Diários de um hétero - Agora o bicho vai pegar.

Um conto erótico de Biel Sabatini
Categoria: Homossexual
Contém 2782 palavras
Data: 05/04/2015 22:12:47

Às vezes a vida dá tanta pancada que a gente cria uma casca protetora, que muitos não conseguem penetrar. São mecanismos de defesa que nos afastam das pessoas e somente aquelas que de alguma forma conseguem identificar isso mais claramente persistem. Não é o certo, nem é o ideal, e sim é uma consequência. Não faço questão de ser fácil, não tenho vocação pra ser morno. Se eu vejo que aquilo de uma certa forma vai me envolver e me levar por caminhos que eu não posso prever ou que não julgo seguro, obvio que vou tentar fugir. Se a pessoa demonstra que não faz tanta questão, mostro a caminho da porta. E se de alguma forma aquilo já me fisgou, aí eu me taco de cabeça e seja o que Deus quiser.

Eu sempre fui muito musical. Só que aglomeração não é comigo. Não me sinto bem num amontoado de gente e eu sei, meus caros leitores, que apesar da minha chatice latente, deve ter alguém parecido comigo nesse sentido. Levantem a mão ,o/ (rs)

Uma banda famosa iria fazer show na cidade. Eu obviamente não me dispus a ir. Por mais que meus amigos estivessem empolgados, eu não via muita graça naquilo. Já tinha me decidido a não ir.

No dia do show, conversei com o Allan pelo celular:

- Eu vou!

Ele teclava com autoridade.

- Eu não to te impedindo, ué.

Respondi com aparente tranquilidade.

- Eu sei q vc não gosta dessas coisas, mas eu vou.

- Allan, não tem problemas, certo? Só não quero ir, não gosto. Se vc quer ir, td bem.

Eu sei que muito do discurso dele era pra me testar ou melhor, me provocar. A verdade é que eu não tinha qualquer controle sobre a vida dele e ele estava na idade de curtir. Só que obviamente, como não se tem controle total sobre os sentimentos, eu me sentia um pouco estranho sobre o fato dele estar num lugar lotado e eu não estar lá. Pode me julgar quem nunca sentiu o mesmo. Porém eu tinha plena consciência que eu não tinha direito nenhum de me sentir assim, afinal a escolha foi minha de não ir.

No final da tarde minha melhor amiga chegou lá em casa. A gente estudou junto no colegial e desde sempre ela sabe de tudo de mim. É meu espelho, a pessoa que mais me conhece no mundo. A gente tem total liberdade de tudo e não há pessoa que me entenda mais ou tenha mais acesso a mim.

- Você não quer mesmo ir no show?

- Ah, você sabe que não é muito a minha.

- Eu sei, mas pode ser divertido. A gente vai ficar na área vip. Nem tem estresse lá.

Eu olhei pra ela e fiz um “tanto faz” com os ombros. Ela sentou na minha frente e sorriu:

- Vamos? Não tem que pagar nada e a galera vai estar toda lá. Me faz companhia porque eu não quero ir sozinha.

- Acho que não. Você sabe que eu nem curto.

- Mas vai ser legal, eu te garanto. E qualquer coisa a gente fica lá curtindo só. Larga a mão de ser tão difícil. Por mim?

Ela disse sorrindo me dando soquinhos no braço

- Taa. O que você não consegue de mim?

Eu respondi rindo. Ela deitou e me olhou nos olhos.

- Eu sei que eu consigo qualquer coisa de ti, mas acho que não sou a única.

- Como assim?

Eu perguntei não entendendo muito bem o que ela queria dizer.

- O Allan. O que você sente por ele?

Dei um sobressalto, pois não estava esperando a pergunta.

- Nossa Lê, não tinha como você mais direta não?

- Você sabe que eu não faço rodeios. Responde.

- Eu não sei o que eu sinto.

Eu respondi, abrindo o armário pra procurar uma roupa.

- Pode até não saber ao certo, mas é visível que ele mexe muito com você. Só que você ta com medo.

- Se você sabe tanta coisa assim, por que me perguntou?

- Porque queria ouvir de você, mas nem precisou. Pra todos você pode ser um cara misterioso, indecifrável, mas pra mim você é claro como agua.

Ela respondeu. Olhei pra ela e sentei ao seu lado na cama.

- Po Lê, depois de tudo que eu passei, é claro que eu tenho medo. O Allan é um adolescente despirocado das ideias. Os hormônios a mil, cheio de impulsividade, maluco...

- E lindo. Tenho que confessar que você tem muito bom gosto porque o garoto é lindo. Tem uma carinha de anjinho safado que encanta qualquer um.

- Eu não ligo pra isso. Na real, se eu pudesse escolher, isso seria um fator pra eu não querer nada. Só que as coisas foram acontecendo e agora eu não sei se dá pra voltar atrás.

- Ta apaixonado?

- Não sei.... E enquanto eu não souber, não quero me precipitar. Já me fudi uma vez e não quero me magoar ou a ele.

Ela passou a mão no meu rosto.

- Você ta certo, meu bem. Só você sabe o que passou. Se ele gosta realmente de você, vai saber respeitar o seu tempo. Enquanto isso vão se curtindo, se descobrindo.

- É o que eu vou fazer. Bom, vou tomar um banho, dona moça. Já volto.

Tomei meu banho e voltei pra me vestir. Não me importava de me trocar na frente dela, pois ali não tinha nada que ela não tivesse visto. Coloquei uma calça jeans meio rasgada, uma blusa preta com a gola em V e uma toca no cabelo puxada pra trás, deixando parte do meu cabelo a mostra. Estava passando perfume quando ela falou:

- Já vi que você vai me dar trabalho. Vai chover vagabunda e eu vou ter que usar todo meu kung Fu.

- Menos, Leticia. Liga pro Kadu e vê se ele vai querer ir com a gente.

Eu respondi dando um leve corte.

Depois de um tempo já estávamos no carro a caminho do evento. O Kadu já tinha ido com o resto da galera. Tentei avisar ao Allan que tinha mudado de ideia, mas não tive resposta.

Chegando lá, fomos para o camarote e nos encontramos com os nossos amigos. O local estava cheio, mas até que estava legal. Ainda iria demorar bastante pra começar a banda principal. O pessoal já tinha começado a beber a um bom tempo, porque tinha gente ali que já estava pra lá Marrakesh. Eu estava debruçado na grade do camarote que dava para pista, observando lá de cima o movimento na pista, com esperança de vê-lo. Procurava com os olhos, mas não consegui localizá-lo. Senti duas mãos femininas pousando na minha barriga, me abraçando por trás. Segurei-as e puxei pra mais perto, envolvendo os braços dela com os meus.

- Nossa, como você é cheiroso.

Ouvi uma voz feminina dizer, sem ser aquela que eu esperasse que fosse. Me desvencilhei na hora.

- Oi Carol, eu achei que fosse a Leticia. Foi mal...

- Quem dera, né? Aquela vaca tem sorte de te ter. Eu tava lembrando daquela vez que a gente ficou. Você se lembra?

Eu estava ficando cada vez mais sem graça e ela estava visivelmente bêbada. Ela encostou a cabeça no meu peito. Resolvi falar:

- Isso já faz muito tempo, né? Carol, acho melhor você parar de beber.

- Ah q lindo, se preocupa comigo. Eu to bem, gato. Mas pode cuidar de mim, eu deixo. Eu deixo você fazer tudo que você quiser. Posso refrescar sua memória.

Ela falou com a língua meio enrolada. Fiquei totalmente sem resposta. A sorte que a Letícia veio me salvar.

- Ah, você está aí. Vem, Biel. O Rodrigo ta te chamando.

- Tava demorando...

A Carol falou, revirando os olhos.

- Cala a boca, sua piranha pudim de cachaça. Vai procurar outro pra apagar o fogo dessa buceta podre. E fica longe senão eu quebro seus dentes, Barbie.

Saímos dali e quando chegamos do outro lado do camarote, eu falei:

- Nossa lê, da onde você tira esses palavreados?

- Não suporto essa garota, você sabe disso.

Eu sorri e falei:

- Valeu por me salvar, pequena.

Ela me abraçou e falou:

- Sempre, meu grandão.

Ficamos ali durante um tempo, enquanto eu observava o movimento. Já estava incomodado de não conseguir localiza-lo e nem avisar que eu estava no local. De repente, meus olhos focalizaram ele em meio à multidão. Ia fazer um sinal para mostrar que estava ali, mas percebi que ele conversava com outro rapaz, que não era estranho pra mim. Chamei o Kadu.

- Ei cara, quem é aquele garoto ali?

- Qual?

- Aquele de blusa vermelha, conversando com o Allan.

- Ah, é o Fabiano. Ele sempre ia naqueles churrascos na sua rua.

Ele respondeu.

Eu sabia que eu conhecia aquele moleque de algum lugar. O Fabiano era um vizinho que há anos atrás comandava os “Troca troca” na rua. Como disse no conto anterior, eu nunca fui dado a essa pratica, mas sabia que ele era o campeão de arrematar todos os garotos mais novos da vizinhança. Tinha a minha idade e era um cara relativamente bonito. Fazia o tipo bad boy que a maioria das garotas se interessam. Posava de hetero, mas pelo jeito não era bem assim.

O Allan conversava com ele e sorria, trocando conversas ao pé de ouvido por causa do barulho. Não tinha nada de anormal e quem visse pareciam dois conhecidos conversando, mas algo me dizia que tinha algo de errado ali. Desci e fui em direção a pista.

Fiquei de longe observando eles conversarem, até que o Allan se afastou pra ir no banheiro e eu aproveitei e fui atrás. Encontrei ele na fila. Parei do lado dele, que me olhou:

- Olha que está por aqui? Eu achei que você não vinha.

Ele falou ironicamente.

- Eu tentei te avisar que tinha mudado de ideia, mas você não respondeu minhas mensagens.

- Hum.

Ele emitiu seco e voltou a olhar pra frente.

- Quem é aquele cara que você estava conversando?

- Não te interessa.

Ele respondeu.

- Não me interessa?! Você ta louco? Isso é jeito de falar comigo?

- Até onde eu sei a gente não é nada um do outro e eu não te devo satisfação.

Olhei em volta pra ver se alguém tinha ouvido ele falar naquele tom mais elevado.

- Não é por que não temos um compromisso oficializado que deixa de ser compromisso. Eu não fico com outras pessoas.

- Então eu estou tendo um surto psicótico e não é você aqui parado na minha frente, assim como não era você agarrado a aquela loira lá no camarote.

- Ta doido? Eu não agarrei ninguém.

- Eu vi, Gabriel!

- Você não viu nada, porque não aconteceu nada. Ela ta bêbada! Eu não fiz nada.

Ele olhou pra mim e depois virou as costas. Segurei seu braço.

- Ei, não vai me largar falando sozinho. O que você quer conversando com aquele cara? Me dar o troco? Relembrar os velhos tempos que você chupava o pau dos garotos da vizinhança?

Eu falei com raiva. Ele puxou o braço com força e virou a mão na minha cara.

- Me respeita!

Ele esbravejou, me fazendo ficar sem ação.

Ele virou as costas e se foi. Levei a mão ao rosto no lugar onde o tapa tinha acertado e fechei os olhos. Não acreditava que ele tinha sido capaz de fazer aquilo. Peguei meu celular e mandei uma mensagem pro Kadu avisando que estava indo embora, sem dar maiores explicações. Pedi que ele desse carona par Letícia e que depois eu explicava o que tinha acontecido.

Fui me encaminhando para a saída, de cabeça baixa, pensativo no que tinha acontecido. Um pouco antes de chegar ao estacionamento, vi o tal do Fabiano e mais dois amigos encostados em um dos carros. Pensei em passar reto, mas se eu o fizesse não seria eu.

- Ei, Fabiano. Será que a gente pode levar um papo?

- Grande Biel, quanto tempo parça! Claro mano, fala ae.

Ele respondeu vindo até a mim.

- Realmente faz um tempão que não nos falamos, depois que eu me mudei do bairro eu perdi contato com a galera da vizinhança. É que hoje por acaso eu vi você conversando com um garoto e eu acho que conheço ele de algum lugar, não sei se é amigo do meu irmão...

- Que garoto?

Ele perguntou.

- Um de cabelo liso, olhos azuis, tava com uma blusa preta.

- Ah, sim. Aquele moleque é o Allan. Ele também mora no bairro. Você deve lembrar dele lá da sede. Ele vivia por lá com um amigo dele que era um viadinho de cu guloso.

- Ah.... Pode ser. Não sabia que você curtia garotos, Fabiano...

Eu joguei a isca.

- Ta me estranhando, Biel? Hahaha. Sou macho, porra! Mas confesso que sinto saudade de comer um cuzinho e esse viadinho do Allan não me engana.

- Como assim?

- Ah, ele se faz de machinho, mas aquilo ali é sedento por rola. Faz tempo que não como uma bichinha tão gostosinha. E do jeito que ele tava sorrindo quando eu falei com ele, vai topar com certeza. To aqui fora esperando ele sair pra a gente fazer uma festinha.

Senti meu estomago revirar. Perguntei:

- Ele disse que queria?

- Não. Mas porra, Biel, a gente saca, né? Do jeito que ele mamava a nossa rola quando era mais novo, aquilo ali gosta é muito. E se ele se fizer de difícil, a gente da um jeito nele. Bota ele pra chupar e depois crava a vara nele. Uma, duas, três vezes até ele ficar calminho. Meus camaradas também tão ansiosos pra comer aquela putinha.

Quando ele falou isso, eu não sei o que me deu. Meu sangue ferveu nas veias e eu não consegui me controlar. Fechei a mão com força e acertei seu rosto com uma rapidez incrível. Ele caiu no chão praticamente desacordado. Os amigos dele chegaram já distribuindo golpes, que eu bloqueava e devolvia como podia.

Um deles me acertou na barriga, fazendo eu cambalear para trás, enquanto o outro me acertava com chutes e socos. O Fabiano começou a retomar a consciência e eu sabia que contra três eu não daria conta. Quando já estava me conformando que iria apanhar, embora relutando, o Kadu apareceu já catando um pelo o colarinho da blusa. Cada um cuidando de um, foi mais fácil. Deixamos os três no chão.

Nos afastamos dali e antes de chegar até o carro, ele perguntou:

- Caralho, Biel! Quando eu recebi sua mensagem, eu sabia que era alguma merda. Por isso vim atrás. O que foi aquilo, mano?

- Não posso explicar agora. Eu preciso que você me faça um favor.

- O que?

- Pega o Allan e o leva pra a casa dele. Independentemente do que ele fale, arrasta ele e deixa ele em segurança lá. Ok?

- Mas por que isso, Biel? Qual é a sua com esse garoto? Por que ta protegendo ele?

- Kadu, por favor, faz o que eu to te pedindo. Depois eu te explico. Pode ser?

Eu pedi. Ele olhou bem nos meus olhos e falou:

- Algum dia eu neguei? Missão dada é missão cumprida, brother. Vou deixar o moleque na casa dele e depois a gente vai ter uma conversa.

- Valeu, parceiro.

Assim, eu voltei pra casa para tentar colocar os pensamentos em ordem. Com certeza eu tinha muito o que pensar.

x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

Fala galera,

Dessa vez não consegui terminar essa situação em especifico num capitulo só. Ficou muito grande, então no próximo vou retomar da parte onde eu parei.

Quero enfatizar que eu não to respeitando uma ordem cronológica dos fatos, pois assim eu tenho mais liberdade pra escrever e contar as coisas. Eu sei que vocês ficam com duvidas e um pouco confusos, mas se atenham as situações e não a época.

Muito obrigado pelas palavras tão carinhosas. Não sou merecedor mesmo, nem sou tudo isso que vocês falam. Vcs que são fodas. Valeu pelos comentários aqui, q fazem toda a diferença e mto obrigado pelos e-mails. Respondo sim, GusLipe90 e te agradeço por ter me me mandado o email. Respondo a todos e me amarro em trocar uma ideia e poder agradecer ao carinho.

LiLoBH: Po, valeu. Não sei se sou tão fofo, não hahaha. Mas valeu de verdade.

Kevina: Brigadão, viu? Fico feliz q esteja gostando.

dougg: Pow, fico sem jeito assim. Vc q foi uma grata surpresa. Um dos presentes dessa nova edicao. Brigadão, cara.

Valeu, seus lindos:

(A36, _Dark_, Martines, Crystal*.*,dougg, gatinho02, Babado Novo, Kevina, Bibi, enailil, Vinii Colombinii, Irish, hyan, Melk Serra, $Leo$;), LiLoBH, FASPAN, GusLipe90, NiKolas V.!, Rafa_gyn, LuCKASs, JockerAffair)

P.S: O bom é ter a chance de se redimir, tentar um novo começo e quem sabe fazer um novo fim.

P.S²: Jesus ta vendo essas pessoas que dizem q me conhecem e nunca falaram cmg na vida. Só observo. Rs

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Comentários

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Biel mereceu esse tapa do Allan.

Mas gostei dele depois ter "defendido" o Allan dakeles idiotas

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Gente, Allan ia entrar numa furada! Como existe gente canalha!

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Cara que legal!, descobri anteontem tua estória, mas tive a sensação "já vi esse filme antes aqui!", mas confesso que ainda não decidi qual a melhor versão, que seja. Não importa meus "dejavi", tua estória tá muito legal, espero que continue postando com o mesmos prazos. Sucesso!

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Biel é sim. Ler seu conto antes de dormir já está virando "obrigação". Tá bom demais... Não sei qual dos dois personagens é mais carismático: você em sua razão demasiada, ou o Alan em sua emoção efervescente.

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Biel é sim. Ler seu conto antes de dormir já está virando "obrigação" tá bom demais... Não sei qual dos dois personagens é mais carismático você em sua razão demasiada ou Alan em sua emoção efervescente.

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Biel da pra você por favor assumir um namoro com o Allan, eu já achei que você esmurrar ele todinho quando viu a cena toda, Obrigado pelo seu comentário no meu conto, foi um grande prazer receber Parabéns de você, super abraço seu lindo.

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Dydy13: Respondi a todos os emails e provavelmente nao recebi o seu. Me manda de novo q vou ter mto prazer em responder. Abs

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Estou até agora esperando você responder meu e-mail e você não respondeu :(

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Altas emoções, continua logo, ver se não deixa o Alan escapar não, bota aliança nele antes que vc perca e depois se arrependa. Abração.

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Ainnn q linduuu. Eh gato,tem pegada e ainda eh todo protetor. Sonho de qq um. #queroseroallan Parte fodastica. Continua hj ainda.

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Sortudo esse Allan viu tendo um anjo protetor assim viu.Beijos

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Conseguiu protejer o Allan a tempo! O moleque talvez seja bem ingenuo, mas tem sorte de ter voce ... Grande Kadu!! Amigaço! :)

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Levantando a mão o/ ... haha cara tmb sou assim... fazer o q né? Esse capítulo foi show. Não teve sexo mas prendeu a minha atenção do início ao fim. Abraço meu querido e continua prq estou ansioso pelo próximo. ;-D

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Interessante hahahahaha, esses meninos tudo doido hahaha :)

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Cara eu não curto sair para festa nenhuma, hj mesmo meu irmão e um amigo foram para festa da cidade, me chamaram e levaram um não bem grande e a porta do meu quarto na cara, não é que eu seja ante social, so não gosto de muito gente junta e se esfregando,

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