiria alguns dos seus "provérbios" de portuguesa velhaca: "Deus ajuda quem cedo madruga!" e "De tanto falar, um dia os anjos passam e dizem amém!" Mas não sei se ela deveria endereçar seus resmungos para mim ou para o povo do meu prédio. Talvez não devesse resmungar nada...há surpresas que vêm para o bem, e fazem história!
Eu com os meus 20 e poucos anos de idade, ainda era um garoto, e literalmente um garoto se considerarmos que a década dos 20 é agora a "nova adolescência" segundo os sociólogos de plantão. É verdade que o fato de não beber, não fumar, e fazer poupança me cobriam com uma aura adulta até em demasia. O que não é necessariamente bom, não parece legal ser muito sério ou certinho hoje em dia, a gente se diverte de menos e ainda sofre com muita mulher te esnobando, pois você simplesmente não consegue acompanhá-las na gandaia. A minha caretice era caçoada toda vez que uma menina me convidava para colar num bar. Pois é Gal Costa...eu me sentia o último dos rapazes "direitinhos".
Mas também não era um bundão! Tampouco um eunuco, muito menos um sem libido...se as meninas não apreciavam, existiam outras mulheres ou "donas" que curtiam um rapaz de estilo mais clássico, digamos. E foi assim que a farra começou para mim, com a Dona Lídia, uma respeitada e amável coroa na casa dos 50 anos, esposa do simpatissísimo Sr. Castor, um advogado quase setentão, aposentado, um homem muito sabido e bonachão. Isso mesmo...minha vida sexual e amorosa começou de fato quando me tornei amante de uma senhora acima de qualquer suspeita, botando chifres na cabeça de um querido e afável vovô. Eu confesso que não consigo me orgulhar disso quando vejo dessa forma...mas quando boto na balança todos os prazeres que tive compartilhando safadezas com a Lídia, e o quanto pude amadurecer, valeu a pena para mim e para todos os envolvidos e cúmplices, presumo.
Dona Lídia não é uma mulher vagabunda, quer dizer, não posso botar a mão no fogo e afirmar que ela tenha sido uma santa durante toda a vida, porque antes de mim devem ter existido outros quiçá no plural, mas para todos os efeitos foi uma boa esposa, sendo uma companhia agradável e inteligente para o marido, um homem reconhecidamente de bem. Lídia sempre ofereceu sorrisos para mim, desde e época em que me via voltando do Colégio ainda de uniforme e mochila nas costas, no entanto só fui "conhecê-la" de fato com 21 anos de idade. Eu estava de férias da faculdade e do trabalho, quando Rita, a diarista que trabalha para o prédio inteiro me interfonou, perguntando se eu poderia ajudar Dona Lídia a configurar a TV a Cabo.
Eu atendi o chamado, e acabei passando a tarde inteira configurando não só sua TV, como o computador, a internet, a impressora. Dali em diante, virei uma espécie de consultor para todas dúvidas sobre "modernidades" que a minha senhora vizinha tinha. Passado algum tempo, certo dia ela então me chamou para configurar uma peça "mais orgânica" que andava esquecida lá no seu quarto, e quando chego lá, ela simplesmente deixou seu vestido escorregar até o chão, revelando um surpreendente par de seios revisados e discretamente tunados com silicone, e uma bucetinha aparada de forma muito dengosa, de lábios apetitosos de tão inchadinhos. Meu pau levantou na hora, Lídia parecia uma versão mais conservada e gostosa da famigerada Ana Maria Braga, o cabelo blond e repicado é até hoje igualzinho, um tanto mais comprido, e felizmente sua beleza era bem mais natural.
Naquele dia ela perguntou se eu conseguiria "consertar a sua xaninha", ser um técnico mais "carinhoso", e eu mesmo me surpreendi com a toda a desenvoltura técnica que pude aplicar sobre a buceta e o grelo melado da Dona Lídia. Coisas que o tesão genuíno é capaz de fazer! Felizmente fui bem recompensado, de bate-pronto recebi uma chupada que só pensava ser prática recorrente em filmes pornô.
A Sra. Castor me conquistou pela boca, pela sua boca no caso, que mamou meu pênis por inteiro e engoliu com gosto e deleite toda a minha porra. Muitos satisfeitos com a parceria, quando nos demos conta já estávamos há mais de dois anos nos encontrando ao menos um par de vezes toda semana. E não era só fodolância não, havia cumplicidade e prazer de estarmos juntos, sairmos juntos.
Ela se vestia de maneira elegante, até porque seu marido se aposentou muito bem de vida, e Lídia apesar de ser uma mulher convencional, do tipo dona-de-casa, sabia ser provocante quando queria, e o seu corpo muito belo só a ajudava nessa missão.
Algumas vezes arriscávamos de sair para jantar juntos. Escolhíamos locais improváveis, ou que fossem redutos de jovens, para que ela não corresse riscos tão elevados de ser flagrada por alguma comadre. Depois trepávamos alucinados, tantas vezes quanto o tempo permitisse. Com o passar dos meses sua confiança em mim foi aumentando, e talvez percebendo que a idade para novas aventuras estava se tornando escassa, Lídia tentou realizar algumas de suas fantasias guardadas ou quebras de tabu comigo. Realizou de fato algumas, como o sexo anal.
Sim, o Sr. Castor simplesmente jamais conseguira comer o cu da esposa, apesar da convidativa e sempre rebolante bundinha que Lídia tem, e não foi por falta de vontade dela, mas provavelmente por afobação e pouco tato do marido.
Ela me confessou que já tinha tentado dar atrás para outro homem, mas que também houve problemas. Nesse caso, o tal indivíduo possuía um pinto de elefante, o que por um lado a deixava louca na hora de mamar e pegar na piroca, mas a dor e o desconforto eram impeditivos quando tentava levar no rabinho. Lídia dizia que comigo tinha a tora do tamanho certo, e confiava em mim para selar (ou seria romper?) a missão.
Então, tirei uma semana de férias no trabalho, e ela inventou uma visita a um spa como desculpa para o Sr. Castor, quando na verdade ficamos juntos em um hotel-fazenda bem discreto. Castor não impôs problemas, se não duvidou da esposa até aquela altura, não começaria a fazê-lo na reta final da vida conjugal.
Foi uma semana de Lua de Mel e traquinagens. Lembro de ter lambido muito o seu cuzinho, de deixá-lo brilhando em forma de botão de rosa. A primeira incursão foi dolorida, e eu gozei rápido demais...não deu tempo dela curtir. Mas na segunda e terceira enrabadas, Lídia ganhou o rombo desejado e depois cavalgou sobre toda a extensão do meu pau, se sentido bela e fodida, uma cena maravilhosa com o meu rijo e devidamente atolado pau, dentro do seu ânus.
O rosto dela expressando aquele misto de dor e prazer, insinuava um tesão e uma jovialidade ou vontade de viver que sempre guardarei nas minhas melhores lembranças. E feita a missão, Lídia me presenteou com uma dezena de mamadas em gratidão, onde gozei também dezenas de vezes por cima do seu corpo safado, melando porra quente por cima daqueles seios devidamente siliconados até secar o pau.
A segunda missão, que no entanto foi mais trabalhosa, foi fazer sexo a três, com outra mulher participando. Lídia queria saber como era a sensação de ter uma terceira pessoa, no caso uma segunda mulher bancando a submissa, se colocando sob as nossas vontades, a vontade do casal. No fundo, ela queria experimentar a sensação de ter uma língua feminina chupando sua bucetinha, eu saquei que era isso na real. Procuramos com muito cuidado e zêlo uma garota de programa mais "sofisticada", que fosse mais experiente e aparentemente não representasse ameaça a nossa discrição. O dinheiro gasto seria o de menos.
Decidimos antes marcar alguns jantares que no fundo serviram de entrevistas para Lídia escolher a garota. No processo, ela descartou uma loirinha que julgou ser novata demais, uma outra loira a quem considerou ser no fundo uma mal-educada e quase, apenas quase "fechamos" com uma mulata dengosinha, educada, amável, uma moça que eu poderia muito bem apresentar em casa como namorada. Mas Lídia não quis, dizia que a idade pesava muito na escolha...no final, e após 2 jantares bem remunerados, combinamos de ter um sábado de muito prazer com uma morena muito bela, de cabelos escuros e longos como os de uma índia, e seios e coxas delgadas de potranca. Márcia era o nome dela, uma mulher mais experiente que já figurava na casa dos 30 e poucos anos. Eu me encontrava excitado como nunca, mas tentava não pensar tanto no assunto...queria chegar em ponto de bala, porém preparado para aguentar horas daquela fartura sexual.
E naquele sábado derradeiro tudo parecia conspirar a favor. O sol brilhava, o clima e a temperatura no ponto certo, a acolhedora suíte do Motel que escolhemos...(continua).