Olá amigo, venho lhe presentear com uma breve apreciação de uma experiência que tive, resultante em lágrimas talvez, porém lágrimas de um gozo de prazer.
Eu, Apollo, alto, branco, rosto fino, um típico caucasiano. Homem da cidade, sempre preocupado com o tempo, sempre estressado, cheio de frustrações, cheio de encontros marcados e seguidos a rixa a hora de chegada, deparava-me com várias mulheres, belas moças virgens, minha mocidade foi uma conturbada vida de deleite com prazeres carnais, alguns vulgos outros não.
Chegava a ter vontade de morrer, pensar em todas moças que já havia tirado a pureza, mas que tipo de canalha iria se sentir assim? Me entreguei a todas garotas que amei, não apenas de maneira física mas também sentimental. Lembro de cada uma, lembro dos rostos cheios de libido, lembro dos sons e ruídos, aqueles breves gemidos, me despertava algo novo, em cada uma delas vi uma parceira de carne, talvez de alma, sempre com muita ternura, não fazia apenas sexo, nunca foi minha intenção buscar o prazer, buscava em cada uma delas, alguém para que confiasse a minha vida, ou ao menos o resto que sobrara dela.
Estava cansado disso tudo, havia me queixado tantas vezes, tantos choros que fiz por ter, tantas foram aquelas gotas salgadas que derrubei, almofadas salgadas aquelas em que me debruçava todas as noites antes de dormir, eu havia encontrado um perfeito estado de riquezas, estudei tanto, fiz bastante dinheiro, mas de que adiantava? Era um homem de uma mulher e o homem para uma noite de todas elas, tratei de pensar comigo mesmo, “vou largar tudo, vou pegar minhas coisas, vou deixar tudo para trás, essa vida, vou ser outra pessoa, vou para o campo, tirar férias de tempo indeterminado”, e assim fiz, peguei tudo que tinha, viajei para o sul, iria ficar um tempo em Gramado.
Chegando lá, vi aquela linda cidade, de temperaturas baixas, pelo menos se comparadas ao nordeste do qual já havia me acostumado, assim que cheguei já pude me deparar com várias mulheres belas, mulheres que pareciam frias, a cidade em si era ótima, o comportamento das pessoas para com as outras deixou um pouco a desejar, as pessoas pareciam frias, não muito amigáveis, mas tudo bem, rodeei um pouco a cidade, visitei alguns pontos turísticos, depois fui para uma pousada belíssima, piscina, um grande salão para o café da manhã, um pátio para interações com as outras pessoas, um jardim de belas flores, encontrei nele a minha flor preferida, conhecida como “morning glory”, uma bela flor de tons em lilás e roxo.
Tudo era muito diferente do que tinha vivido em minha vida toda, acho que pelo fato de não ter preocupações naquele momento, o dia já escurecia, o céu estava nublado, não estava com muita vontade de entrar para descansar mas as previsões eram de chuvas, então eu como homem da cidade, preferi não me arriscar, peguei a chave com o recepcionista e subi para o térreo.
Entrando no quarto da pousada, me deparei com uma grande cama de casal, uma grande TV, deitei, passei por alguns canais, nenhum de fato me agradava, fui ver algo no frigobar, peguei um whisky, realmente bebidas não me atraiam, mas naquela noite, com aquela solidão de uma cama grande e uma noite fria de céu nublado, era mais que necessário me aquecer em um bom Johnnie Walker, e com o passar de várias doses, adormeci, sem sequer perceber.
Acordei com batidas na porta, acordei irritado, não gostava quando interrompiam meu sono, e ainda mais quando estava de férias, olhei as horas, tratavam de onze da manhã, nunca dormira tanto tempo, abri a porta com os olhos entreabertos, vi uma camareira loira, de olhos verdes, e sua voz parecia beijar-me o corpo, dizia que o almoço era servido às doze e que havia perdido o café da manhã, mas que precisava trocar as colchas da cama, toda raiva que tinha de ter sido acordado tratou de passar quando ouvi a voz sair daquela linda boca rosa, um rosto angelical, tão puro para o pecado.
Sentei em uma cadeira, e a observei trocando as coxas da cama, seus braços finos, seus seios fartos, seu busto de uma virgem formosa, teria me encantado por uma camareira, mas que diabos, o que estaria fazendo? Não me importava mais, estava ali apenas para viver, preocupações eram desnecessárias, peguei um vinho, a ofereci, a principio recusou disse que estava a trabalho, e eu insisti: seu trabalho não é a satisfazer o cliente? (fiz parecer com que soasse algo sujo), ela deu um sorriso no canto da boca, e aceitou a oferta depois de um tempo, mas disse que todas as camas precisavam estar arrumadas antes das doze, e eu logo a adverti, está tudo bem, caso a demitam, eu irei pagar seu salário, sentamos na cama, conversamos, eu vi que seu dedo tinha uma marca branca, logo pude concluir de que já havia se casado, a jovem moça não estava muito a vontade, contara tudo que passou, chorava que chegava a soluçar, estava em prantos, eu não pude a confortar com palavras, soltei a garrafa de vinho e abracei o seu corpo, quando pus meus olhos novamente sobre ela, estava com um sorriso lindo, um arco perfeito em sua boca, eu não consegui me controlar diante daquela beleza tão espontânea, dei-lhe um beijo suave, ela me empurrou, pedi desculpas de maneira sincera, contei para ela de minhas mulheres passadas, dessa vez era eu quem chorava, e dessa vez, nos abraçamos novamente, de maneira puramente carnal.
Senti seus seios tocar-me o corpo, beijei-a, senti sua língua batalhar com a minha, uma luta épica digna de mestres de esgrima, e enquanto sentia aquele imenso prazer, minha mão passava e sentia cada parte do seu corpo, passei por aquelas belas curvas, deitei-a na cama, passei minha língua em cada parte do seu corpo, começando pelos pés, via em seu rosto a sensação de prazer, aquilo me excitava de maneira que chegava a suspirar, subi lentamente, cada parte do corpo era um sabor, e eu sentiria todos daquela mulher, cheguei em sua vagina, passei minha língua em volta, e ela apenas gemia, parecia uma dama sendo conduzida por um canalha, ouvi-a suspirar, enquanto chupava toda aquele seu canal de prazer, chegou um momento em que ela não aguentava mais, já dizia coisas insanas e absurdas para uma garota pura, quando ouvi aquelas palavras saindo daquela linda boca, enlouqueci, “me fode, seu puto”, meu pau já estava tão duro que chegava a latejar de prazer, estava gozando de cada momento, introduzi lentamente cada centímetro meu, ela gritava de dor, mas seu rosto me dizia “continue, estou amando”, virei ela de lado, comecei a penetrar aquela boceta e toda minha mente já havia sido separada de pudor, agora não era mais amor o que estávamos a fazer, mas sim de um prazer carnal mutuo, eu sentia seu liquido, estava ela tão molhada, eu tirei meu pênis em alguns momentos e sugava todo aquele fluido vaginal, passei a meter novamente, rápido e forte, meu pau parecia que ia gozar a qualquer momento, e se viesse não iria conseguir segurar, o prazer que sentia era imenso, penetrei-a tanto, ouvi tantos gemidos, me dizendo coisas loucas, quando ela me permitiu que fodesse seu cuzinho eu já havia perdido os sentidos, comi aquele rabo como quem devora uma comida depois de muito tempo sem se alimentar, arrombei, dilatei aquele rabo, senti meu pau encher ele com pré-gozo, mas ela implorou que voltasse a foder sua boceta, e naquele momento meu único prazer era dar a ela um orgasmo, fodi de maneira que ela chegava a revirar os olhos, e com as mãos excitava o seu clitóris, outrora apertava seus peitos, senti seu corpo tremer, ela pedia para parar, disse que já havia chegado ao seu ponto máximo de prazer, infelizmente, meu corpo já não era conduzido pelo meu cérebro, continuei, ela gritava, a sua vagina, já estava inchada, e seu corpo desfalecido, quando tirei meu pau da sua boceta que já estava inundada, e botei em sua boca, dei um tapa forte em sua cara, e falei para abrir a boca, fiz ela chupar meu pau, ela se engasgava, seus olhos lacrimejavam, ela não conseguia falar, apenas sons saiam daquele ato, e eu adverti que iria gozar, não tirei meu pau de dentro, gozei todo meu liquido em sua boca, e segurei sua garganta com força para que fizesse a engolir, disse que era a obrigação dela engolir minha porra, e assim ela fez, ambos já estávamos satisfeitos com tudo isso, ela tomou um banho, se vestiu e foi concluir o serviço dos outros quartos.
Infelizmente, ainda não se trata da mulher que encontrei para amar e ser dona dos meus orgasmos até o resto da minha vida, mas seguimos em frente, em busca de alguém perfeito, alguém ideal, que nos satisfaça plenamente em todos nossos desejos e fantasias, felizes são aqueles que podem encontrar a sua alma amorosa e carnal na mesma pessoa.