Isabela tinha uma casa de praia para onde ela costumava ir nos finais de ano ou em feriados prolongados em que não tivesse de trabalhar. No mês de julho, não costumava ir muito, mas Estela deu a ideia e sugeriu convidar Helena e Angélica. A senha foi Angélica, pois ela sabia o quanto Isabela gostava da menina. Assim, fizeram o convite e Helena topou, mas teria de ser durante a semana, quando o marido estivesse viajando. Chegaram na casa numa terça-feira e o lugar era paradisíaco, com uma visão do mar que deixaria qualquer um encantado. A casa tinha três andares, com suítes em cada um deles, uma piscina maravilhosa e uma churrasqueira. Angélica adorou a piscina e, por ela, passaria o dia inteiro na água. Porém, como chegaram no final da tarde, deixaram para o dia seguinte. Dormiram e, logo cedo pela manhã, Angélica acordou, pedindo para ir para a piscina. Isabela pegou a menina no colo e a levou, deixando Helena e Estela conversando nas espreguiçadeiras. Helena vestia um biquíni azul e branco que deixava seus seios parcialmente cobertos e sua bunda ficava ainda mais gostosa. Quando tirou a saída de praia, os olhos de Isabela quase saltaram para fora. Helena, logicamente, percebeu e Estela também. Mesmo sem combinar nada, resolveram provocá-la e Estela se ofereceu para passar protetor em Helena, que retribuiu o gesto, passando nela também. As mãos de Estela eram muito gostosas e macias e seu toque era bem delicado. Isabela ficou incomodada com a cena, mas não disse nada.
Por volta das 10:30hs, a campainha toca e um homem entra na casa carregando algo nas mãos. Era um pescador da região, que recebeu um abraço longo e apertado de Estela. A garota o apresentou a Helena como Neco, um velho amigo. O homem não disfarçou o olhar de desejo pelo corpo de Helena e ela sentiu o mesmo. Seu aperto de mão era forte. Suas mãos eram grossas e calejadas do trabalho manual. Neco exalava um cheiro forte de peixe, sua pele era morena do sol e tinha a barba por fazer, lhe dando um ar meio selvagem. O corpo de Helena reagiu, tremeu e ela sentiu a calcinha de seu biquíni umedecer. Ela não era habituada àquele tipo de homem e sua cabeça logo imaginou como seria se entregar a ele. Isabela interveio para cumprimentá-lo, recebeu os caranguejos que trouxera, agradeceu e cuidou para que ele fosse embora rapidamente. Nem se preocupou se seria grosseira com ele ou não. Sua única preocupação era afastá-lo de Helena. O dia passou e Neco não saiu da cabeça dela. No banho, ele mereceu uma gostosa masturbação debaixo do chuveiro. Tudo nele a excitava, sua pele grossa, seus braços fortes, mas especialmente o cheiro de peixe misturado com suor, ou seja, seu cheiro natural. Após o jantar, ficaram na sala as três conversando e Angélica, brincando no chão. Estela convidou Helena para um passeio na praia e Helena aceitou. Esperaram Angélica dormir e saíram, deixando um recado para Isabela, que tomava banho e havia dito que não queria ir. As duas ficaram caminhando pela areia, jogando conversa fora, até chegarem a uma vila de pescadores.
Estela levou Helena até onde os pescadores recebiam os barcos que chegavam do dia de pesca e faziam o desembarque dos peixes, camarões e caranguejos. Havia vários trabalhadores lá, recolhendo as redes, tirando os peixes e limpando suas jangadas e barcos. Dentre eles, estava Neco, usando apenas a calça jeans na altura do joelho que usava de manhã. Agora, sem camisa, Helena pôde ver o desenho do seu corpo, seus músculos, algumas cicatrizes e seu corpo reagiu novamente. Ao vê-las, Neco abriu um sorriso e foi cumprimentá-las, dando um abraço em cada uma. As convidou para ficar com eles e, quando terminaram o trabalho, se reuniram para comemorar o bom dia de pesca que tiveram. Acenderam uma fogueira, abriram uma garrafa de aguardente e ficaram conversando, contando piadas e as naturais histórias de pescador. O mesmo tesão que Helena sentia se verificava em Neco. Ele não parava de olhar para ela e, como sua calça era bem justa, já se podia ver um volume se formando. Temendo por suas ações, Helena pediu a Estela para voltarem a caminhar, alegando que a aguardente estava fazendo efeito, mas ela queria mesmo era sair de perto dele. As duas se levantaram e foram passear pela areia. Estela sugeriu que ela desse um mergulho, pois ajudaria a destilar a bebida. Helena entrou na água, deu alguns mergulhos e, quando saiu, não encontrou Estela. A menina havia sumido totalmente. Enquanto a procurava, seus olhos encontraram outra pessoa, Neco. Ele caminhava sozinho em sua direção, olhando gulosamente seu corpo. O vestido branco e longo que Helena usava estava encharcado do mar e, com isso, a transparência deixava seus seios nus bem evidentes, assim como sua calcinha também branca.
Ela tremeu ao se ver sozinha ali com ele, um misto de medo e tesão. Neco caminhava para ela como um bicho caminha na direção da sua presa. Seus olhos fixos nela, seu corpo crescendo na medida em que se aproximava e ela estática, paralisada, completamente hipnotizada por aquele homem que, certamente, iria devorá-la. Neco alcançou sua presa e, sem dizer nada, a tomou nos braços e a beijou. Helena não esboçou reação, ao contrário, se entregou por completo, abraçando seu pescoço e se sentindo totalmente presa pelo abraço forte e poderoso dele. O beijo era selvagem, urgente, como se ambos estivessem à beira da morte e precisassem daquele contato de bocas e línguas para sobreviver. Os corpos se esfregavam intensamente e as mãos dele percorriam o corpo de Helena, suas costas, coxas, bunda, sempre de mãos espalmadas, deixando suas impressões digitais por todo o vestido. Vestido este que foi tirado e arremessado longe por ele, ficando com os seios convidativos de Helena a poucos centímetros de seus lábios. A garota arfava, suava, seu coração batia acelerado e, quando Neco a fez se curvar para trás, segurando-a com seu braço direito, para engolir seu peito, ela soltou um suspiro longo e profundo de prazer. Ele chupou seus seios com força, mamando de forma desesperada, mas com surpreendente delicadeza. Com a mão esquerda, agarrava e apertava o seio para engoli-lo depois. Helena gemia enlouquecida de prazer e o golpe de misericórdia veio quando a mesma mão desceu e invadiu sua calcinha, atolando seu dedo grosso na boceta ensopada. Ela não resistiu e teve um orgasmo delicioso, suas pernas enfraqueceram e seu corpo inteiro teve espasmos de tesão.
Neco manteve o dedo dentro dela, fazendo movimentos lentos e profundos no seu canal vaginal, e voltou a beijá-la. Sua língua entrava na sua boca como se fosse velha conhecida ao mesmo tempo em que sugava a dela. Helena estava entregue e Neco a deitou na areia, tirou sua calcinha e, colocando suas pernas em seus ombros, começou a chupá-la com incrível maestria. Suas mãozonas amassavam seus seios e sua boca fazia miséria na boceta e no clitóris dela. Não demorou e Helena voltou a ter orgasmos sucessivos. Quanto mais ela gozava, mais ele chupava e mais tesão ela sentia. Sua boca agia como um aspirador, grudada em seu clitóris e chupando com força e ritmo. De repente, algo estranho começou a acontecer, uma força misteriosa começou a se formar no baixo ventre de Helena, força que foi aumentando de intensidade, subindo como uma onda e explodiu com uma intensidade nunca antes sentida. Helena teve um orgasmo violento, poderoso, que a fez ejacular no rosto de Neco e seu coração acelerou para uma velocidade indescritível. Faltou-lhe ar, ela tentava respirar pelo nariz e pela boca, se agarrou nas mãos dele e chorava de prazer e desespero. Seu corpo ficou dormente e ela perdeu a sensibilidade dele por alguns segundos. Neco subiu em cima dela, a beijou de leve e esperou que ela se acalmasse. - O que você fez comigo? - perguntou com um fiapo de voz. Ele sorriu e não disse nada. Se levantou, abriu sua calça e ficou nu, mostrando um belo pau incrivelmente duro.
Helena encheu a boca d'água, reuniu o pouco de força que ainda lhe restava e se sentou na areia. Se apoiou em suas coxas e abocanhou sua rola. Não chegava a ser gigantesca, mas era muito grossa e estava uma barra de ferro de tão dura. O cheiro de macho no cio que saía de sua virilha a enlouquecia e ela se esforçava ao máximo para chupá-lo da melhor maneira possível e retribuir o prazer que ele lhe dera. Ela lambia, beijava, esfregava em seu rosto e chupava aquele pedaço de carne. Porém, Neco queria comê-la e a fez se deitar novamente. Se posicionou entre suas pernas e, numa estocada só, invadiu sua boceta. Helena soltou um grito de tesão, enlaçou sua cintura com as pernas e seu pescoço com os braços e voltou a gemer, sentindo as estocadas fortes dele e seu peso em cima dela. Dali onde estava, sentia seu cheiro, beijava e lambia seu pescoço e gemia baixinho em seu ouvido. Neco enfiava sua rola com velocidade e também gemia, grunhia até chegar ao seu orgasmo, vários jatos de esperma grosso e fervente foram lançados dentro de Helena. Ele desabou em cima dela, exausto, seu coração também estava acelerado, sua respiração pesada e suava muito. Aos poucos, seu pau amoleceu e saiu de dentro dela. Muito esperma escorreu para fora da xaninha, melando suas coxas e a areia. Se deitaram lado a lado, nus, olhando para a lua e sentindo o vento frio que vinha do mar. O tesão foi tanto que nem lembraram de camisinha, não combinaria esse traço de modernidade com uma transa selvagem e primitiva. O lado fêmea de Helena quis sentir o macho em seu estado natural, pele com pele, cheiro, libido a mil. Neco a puxou para cima dele, fazendo-a repousar sua cabeça em seu peito forte e abraçando-a com carinho. Ficaram assim por muito tempo, incontável tempo até as estrelas do céu começarem a desaparecer e Helena perceber que precisar ir embora.