Jesuíno e Daninho

Um conto erótico de Velho Degustador
Categoria: Homossexual
Contém 3470 palavras
Data: 06/04/2015 11:37:50

Daninho se pôs de quatro na beira da cama de solteiro do quartinho apertado, sentia nos joelhos o áspero lençol de algodão grosso e gasto. Empinou a bundinha branca ao máximo, sentindo as mãos grossas do negro Jesuíno ajeitarem-na pelas ancas gordinhas. Jesuíno via as nádegas roliças e branquinhas e no meio delas o cuzinho rosado já um pouco largo, pensou ele, piscando nervosamente enquanto ajeitava na altura certa o traseiro de Daninho. A pica preta tesa dava saltos de tesão. Abriu as popas das nádegas expondo ainda mais o cu ainda delicado e deitou a rola no rego quente e suado, de nervoso e pelo quarto abafado. Daninho sentiu o calor e o pulsar do nervo duro e macio. Jesuíno olhava enlouquecido o contraste da cobra negra e veiúda com as nádegas branquinhas e lisas. Trazendo para trás a pica, escorregando por entre as nádegas, Jesuíno encaixou a cabeçorra arroxeada no cuzinho, o que causou uma curta e instintiva fuga do menino... Ao que Jesuíno segurara suas ancas com uma força enorme, colando a chapeleta no olhinho-de-porco e preparando a cravada tão esperada... Na cabeça de Daninho e Jesuíno passavam desencontradas, como num filme, como dizem, os fatos que os levaram ali.

Jesuíno, um negro retinto de traços grosseiros e muito forte, trabalhava há já dois anos como jardineiro e faz-tudo no sítio dos pais de Daninho, no pé da serra. De todo bronco, fora criado sem estudo e mal sabia ler, seu pai ensinara a cuidar das plantas e fazer de tudo um pouco dos trabalhos manuais. Sabendo que uma família abastada precisava de jardineiro e de alguém que cuidasse da manutenção da casa e do sítio, seu pai Oziel oferecera os préstimos do filho que recém completara a maioridade. Bicho-do-mato, teve certas dificuldades em adaptar-se. Para ele a vida daquela gente, de luxo e riqueza, era um sonho. O patrão, Dr. Eron era com ele afável, mas frio e distante. A patroa, Dona Angélica, era mesmo como um anjo, o tratava com um carinho quase de mãe. Loura e de pele branquíssima, Dona Angélica travava uma luta inglória contra a balança, pequenininha e gordota em seus cinquenta anos. O que não impedia que Jesuíno tivesse por ela um incontrolável, e culpado, tesão, em especial quando a patroa exibia suas curvas abundantes e leitosas de biquíni na piscina do sítio. O casal tinha dois filhos, Elisabeth, uma adolescente de uns dezessete anos, gostosinha, que mal olhava para o jardineiro, e Daniel, o Daninho, um menino mais novo. Elisabeth era loura como a mãe mas puxara o pai no corpo, magro e longilíneo. Daninho tinha os cabelos pretos do pai e tinha o corpo parecido com Dona Angélica, gordinho e branquinho.

Daninho era nascera anos depois de Elisabeth, de forma inesperada. Dona Angélica já tinha então quase quarenta anos. Filho temporão, gozava de cuidados talvez excessivos por parte da mãe que o fizeram preguiçoso e lânguido. O pai pouco dele cuidava, sempre ocupado. O sítio, não muito longe da cidade, era o lazer comum nos fins de semana e feriados prolongados. Muitas vezes sem a presença de Dr. Eron, ocupado na cidade. Lá Daninho tinha muito mais liberdade que na rotina de circulação entre o apartamento luxuoso, a escola particular, o curso de inglês e outras atividades, sempre monitorado e cercado de cuidados. Tinha certo medo de tudo, mas foi se acostumando e circulava livre pelo sítio de quatro hectares, que por ser todo cercado, deixava tranquila Dona Angélica. Elisabeth e Daninho viviam às turras, a irmã o chamava de Bolo Fofo e outros mimos... Era muito agarrado à mãe e dormia em sua cama quando o pai não estava. Quando Jesuíno começou a trabalhar no sítio Daninho tinha medo dele. O semblante fechado, por timidez, assustava o menino. Com o tempo foram se aproximando e fizeram amizade. Jesuíno ensinava coisas da roça e Daninho contava coisas da cidade. A confiança de Dona Angélica em Jesuíno até permitiram que Jesuíno levasse numa pequena charrete o casal de filhos a uma cachoeira próxima, passeio logo abandonado por Elisabeth, que tinha as turma na cidadezinha próxima e mais independência pela idade, e continuaria apenas com Jesuíno e Daninho.

Próximo ao sítio havia moradores bem pobres da região e moleques criados na roça. Estes invadiam o sítio para roubar frutas e nadar na piscina quando a família estava ausente. Às vezes entraram sorrateiros para ver Elisabeth e Dona Angélica de biquíni na piscina e, até, bater punheta vendo as “riquinhas”. Jesuíno espantava os garotos, que morriam de medo dele, mas o sítio era grande. Um dia Daninho estava caminhando por um pomar mais distante da casa e se deparou com três garotos um pouco mais velhos que ele roubando goiabas. A primeira reação dos garotos foi fugir, mas um deles, maior e talvez mais velho, parou e andou em direção de Daninho. Outro menino lembrou que “o gordinho anda com o Tição”, referindo-se a Jesuíno, mas o líder disse que vira Jesuíno consertando uma cerca longe dali e não apareceria... O garoto maior, um mulato magro mais forte, acercou-se de Daninho. Era flagrante o contraste entre o corpo acobreado e rígido e o rosado e fofo de Daninho. O garoto chegou a um passo do gordinho e provocou, rindo: eu bato punheta vendo a tua mãe e a tua irmã... Como que dando colorido à fala levou a mão ao calção roto e apertou o volume da rola que, pelas lembranças e a situação, já crescia, marcando o algodão grosso... Os olhos de Daninho desceram à altura do volume no calção e ali ficaram como que hipnotizado. Sob um silêncio pesado, o mulato abaixou o calção e Daninho viu saltar um pinto rígido e moreno, do tamanho de uma banana prata, que apontava para ele. Os meninos menores já manipulavam nervosamente os seus pintos que logo também saltariam, não tão grandes, mas igualmente rígidos. O garoto maior deu um passou quase encostando em Daninho, que girou o corpo para fugir, mas... deu as costas ao moleque da roça que aproveitou para agarrá-lo e encoxá-lo, encaixando o pau duríssimo entre as nádegas cobertas apenas por uma malha fina e macia. Segurando Daninho pelo tronco com o braço esquerdo, o garoto, que já tinha alguma experiência, arriou o calção de Daninho e encaixou como pôde a pica no cuzinho, dando uma desastrada mas eficaz estocada, suficiente para que a ponta penetrasse e arrancasse do gordinho um grito. Daninho fugira da penetração, mas continuava preso ao braço desproporcionalmente mais forte do machinho, que já procurava voltar à carga, já auxiliado pelos amigos que seguravam os braços de Daninho. Nisso surgiu como um raio Jesuíno, e antes que desse conta o garoto mulato sentiria o braço forte do negro, ainda distribuiu socos e tabefes que os expulsou correndo...

Daninho caíra de joelhos no chão e se segurara com as mãos, ralando os joelhos e oferecendo a visão de sua bundinha branca, de quatro, com o calção enrolado acima dos joelhos. Jesuíno, penalizado, ajudou o menino a levantar-se e puxou o calção até que cobrisse a bunda branca de Daninho, que chorava... Perguntou a Daninho se ele se machucara, perguntando-se, de fato, até onde havia ido a enrabada que interrompera... Daninho disse que sim, que doía muito... Preocupado, pensando em um estrago grande, Jesuíno sentou-se numa pedra e pediu a Daninho que arriasse o calção e virasse para ele... Daninho relutou, envergonhado, mas o negro explicou que precisava ver ser tinha machucado muito, pois se tivesse teria que falar para a mãe dele, que ia precisar de médico... Daninho, apavorado com a vergonha que passaria, arriou o calção e virou a bunda para Jesuíno. O negro pediu que ele se abaixasse para poder ver o cu, e Daninho obedeceu... Jesuíno também já tinha alguma experiência, comera uns garotos, nem sempre com consentimento... Abriu as nádegas de Daninho e viu o cuzinho avermelhado, um pouco inchado, o que sentiu com a ponta do dedo indicador, mas sem sangue ou laceração... Disse para Daninho, aliviado: não machucou não, ele não chegou a comer você... Daninho meio que se esqueceu naquela posição e Jesuíno, passando o dedo no cu avermelhado, se esqueceu da emergência e teve uma bruta ereção... Foi o negro que se levantou e desconversou, enquanto via Daninho levantar o calção cobrindo a, pensou Jesuíno, bunda linda... O volume na surrada bermuda de trabalho permaneceu tempo o suficiente para encabular o negro e atrair os olhos do menino, que imaginava, involuntariamente, como seria o pinto do amigo, em comparação ao do seu quase estuprador...

Jesuíno redobrou os cuidados com os moleques, até cercando o mulato que pegara Daninho e lhe aplicando uma sova, mas não conseguia torar da cabeça a bundinha roliça e o cuzinho rosa avermelhado. Em sonhos, metia sua pica negra no garoto, que se misturava com Dona Angélica... No sonho Daninho/ Dona Angélica adorava... Daninho também vivia angustiado... O garoto mulato e as sensações experimentadas não tinham sido, passado o susto, de todo ruins... Como teria sido se ele tivesse realmente chegado a comê-lo? E o volume nas calças de Jesuíno... Como seria, se o negro era o dobro do mulato? Imaginava um aleijão, e seu cuzinho piscava... a boca salivava... Ambos tentaram esquecer aquilo, até um pouco distantes um do outro, mas aquilo não passava. Jesuíno via-se olhando, sem pensar, a bundinha do menino, já percebia de outra forma as coxas lisas e os peitinhos de gordinho... Daninho procurava o volume no calção de trabalho, o corpo forte ganhava outro significado, as mãos calejadas lembravam o toque cuidadoso em seu cuzinho magoado.

Dias depois Jesuíno levava Daninho à cachoeira, sós, pois Elisabeth saíra em busca de seus amigos. Nadaram um pouco, como de hábito, e se deitaram numa pedra... O calção de Daninho colara na bundinha e ele se deitara de bruços. Jesuíno deitado de lado, apoiando a cabeça no braço observava o rabo carnudo... Como Daninho estava com os olhos fechados, o negro acariciou a pica que se enrijecia sob o calção largo. Daninho entreabriu os olhos e viu a cena. Mexeu-se, para alertar o amigo, e, buscando coragem, puxou conversa: Jesuíno, você já comeu um garoto? O negro, que parecia ter sido atingido por um raio, tentou desconversar: conversa besta, sô... Daninho continuou: você tá de pau duro? É por minha causa? Jesuíno, gaguejou...: na...não é lembrança... Lembrança do quê, insistiu Daninho... De uma menina, Daninho... Sei..., disse Daninho... O menino continuou: Jesuíno, porque aquele garoto queria me comer? Ora, porque ele num presta... Não, disse o gordinho, porque ele tem vontade de me comer? Jesuíno, apertado, tentou explicar: Daninho, homem gosta de meter, e viado é mais fácil que menina... Daninho voltou à carga: e você, já comeu algum garoto? Jesuíno pensou e assentiu: jáDaninho: foi gostoso? Jesuíno: foi... comi eles muitas vezes... Daninho: e eles não fugiam? Jesuíno: só tentaram na primeira vez, depois viciaram... Daninho: Jesuíno, o garoto meteu em mim... agora sou viado? Jesuíno: ele não chegou a te comer... você gostou? Daninho: doeu muito... Jesuíno: sempre dói... mas o viado gosta... Jesuíno se levantou e mergulhou, buscando aliviar a ereção... Daninho ficou pensativo...

Daninho tentava juntar na cabeça todas as informações sobre sexo que tinha, mas não podiam ser muitas na sua vida na cidade entre filhinhos de papai como ele e sempre cercado de cuidados. Por coincidência a família ficou quase um mês sem ir ao sítio, o que lhe deu tempo para pensar. Na serra, Jesuíno vivia de pau em riste pensando em Daninho. Até procurou um dos viadinhos que viciara em rola para se aliviar... Pôs a bichinha para chupar e a fez chorar em sua jeba negra, tamanha a fome que o afligia... A bichinha cafuza sofreu, mas na cabeça do negro vinha a brancura de Daninho, foi nele que, em pensamento, Jesuíno gozou após fuder como um touro o viadinho, dando-lhe fortes tapas na bunda magra, que se equilibrava com os joelhos fincados no capim e agarrado num tronco de goiabeira. A falta de quem ele realmente queria se fez de certa raiva e judiação para com o viado, finalizada com a ordem de deixar limpinha a pica melada com a boca...

No retorno ao sítio, Daninho estava decidido a avançar em seu desejo. Jesuíno, pela posição que ocupava, esperaria que algo partisse do menino. Logo pela manhã toda a família foi para a piscina. De longe Jesuíno observava a bunda enorme de Dona Angélica apertada num maiô preto, as curvas suaves de Elisabeth num biquíni mínimo e o rabo apetitoso de Daninho. Com o rachar do sol, Daninho disse aos pais que ia dar uma volta, recebendo a orientação de voltar logo para o almoço. Daninho saiu e Jesuíno foi atrás. Num lugar bem afastado, ele se aproximou do menino. Começaram a conversar, Daninho perguntou de novidades, já que ficara tempos sem ir ao sítio... Jesuíno perguntou se ele lembrava que tinha perguntado se ele já tinha comido um garoto. Daninho sentiu um arrepio que subiu do cu até o pescoço e assentiu com a cabeça... Jesuíno continuou: pois é... comi um deles de novo esses dias... Daninho perguntou, gaguejando: fo...foi bom? Jesuíno, já alisando a rola, que crescia: foi... meti com vontade... fiz ele chorar... Daninho, meio assustado, perguntou: ele não quis fugir? Jesuíno: nem que ele quisesse... mas viado adora... como ele quando quero... Daninho buscou forças do fundo de si e perguntou, de olhos baixos: Jesuíno, deixa eu ver sua rola? Em silêncio, Jesuíno arriou o calção fazendo saltar uma pica negra cheia de veias, com uma cabeçorra arroxeada, de vinte e um centímetros (medidos dias depois por Daninho, com uma régua escolar), da grossura de um pepino. Pega nele, disse Jesuíno, aproximando-se dele. Daninho empunhou a vara tesa e quente, examinou-a com cuidado, segurou o saco grande e peludo. Jesuíno pegou a mão do menino e ensinou-o a punhetar a caceta e, depois de alguns segundos, abaixou-se e disse em seu ouvido: lambe ele... Daninho lambeu a cabeça redonda arrancando um gemido do negro, era salgada de suor e tinha um cheiro forte de quem trabalha na roça... Jesuíno orientou segurando suavemente a cabeça de Daninho: chupa... Daninho esforçou-se para pôr na boca a pica, a saliva lhe escorria pelo queixo... O tesão acumulado e a situação não deixou o negro demorar a gozar, sentindo o estremecimento e um gemido forte do macho, Daninho tirou a boca e levou no rosto afogueado um jato de porra, Jesuíno voltou com a cabeça para a boca e o fez receber na boca o segundo, a golfada de porra engasgada fez o negro rir e mais duas explodiram na carinha assustada... Jesuíno, depois de gozar, ficou preocupado, mas tranquilizou-se com a pergunta de Daninho: você gostou, eu fiz direito... Jesuíno riu e disse a ele: gostei, com o tempo você aprende... Jesuíno levou Daninho até a casinha e que morava no fundo do sítio, lavou o rosto do menino e mandou para a casa, para que sua mãe não ficasse preocupada.

E Daninho aprendeu a punhetar e chupar Jesuíno com grande habilidade. Mal podia esperar o fim de semana. Depois de uns três fins de semana já conseguia engolir metade da verga preta, aprendeu a receber o leitinho na boca sem engasgar e depois a engoli-lo. Passou a ir na casa de Jesuíno, onde mamava com paixão. Jesuíno chupava os seus peitinhos, deixando o menino louco, e alisava a bundinha, acariciado com a ponta dos dedos o cuzinho rosado... Logo arriscava meter o dedo e lasseá-lo um pouco... Dos peitinhos passou a lamber a bundinha e o cuzinho, orientando que o mantivesse sempre bem asseado. Passou a esfregar a rola dura rego melado com saliva, às vezes gozando ali mesmo. Tinha até que pôr limites ao menino, temendo desconfianças dos pais, estabelecendo horários para que o procurasse. Jesuíno estava louco para comer o cuzinho de Daninho, mas temia que sua rola o machucasse muito. Previa uma longa espera.

Mas um acidente aceleraria tudo. Um dia Jesuíno foi à cidade com o Dr. Eron para ajudá-lo a carregar compras na caminhonete. Daninho saíra pelo sítio a passeio e, sabendo da ausência do negro, o menino mulato que havia tentado abusar de Daninho, entra no sítio. Acompanhado de dois outros, também um pouco mais velhos e fortes como ele, um também mulato e um negro. Os invasores viram Daninho e aproveitaram a oportunidade. Caíram sobre ele como hienas. Já sabendo no que poderia dar aquilo Daninho tentou gritar, mas teve sua boca tapada por uma mão forte e seu calção de malha rapidamente despido foi enfiado como uma bola em sua boca. Os dois novos o seguraram e o fizeram ficar de quatro, enquanto o mulato completaria o serviço interrompido antes por Jesuíno. Com uma rápida passada de saliva mal espalhada pela mão apressada ele cravou a pica no cu de Daninho, segurando com força pelas ancas gordinhas, arrancando um urro abafado, e em poucas e violentas estocadas ejaculou. Trocou de lugar com o outro mulato que repetiu de forma quase idêntica a primeira enrabada. Já amolecido, Daninho nem mais exigia que os dois da frente o segurassem... O negro, percebendo isso, e talvez mais experiente, postou à frente de Daninho e sacou a pica preta e a esfregou no rosto do menino, ordenando: chupa! Daninho engoliu o que pôde, mas antes se assustou com o tamanho daquela pica, maior do que a de Jesuíno em comprimento uns três dedos e quase tão grossa quanto, apenas tinha a cabeça afilada e pontuda... Temeu ser penetrado por aquela coisa, e de forma violenta, como fizeram os outros dois... Tentou então fazê-lo gozar em sua boca, com tudo o que já aprendera... Mas o resultado não foi o esperado, diante da habilidade demonstrada o negro concluiu que ele era viado mesmo e que tinha que ser “varado”... O negro se pôs atrás de Daninho que tremia de medo, encaixou a cabeça pontuda no cu e cravou de uma só vez, arrancando um urro ainda maior, lágrimas de Daninho e risos dos seus parceiros. Daninho sentia dores lancinantes e um desconforto nos intestinos, parecendo que ia se borrar todo... O negro meteu por um bom tempo variando o ritmo, até acabar no fundo de daninho que sentia os pentelhos grossos arranhando a sua bundinha. Na saída o cheiro de fezes causou gargalhadas e um tapão nas nádegas, acompanhado de um “sujou meu pau, seu viado de merda”. Antes de saírem, deixando Daninho de quatro com o rabo sujo e arrombado, o negro falou no ouvido de Daninho: outro dia eu volto, vou te comer sempre que quiser...

Daninho vestiu o calção e correu para a casinha de Jesuíno, lavou-se, deitou-se na cama e, chorando, acabou pegando no sono... Quando Jesuíno chegou já ia lhe dar uma bronca, mas percebeu que havia algo errado... Só depois de muita insistência Daninho contou o que havia acontecido, disse que ia acabar com os garotos, mas Daninho pediu que não, que seria pior... Jesuíno examinou, como da primeira vez o cuzinho, e dessa vez o estrago era grande ele estava sangrando e mal podia encostar o dedo. Disse que ele tinha que ir ao médico, mas Daninho disse que iria passar... Jesuíno arranjou uma pomada cicatrizante e cuidou do cuzinho ferido por dias... Na quarta aplicação Daninho já chupava a rola preta durante o tratamento.

O caso irritou muito Jesuíno, pois tiraram o cabaço que era seu, mas também tirou o medo de estourá-lo... Jesuíno esperou então uma oportunidade mais segura para ele mesmo usufruir daquele cuzinho já aberto pelos moleques. Esperou um dia que os pais de Daninho e a irmã foram à cidade e pediram, como de hábito, que ele olhasse o Daninho. Mal eles saíram, Jesuíno chamou-o para ir à sua casa. La chegando Daninho caiu de boca na jeba preta, mas Jesuíno perguntou: seu cu ainda dói? Não, passou, disse Daninho... Quer me dar ele, perguntou Jesuíno... Daninho perguntou se ele achava que ele aguentaria. Jesuíno foi seco: aguentou três... Daninho, envergonhado: mas me machucou... Jesuíno: você aguenta... Fica de quatro... E Daninho se pôs de quatro... Jesuíno umedeceu com a língua o cu sentindo a falta de algumas pregas. Depois dos negaceios instintivos e um quase arrependimento do macho, a cabeça saltou para dentro do cu de Daninho. O gemido lhe pareceu pouco, e veio à mente o estupro que, ali, inconscientemente, parecia culpa de Daninho, e o fez cravar sua rola imensa de uma só vez, arrancando um urro abafado por um soluço de choro que, então, o satisfez... Bombou com força desmedida no cu do menino, tirando a pica inteira para ver o buraco aberto avermelhado, e voltando sem dó até o talo... Gozou no fundo de Daninho e sentiu as contrações involuntárias apertando seu pau... Entredentes: viadinho...

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